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PublicouPietra Meneses Alterado mais de 10 anos atrás
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A Vigilância Sanitária e o Comércio de Água de Consumo Humano
em Pernambuco
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Água na Natureza 97 % - Oceanos 3 % - Água doce (40 quatrilhões de m3)
Sendo: - 2,25 % imobilizados nas calotas polares - 0,75 % subterrânea e superfície * 0,73 % - água subterrânea * 0,02 % - rios, lagos, atmosfera, etc.
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Ciclo da Água Atmosfera Superfície Subsolo - Vapor de Água
- Rios, Lagos e Reservatórios - Oceanos Subsolo - Aqüíferos
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Ciclo da Água na Atmosfera
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Ciclo da Água na Atmosfera
Contaminantes - Monóxido de Carbono - Óxido de Nitrogênio - Dióxido de Enxofre - Dióxido de Carbono
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Ciclo da Água na Atmosfera
Consequências da contaminação - Abaixamento do pH - Chuva ácida
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Ciclo da Água na Superfície
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Ciclo da Água na Superfície
Contaminantes - Compostos orgânicos - Resíduos de animais e de indústrias - Fertilizantes e agrotóxicos - Algas e bactérias - Matéria inorgânica em suspensão
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Ciclo da Água na Superfície
Consequências da contaminação - Abaixamento do pH - Transmissão de doenças - Eutrofisação dos corpos d’água - Presença de toxinas - Turvação
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Superpopulação de algas
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Ciclo da Água no Subsolo
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Ciclo da Água no Subsolo
Contaminantes - Minerais dissolvidos
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Ciclo da Água no Subsolo
Consequências da contaminação - Dureza da água * Cálcio e Magnésio - Carregamento com minerais * Alumínio, Ferro, Enxofre, etc.
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Aquíferos
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Procedência da Água Subterrânea Mananciais de superfície - Rios
- Poços artesianos - Poços rasos Mananciais de superfície - Rios - Lagos e Reservatórios - Oceanos Subsolo - Aqüíferos
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Formas de Abastecimento de Água
Distribuição Coletiva - Sistema público - Soluções alternativas coletivas Águas Envasadas - Água mineral - Água adicionada de sais
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Definições – Port. MS nº 2.914/2011
Sistema de abastecimento de água para consumo humano: instalação composta por um conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, desde a zona de captação até as ligações prediais, destinada à produção e ao fornecimento coletivo de água potável, por meio de rede de distribuição; Solução alternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano: modalidade de abastecimento coletivo destinada a fornecer água potável, com captação subterrânea ou superficial, com ou sem canalização e sem rede de distribuição; Solução alternativa individual de abastecimento de água para consumo humano: modalidade de abastecimento de água para consumo humano que atenda a domicílios residenciais com uma única família, incluindo seus agregados familiares.
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Definições – Port. MS nº 2.914/2011
Controle da qualidade da água para consumo humano: conjunto de atividades exercidas regularmente pelo responsável pelo sistema ou por solução alternativa coletiva de abastecimento de água, destinado a verificar se a água fornecida à população é potável, de forma a assegurar a manutenção desta condição; Vigilância da qualidade da água para consumo humano: conjunto de ações adotadas regularmente pela autoridade de saúde pública para verificar o atendimento a esta Portaria, considerados os aspectos socioambientais e a realidade local, para avaliar se a água consumida pela população apresenta risco à saúde humana
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Definições – RDC ANVISA nº 173/2006
Água Mineral Natural: é a água obtida diretamente de fontes naturais ou por extração de águas subterrâneas. É caracterizada pelo conteúdo definido e constante de determinados sais minerais, oligoelementos e outros constituintes considerando as flutuações naturais. Água Adicionada de Sais: é a água para consumo humano preparada e envasada, contendo um ou mais dos compostos previstos no item deste Regulamento. Não deve conter açúcares, adoçantes, aromas ou outros ingredientes.
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Sistema de Abastecimento D’água
CAPTAÇÃO ÀDUÇÃO TRATAMENTO REDE DE DISTRIBUIÇÃO RESERVAÇÃO
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Captação Superfície Subterrânea
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Adução
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ETA Convencional Compacta
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Reservação Elevado Apoiado
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Rede de Distribuição
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Rede de Distribuição
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Águas Envasadas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Soluções Alternativas
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Controle e Vigilância da
Qualidade da Água
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Águas Envasadas Controle de qualidade: Vigilância de qualidade:
RDC 173/2006 O estabelecimento industrial deve implementar e documentar o controle de qualidade da água mineral natural, da água natural, das embalagens e, quando utilizado, do dióxido de carbono. As análises laboratoriais para o controle e o monitoramento da qualidade da água mineral natural e da água natural devem ser realizadas em laboratório próprio ou terceirizado. Vigilância de qualidade: Decreto Estadual nº /98 Art. 25. Toda empresa que comercializa água para consumo humano ficará sujeita à fiscalização da autoridade sanitária estadual, em todos os aspectos que possam afetar à saúde pública do usuário. Parágrafo único. Toda água comercializada por empresas particulares será entendida pela Secretaria Estadual de Saúde - SES como destinada ao consumo humano. Art A exploração e comercialização de água potável de mesa, bem como o engarrafamento ou envasilhamento de águas minerais, estão sujeitos às disposições da legislação federal específica, cabendo às autoridades sanitárias estaduais e municipais o cumprimento daquelas normas.
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Sistemas ou Soluções Alternativas
Controle de qualidade: Portaria MS nº 2914/2011 Art. 13. Compete ao responsável pelo sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano: I. exercer o controle da qualidade da água; III. manter e controlar a qualidade da água produzida e distribuída, nos termos desta Portaria, por meio de: Vigilância de qualidade: Art. 12. Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios: I - exercer a vigilância da qualidade da água em sua área de competência, em articulação com os responsáveis pelo controle da qualidade da água para consumo humano; III - inspecionar o controle da qualidade da água produzida e distribuída e as práticas operacionais adotadas no sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, notificando seus respectivos responsáveis para sanar a(s) irregularidade(s) identificada(s);
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Carros Pipa Carros Pipa
Portaria Interministerial MI/MD nº 1/2012 – Dispõe sobre a distribuição de água potável às populações atingidas por estiagem e seca na região do semiárido nordestino Art. 8º São atribuições do Governo Municipal, por intermédio dos órgãos municipais de defesa civil: V - controlar o recebimento de água nas localidades, designando um responsável; VI - acompanhar as equipes de reconhecimento e fiscalização da Organização Militar Executora (OME); VII - fornecer o laudo mensal de potabilidade da água a ser distribuída, quando esta não for proveniente de órgão competente de tratamento e distribuição de água; VIII - fiscalizar as condições estruturais e sanitárias das cisternas dos pontos de abastecimento. Carros Pipa
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Endereço na Internet www.apevisa.pe.gov.br apevisa@saude.pe.gov.br
(81) fax:
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