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NO CENÁRIO DA CONTEMPORANEIDADE

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Apresentação em tema: "NO CENÁRIO DA CONTEMPORANEIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 NO CENÁRIO DA CONTEMPORANEIDADE
PROTAGONISMO DOCENTE NO CENÁRIO DA CONTEMPORANEIDADE

2 A palavra protagonismo é formada por duas raízes gregas:
proto, que significa o primeiro, o principal; agon, que significa luta. Agonistes, por sua vez, significa ‘lutador’. Protagonista quer dizer, então, lutador principal, personagem principal, ator principal.

3 Diante de todos os discursos que propõem uma educação mais participativa, não seria mais coerente deslocar o protagonismo na direção dos Alunos? Protagonismo de quem já ocupa um papel tão destacado não reforça desigualdades e práticas ultrapassadas? Voltaremos a esta questão após examinarmos um pouco mais detidamente a realidade que nos circunda.

4 Como tudo isso impacta o meu trabalho na sala de aula?
Como chegamos até aqui? Que consequências a realidade e sua história trazem ao trabalho da instituição escolar? E da instituição escolar teresiana? Como tudo isso impacta o meu trabalho na sala de aula?

5 Da Sociedade Pré-Industrial à Sociedade Industrial
Indicadores Sociedade Pré-Industrial Sociedade Industrial Capital; Máquina; Matéria-prima; Mão de Obra. Terra; Mão de Obra. Geração de Riqueza Deslocamento para as Cidades; Família Nuclear, com os membros diferentemente ocupados. Agrupamento por atividade econômica;  Família Patriarcal, numerosa. Modelo de agrupamento humano Aprendizagem no trabalho, voltada para o “fazer” imediato; Na Família, para as coisas temporais; Na Igreja, para as coisas da eternidade. Preocupada com as necessidades da indústria: ler, escrever e contar; Fortalecimento da Escola Pública universalizada. Educação da População

6 Tudo isso ocorre à luz de outras transformações, em níveis mais profundos...
Darwin, Marx e Freud

7 De SENHOR DO MUNDO à descoberta do “irmão sol” e da “irmã lua”.

8 Reconhecimento do OUTRO na CONVIVÊNCIA e na CIDADANIA

9 Transformações na SUBJETIVIDADE

10 ESTÃO LANÇADAS AS BASES PARA UM OUTRO MODO
DE VER A REALIDADE E REFLETIR SOBRE ELA...

11 Da Sociedade Industrial à Sociedade Pós- Industrial
Indicadores Sociedade Industrial Sociedade Pós-Industrial Informação capaz de gerar Conhecimento que gera novas Informações. Capital; Máquina; Matéria-prima; Mão de Obra. Geração de Riqueza Deslocamento para as Cidades; Família Nuclear, com os membros diferentemente ocupados. Cidades superpovoadas, com sentimentos de isolamento. Novos modelos familiares (especialmente, novos papéis femininos). Modelo de agrupamento humano Preocupada com as ne-cessidades da indústria: ler, escrever e contar; Fortalecimento da Escola Pública universalizada. Além de ler, escrever e contar: -         Aprender a ser; -         Aprender a conviver; -         Aprender a fazer; -         Aprender a aprender. Educação da População

12 Como tudo isso impacta o meu trabalho na sala de aula?
Que consequências a realidade e sua história trazem ao trabalho da instituição escolar? E da instituição escolar teresiana? Como tudo isso impacta o meu trabalho na sala de aula?

13 Fundamentos Epistemológicos (Como concebemos o conhecimento?)
Fundamentos Didático-pedagógicos (Como escolarizamos o conhecimento e as relações?) Fundamentos Ético-políticos (Em que bases se constroem as relações?)

14 E as novas exigências postas ao trabalho docente????
CRISE OPORTUNIDADE PERIGO Contextualização Interdisciplinaridade O Aluno como parte ativa

15 Importância de TODOS na criação e/ou ampliação do REPERTÓRIO para compreensão dos contextos.

16

17 Exercitando... Essas latas têm que perder, por primeiro, todos os ranços (e artifícios) da indústria que as produziu. Segundamente, elas têm que adoecer na terra. Adoecer de ferrugem e casca. Finalmente, só depois de trinta e quatro anos elas merecerão de ser chão.

18 Esse desmanche em natureza é doloroso e necessário se elas quiserem fazer parte da sociedade dos vermes. Depois desse desmanche em natureza, as latas podem até namorar com as borboletas. Isso é muito comum. Diferentes de nós, as latas com o tempo rejuvenescem, se jogadas na terra. Chegam quase até de serem pousadas de caracóis. Elas sabem, as latas, que precisam chegar ao estágio de uma parede suja. Só assim serão procuradas pelos caracóis.

19 Sabem muito bem, essas latas, que precisam da intimidade com o lado obsceno das moscas. Ainda que elas precisam de pensar em ter raízes para que possam obter estames e pistilos. A fim de que um dia elas possam se oferecer às abelhas.

20 Elas precisam de ser um ensaio de árvore a fim de comungar a natureza
Elas precisam de ser um ensaio de árvore a fim de comungar a natureza. O destino das latas também pode ser pedra. Elas hão de ser cobertas de limo e musgo. As latas precisam ganhar o prêmio de dar flores. Elas têm que participar dos passarinhos. Eu sempre desejei que as minhas latas tivessem aptidão para passarinhos. Como os rios têm, como as árvores têm. Elas ficam muito orgulhosas quando passam do estágio de chutadas nas ruas para o estágio de poesia. Acho esse orgulho das latas muito justificável e até louvável.”(Manoel de Barros).

21 O Educador como “cenógrafo”.
... não seria mais coerente deslocar o protagonismo na direção dos Alunos? O papel do Professor é de um protagonismo generoso, se podemos explorar o sentido pleno dessa expressão: aquele que coloca o papel principal a serviço da coletividade que constitui sua turma e sua Escola. O Educador como “cenógrafo”.

22 NO CENÁRIO DA CONTEMPORANEIDADE
PROTAGONISMO DOCENTE NO CENÁRIO DA CONTEMPORANEIDADE O desafio é dar o primeiro passo... ... atrever-se !!!


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