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1 Inovação em consórcio Carlos Melo Ribeiro Administrador - Delegado Presidente do Grupo Siemens S.A.

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1 1 Inovação em consórcio Carlos Melo Ribeiro Administrador - Delegado Presidente do Grupo Siemens S.A.

2 2 3 Perguntas, muitas respostas > Porque é que a Siemens decidiu investir fortemente em I&D em Portugal? > Quais são as apostas actuais da Siemens Portugal em I&D? > Porque é que a Siemens Portugal necessita de Parceiros nacionais em I&D?

3 3 Centro de Produção Modelo Valor Alta Tecnologia Custo Centro de Competência + Probabilidade de Deslocalização 3 Modelos de Desenvolvimento Centro de Inovação

4 4 Inovação em alta Tecnologia Custo Valor Bangalore Palo Alto Siemens Portugal + - - + + - Estratégia Siemens Portugal Inovação a baixo custo made in Portugal

5 5 Output da I&D Siemens Portugal Valores assumidos (Excelência Operacional) > Qualidade > Fiabilidade > Flexibilidade > Rapidez Valores diferenciadores (Inovação Estratégica) > Orientação ao Mercado > Cultura de mudança > Criatividade > World Class Inovação Estratégica pressupõe Excelência Operacional

6 6 INTEGRATION BOX SHIFTING I&D Know-How acumulado Recursos humanos especializados Laboratórios Peso da I&D na cadeia de valor I&D alavanca novos negócios e de maior valor acrescentado

7 7 Apostas tecnológicas da Siemens Portugal > Tecnologias ópticas para redes de banda larga (1.600 gbps) com Integração de IP/ETHERNET > Tecnologias multimedia baseadas na convergência (fixo/móvel) Vídeo xDSL e Vídeo 3G, com integração em tripleplay Siemens Portugal decidiu apostar só (FOCUS) em Tecnologias State of the Art (FUTURE ORIENTED)

8 8 I&D Investimentos e Recursos Humanos Investimento em I&D (10 6 €) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 20002001200220032004 (fcst) Colaboradores de I&D 0 100 200 300 400 500 600 700 800 20002001200220032004 (fcst) Massa crítica é fundamental

9 9 I&D Investimentos e Recursos Humanos Massa crítica é fundamental 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1998199920002001200220032004 [ fcst ] >1,5 milhões horas I&D

10 10 Optical Lab + Multimedia Lab Capacidade instalada: > 2500 m2 de área laboratorial > 200 Km cabo eléctrico > 2000 Km fibra óptica > Consumo de Potência permanente 1800 KVA (eg. 1200 lares) > Geradores automáticos até 2 milhões BHCA > Vídeo streaming para 12 milhões de assinantes > Agregação ATM para 300.000 assinantes ADSL > Rede IP capacidade comutação para 300 milhões pacotes / seg. > Comutação 2G/3G suportam criação de 8 milhões assinantes móveis > Capacidade agregada total de 40 Terabits / seg. (aproximadamente 600 milhões de chamadas telefónicas simultâneas) Investimentos laboratoriais são mandatórios para I&D

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13 13 Transformar os resultados de I&D, de facto, num contributo para o desenvolvimento da economia nacional Importância dos Parceiros Nacionais > Competências complementares (e.g.: HW design, prototipagem) > Novas ideias > Integração no meio científico e tecnológico nacional (e.g.: suporte em Fundamental Research) > Massa crítica como requisito para grandes projectos

14 14 Fraunhofer Institute for Telecommunications Institute of Microelectronics in Gothenburg Cork Institute of Technology Heinrich-Hertz Institute Avanex Corporation CoreOptics GmbH Intel Research Cambridge University Munich Technical University University of Stuttgart University of Essex Eindhoven University of Technology University of Bristol University of Koblenz University of Zürich Idite Minho INESC Porto Universidade do Minho Universidade de Aveiro Universidade de Coimbra Instituto Superior Técnico Universidade Independente Instituto Politécnico de Leiria IT-Instituto Telecomunicações Fundação Ciência e Tecnologia PT inovação Multiwave Photonics Critical Software Ydreams Link Cluster high tech O nosso ecosistema Siemens Portugal

15 15 Portugal pode e deve estar ao nível dos melhores Portugal pela Positiva > O exemplo Siemens pode e deve ser seguido por outras empresas (nacionais + multinacionais) em Portugal > A nossa aposta em Inovação made in Portugal tem tido excelentes resultados > Necessitamos de consolidar o cluster high tech em Portugal (Empresas, Universidades e Institutos) > O objectivo estratégico não é cair no modelo de “Bangalore” antes criar condições para um modelo tipo “Palo Alto” à portuguesa

16 16 Muito obrigado pela atenção.


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