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Coordenação e planejamento

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Apresentação em tema: "Coordenação e planejamento"— Transcrição da apresentação:

1 Coordenação e planejamento
Nenhum vento ajuda o barco que não sabe para onde vai.

2 Coordenador é ponte entre o nacional e o Regional entre dioceses
entre o ideal e a realidade

3 Coordenador é facilitador comunicador descobridor de talentos
leitor da sua realidade observador de avanços e dificuldades voz a ser ouvida nas reivindicações de seu grupo

4 Objetivos do ministério da coordenação no seu grupo
unir o grupo evitar duplicação de tarefas incentivar os participantes articular talentos e recursos complementares evitar dominação e omissão dentro do grupo criar um clima de responsabilidade e confiança mútua descobrir novos caminhos descobrir e valorizar a capacidade das pessoas trazer presente a mística que orienta o trabalho

5 Considerar necessidades básicas da catequese
Considerar necessidades básicas da catequese. Por exemplo, diz o nosso DCN (151): O catequista necessita de algum conhecimento de ciências humanas que possam oferecer boas indicações para o seu trabalho educativo. A filosofia, a psicologia, a sociologia, a biologia ajudam a compreender as pessoas e seus relacionamentos, nas diversas situações em que se encontram. A sensibilidade do catequista para os problemas e aspirações dos catequizandos pode se aprimorar a partir dessas áreas de conhecimento. DCN 151

6 Para estar atualizado é preciso um contato com o mundo da comunicação
Na comunicação há muito a aprender do que o mundo vem descobrindo. Um catequista que gosta de aprender também fora do âmbito da Igreja será mais criativo e terá mais recursos para dar conta da sua missão. DNC151

7 Cada um exerce sua função a seu jeito.
IDEAIS (Mario Quintana no livro Sapato Furado) Os outros meninos, um queria ser médico, outro pirata, outro engenheiro, ou advogado ou general. Eu queria ser um pajem medieval. Mas isso não é nada. Hoje eu queria ser uma coisa mais louca: eu queria ser eu mesmo.

8 Einstein fala de diversidade a serviço de um projeto comum
Uma comunidade de indivíduos padronizados, sem originalidade pessoal e objetivos pessoais, seria uma comunidade medío-cre, sem possibilidades de de-senvolvimento. Ao contrário, o objetivo deve ser a formação de indivíduos capazes de ação e pensamento independente que, no entanto, vejam no serviço à comunidade o seu mais impor-tante problema vital.

9 A função da coordenação regional no cenário nacional
instrumento de pastoral de conjunto ajuda na adequação à realidade uma fonte de apelo junto ao bispo um canal de novas idéias implementação e avaliação de projetos ... e o que mais?

10 Jesus usou a parábola dos talentos
Cada um deve fazer render os seus talentos. O coordenador é um “descobridor de talentos” (seus e dos outros). Cada comunidade é chamada a descobrir e integrar os talentos escondidos e silenciosos que o Espírito presenteia aos fiéis. DAp 162

11 Para conjugar o verbo amar é preciso conjugar o verbo ser
Para conjugar o verbo amar é preciso conjugar o verbo ser. (Artur da Távola) O mesmo vale para muitos outros verbos Então o coordenador precisa: Descobrir o melhor em si mesmo Gostar de crescer no uso dos talentos Integrar cada um no grupo a seu jeito Viver com alegria a aventura de conviver Saber construir unidade na diversidade

12 Acolhimento é fundamental em todos os níveis
Todos precisam de atenção, mais do que julgamento. Nossos fiéis procuram comunidades cristãs, onde sejam acolhidos fraternalmente e se sintam valorizados, visíveis e eclesialmente incluídos. DAp 226 b E quem não precisaria?

13 Em rede fica mais interessante
Troca de experiências e idéias entre Regionais Partilha de material e de descobertas Intercâmbio de assessorias

14 Saber estimular Coordenar não é trabalhar por dez.
É estimular os dez a trabalhar com competência e alegria É fazer o grupo ( e cada pessoa) crescer no uso de seus talentos

15 Liderança formal Liderança criativa
-comunica apenas assume todas as responsabilidades fica segura na rotina desanima diante dos problemas - acha que precisa ter as respostas projeta seus desejos no grupo promove a participação e confia estimula a assumir responsabilidades alegra-se com as iniciativas e a independência vê o problema como desafio reconhece que não sabe tudo, valoriza sugestões - procura entender o que o grupo deseja

16 Planejamento participativo
Uma parábola para pensar Um lenhador jovem e outro mais idoso entraram num concurso para ver quem cortava mais madeira. O mais novo se lançou ao trabalho com toda a força de seus jovens músculos e estranhou porque o outro demorou a começar. O mais idoso ganhou o concurso. O tempo que ele gastou ficando parado tinha servido para afiar o machado.

17 Uma dinâmica para o grupo
Uma família vai sair de férias Lembre e escreva: 3 coisas que não devem faltar na bagagem

18 Primeiro passo: onde estamos? Marco da realidade na catequese
quem são os catequistas e catequizandos? quais são as estruturas do Regional? quais são os pontos fortes e pontos fracos do trabalho feito até agora? que expectativas tem o nível nacional e o nível diocesano? com que recursos materiais e humanos contamos? . que outros recursos poderiam ser disponibilizados? o que precisamos estudar melhor?

19 Realismo necessário Muitas vezes há dificuldades com as orientações da Igreja: excesso de textos linguagem distante do povo idealismo na descrição de certas realidades objetivos amplos e inatingíveis a curto prazo necessidade de adaptação à realidade local

20 Distinguir entre objetivos e metas (horizonte)
Seguir Jesus com fidelidade sempre maior é meta, não é objetivo. Não dá para marcar tempo e medir algo assim. Mas podemos avaliar outras coisas a partir de um tempo (como objetivo): participar da Campanha da Fraternidade; estudar um determinado texto; melhorar o contato com outras pastorais...

21 Dos objetivos derivam as ações Nas ações costumamos considerar:
O que Quem Quando Como Com que recursos Diferentes elementos do processo, que às vezes são confundidos: planejamento, plano, cronograma, fluxograma

22 Monitoramento e avaliação
O plano fica escrito (embora possa ser revisto); o planejamento vai se desenvolvendo e evoluindo o tempo todo. Deve ser acompanhado passo a passo (monitoramento) para que se corrija o que for possível ou se identifiquem novas oportunidades. A avaliação permanente é parte do monitoramento, mas temos que fazer avaliações periódicas mais específicas. O mais importante na avaliação: tomar providências a partir do que foi avaliado. É muito desanimador participar de avaliações que não têm conseqüências.

23 O que se avalia? - as relações interpessoais desenvolvidas durante o processo - a qualidade da participação, da partilha, do crescimento do espírito comunitário - a solidez dos resultados (trata-se de uma construção que vai permanecer?) - as descobertas feitas durante o trabalho - nossa eficiência: ser eficiente não é trabalhar demais, é trabalhar de tal forma que se consiga o máximo possível sem desperdício de esforço - a satisfação que as pessoas tiveram por ser parte do que foi realizado - as novas necessidades que percebemos a partir do que deu certo e do que deu errado - a fidelidade à mística que deveria nos animar

24 Quem é que deve planejar?
Podemos ter: Planejamento para o grupo Planejamento com o grupo Planejamento do grupo O limite da qualidade está nos executores e não nos planejadores. Participar do planejamento é um processo educativo

25 E a estrada será sempre serena?
Muitas vezes teremos que: reavaliar pedir ajuda desculpar e pedir desculpas entender melhor ver o problema do ponto de vista do outro protestar ... e o que mais?

26 Diz uma canção popular no meio ecumênico
De mãos dadas a caminho porque juntos somos mais

27 Recordando um material antigo

28

29 É como nos ensina a Bíblia:
Melhor dois juntos que alguém sozinho; sua fadiga terá boa paga. Se um cai, seu companheiro o levanta. pobre do sozinho, se cair: não terá quem o levante. (Eclesiastes 4,9-10)

30 Tudo isso vai dar um trabalho sem fim?
Aí é que está o mais emocionante! Que graça haveria em chegar a um “fim de linha” e dizer “não tenho mais nenhum desafio a vencer, nada a aprender”?

31 INQUILINOS DO TEMPO (Benjamin Gonzalez Buelta, sj)
A resposta a uma pergunta gera em nós novas perguntas. Alcançar um horizonte mostra-nos novos horizontes. Cada passo dentro de nós abre novas encruzilhadas. Um compromisso na história solidariza-nos com novos desafios. Se é importante chegar é para partir de novo.

32 é para buscar o que não sabemos. Se nos alegramos com o que somos
Se nos satisfaz saber é para buscar o que não sabemos. Se nos alegramos com o que somos é para sair rumo ao que não somos. O mesmo pão que nos sacia hoje permite-nos sentir fome amanhã. Somos uma pergunta com respostas parciais mas só Deus é a resposta. Somos felizes com os amores humanos mas só quando têm o brilho do Absoluto. Somos inquilinos do tempo e do espaço mas somos filhos do Infinito.

33 Então é bom conversar: O que esperamos uns dos outros para que o nosso trabalho seja mais gratificante e para que o convívio nos faça crescer em sabedoria e alegria?


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