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Prof. Ricardo Luiz Viana
Física de Plasmas Prof. Ricardo Luiz Viana
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Ementa Ocorrência de plasmas na Natureza e em laboratório
Movimento de partículas carregadas em campos eletromagnéticas Teorias de fluidos para plasmas Magneto-hidrodinâmica Ondas em plasmas
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Referências bibliográficas
Francis F. Chen: “Introduction to Plasma Physics and Controlled Fusion” (Plenum Press, New York, 1984) José A. Bittencourt: “Fundamentals of Plasma Physics” (Segunda edição, FAPESP, São Paulo, 1995) Dwight R. Nicholson: “Introduction to Plasma Theory” (Krieger Publ. Co, 1992)
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Objetivos Familiarizar o estudante com os conceitos básicos de Física de Plasmas Apresentar as principais aplicações de Plasmas em Tecnologia, Fusão Controlada, Astrofísica e Geofísica Mostrar aplicações físicas relevantes de conceitos aprendidos em Eletromagnetismo, Mecânica Clássica e Mecânica Estatística
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O que é um plasma? Plasma é basicamente um gás ionizado
Uma parte dos átomos do gás está dissociada em íons positivos e elétrons livres Efeitos coletivos aparecem da interação entre elétrons e íons
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Plasma: o quarto estado da matéria
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99 % da matéria do Universo é formada por plasma...
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... mas vivemos no 1 % que não é majoritariamente formado por plasma
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Plasmas também podem ser produzidos em laboratório
Maçarico de plasma
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Uma chama é um plasma
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Descargas elétricas atmosféricas também são plasmas
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Olhe para cima! Você estará “vendo” um plasma!
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Brinquedos usando plasmas
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Que é comportamento coletivo?
Um plasma é um gás ionizado que apresenta um “comportamento coletivo” As interações elétricas e magnéticas entre as partículas do plasma têm um longo alcance Efeitos coletivos aparecem da movimentação das cargas dentro do plasma Exemplos: blindagem eletrostática
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Plasmas são caracterizados:
Pela densidade n do gás (em número de partículas por metro cúbico) Pela temperatura T do gás (em Kelvin) Tanto n como T podem abranger um grande intervalo
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Etimologia Plasma vem do grego , que significa “algo moldado” ou “fabricado” Na verdade, um plasma não tende a ser moldado pelas influências externas Um plasma comporta-se como se ele tivesse “vontade própria”, devido ao comportamento coletivo.
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Aplicações de Plasmas Aplicações Tecnológicas
Aplicações em Astrofísica e Geofísica Aplicações na Fusão Termonuclear Controlada Aplicações Militares
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Histórico Irving Langmuir (década de 1920)
Tubos de vácuo preenchidos com gases ionizados Aplicações na eletrônica de válvulas Hannes Alfvén: plasmas astrofísicos
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Aplicações Tecnológicas
Lâmpadas fluorescentes Lâmpadas a vapor metálico (mercúrio, sódio)
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Aplicações Tecnológicas
Tubos de descarga em gases (neônio) “glow discharges” Maçarico (tocha) de plasma
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Aplicações Tecnológicas
Tela de televisão a plasma Tratamento de materiais (nitretação)
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Fusão Termonuclear Controlada
Fusão nuclear: dois núcleos leves combinam-se para formar um núcleo pesado, liberando energia E = m c2 (m = defeito de massa)
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Deutério + Trítio = Hélio + nêutron + energia “limpa”
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A humanidade precisa de novas fontes de energia limpa
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A reação de fusão precisa ocorrer dentro de um plasma
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O plasma precisa ser confinado
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Confinamento magnético: tokamak
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Tokamaks
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Confinamento inercial por feixes de lasers
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Pequeno Histórico 1952: bomba de hidrogênio dos EUA
Pesquisas em confinamento magnético secretas (Projeto Matterhorn) 1958: conferência da IAEA Tokamak inventado por pesquisadores russos na década de 50
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Aplicações astrofísicas
Estrelas são plasmas onde ocorrem reações de fusão
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Aplicações astrofísicas
Aurora boreal: plasma ionosférico
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Aplicações astrofísicas
Vento solar e magnetosfera terrestre
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A Física de Plasmas no Brasil
Primeiro grupo teórico (anos 70): UFRGS Primeiro grupo experimental (anos 70): Inst. de Física da USP – Tokamak TBR1 Inst. Nacional de Pesquisas Espaciais (S. J. dos Campos): fusão, astrofísica e tecnologia UNICAMP: teoria e experimental UFF: teoria
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A Física de Plasmas no Brasil
Dep. Física da UFPR (1991): Grupo de Dinâmica Não-Linear e Física de Plasmas Outros grupos: UFMS (Campo Grande), UNESP (Guaratinguetá), ITA (S.J. Campos) Encontro Brasileiro de Física de Plasmas (Soc. Bras. de Física): bianual
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