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Aula Multimídia
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Com a república, o Brasil mudou a forma de governo, trocou de bandeira, ganhou Constituição nova, separou a Igreja do Estado. Mas a estrutura social e econômica não foi alterada: os chefões eram os mesmos de antes, os ricos mantiveram-se em sua exploração e os pobres continuaram em sua miséria. Os dois primeiros presidentes do Brasil foram militares. O terceiro, um civil, significou a subida da oligarquia cafeeira ao poder. Nessa época o Brasil começou a enfrentar problemas com os credores de sua dívida externa, que exigiam controle dos gastos públicos, diminuição da inflação, restrição do crédito às empresas e aumento de impostos. Um filme que todos nós conhecemos muito bem...
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Marechal Deodoro da Fonseca Marechal Floriano Peixoto
A República da Espada ( ) Quando a presidência foi exercida por chefes militares. Marechal Deodoro da Fonseca Marechal Floriano Peixoto
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A República Oligárquica (1894-1930)
Quando o poder político era exercido diretamente por presidentes representantes da elite cafeeira. Delmiro Gouveia
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Minas Gerais São Paulo
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A reciprocidade entre as Oligarquias Estaduais e Federais.
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A tropa de jagunços de Floro Bartolomeu, em 1914
Padre Cícero A tropa de jagunços de Floro Bartolomeu, em 1914
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Colheita do café no interior de São Paulo
O CAFÉ FAZ A RIQUEZA Colheita do café no interior de São Paulo Porto da cidade de Santos, em São Paulo, no começo do século XX. Principal porto de escoamento de café para o exterior
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Chegada dos imigrantes ao Brasil
A IMIGRAÇÃO Chegada dos imigrantes ao Brasil Família de imigrantes italianos da região de fronteira entre Santa Catarina e Paraná
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IMIGRAÇÃO PARA O BRASIL: 1890/1929
Italianos Portugueses Espanhóis Alemães Russos Japoneses Austríacos Sírio-libaneses Romenos Poloneses Lituanos Iugoslavos outros Total
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O SURTO INDUSTRIAL Oficina de alfaiates, Rio de Janeiro, 1906
Mulheres operárias trabalhando na indústria têxtil Oficina de alfaiates, Rio de Janeiro, 1906
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O MESSIANISMO O “monge” João Maria, considerado santo e profeta pelos seus seguidores
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Cangaceiros do “bando de Lampião”
O CANGAÇO Lampião Cangaceiros do “bando de Lampião”
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Jagunços da Guerra do Contestado
Durante muito tempo, a história tradicional fez vista grossa para a opressão e a miséria que vitimava o povo. Quando ficou impossível ocultar a exploração, criaram mentiras sobre o caráter do brasileiro. Mentira segundo a qual somos tontos e conformados com a vida subdesenvolvida que levamos. Mas as revoltas políticas-sociais mostram, claramente, que não somos tão pacíficos e cordeiros como a velha história quer mostrar. Jagunços da Guerra do Contestado
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CANUDOS - O sertão em guerra
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CANUDOS - O sertão em guerra
Cadáver de Antônio Conselheiro, líder religioso de Canudos Arraial de Canudos
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A REVOLTA DA VACINA - A saúde em questão
Caricatura da época mostrando a reação popular à vacina obrigatória
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A REVOLTA DA CHIBATA - Os marinheiros sob comando do Almirante Negro
Encouraçado “São Paulo” João Cândido, o “Almirante Negro”
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TRAJETO DA COLUNA PRESTES
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O TENENTISMO - A força da Coluna Prestes
Abrigo para munições construído pelos integrantes da Coluna Prestes O líder da “Coluna”, Luís Carlos Prestes, de barba, é visto ao centro, sentado
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O ANARQUISMO
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A fundação do Partido Comunista Brasileiro (PCB), em 1922
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Greve dos operários em Belo Horizonte
AS GREVES OPERÁRIAS Greve dos operários em Belo Horizonte Enterro do sapateiro José I. Martinez, morto no confronto com os policiais que reprimiram a Greve Geral de 1917
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A SEMANA DE ARTE MODERNA - A arte brasileira se transforma
“Cada homem é filho de seu tempo e a sua expressão é a expressão desse tempo”. (Lasar Segall, numa conferência em 1924.) São Paulo, óleo de Tarsila do Amaral Teatro Municipal de São Paulo, na década de 20 Abapuru, Tarsila do Amaral
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O LAZER - As festas populares, o folclore no meio do povo
Folia de Reis, na cidade de Olímpia, São Paulo
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