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Silvana Regina Greco Facio -Expositora 1. INTRODUÇÃO NGA Santa Cruz –PAM Santa Cruz (Inamps) –Call Center (Estado) –Atenção Básica criança, gestante,

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1 Silvana Regina Greco Facio -Expositora 1

2 INTRODUÇÃO NGA Santa Cruz –PAM Santa Cruz (Inamps) –Call Center (Estado) –Atenção Básica criança, gestante, adulto (Convênio) Características da região V. Mariana / Saúde –Moradores –Trabalhadores –Estudantes Demanda na atenção básica –Adulto –Gestante –Criança 2

3 I PROJETO PARA CRIANÇAS INSTITUCIONALIZADAS Articular Saúde (NGA) e Educação (DRE Ipiranga) À luz do conceito da “Escola Promotora de Saúde” É uma escola engajada com a saúde e a vida do cidadão, que aborda conteúdos que visem o desenvolvimento integral da pessoa e à diminuição de sua vulnerabilidade frente às doenças. CEIs / EMEIs 3

4 SITUAÇÃO DE SAÚDE NA REDE ESCOLAR Há dois anos, a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, divulgou estudos de várias universidades e de problemas de saúde nos alunos da rede: 57%anemia 70%cáries 30%problemas auditivos 37% dermatoses 10,5% obesidade 83% dos alunos do quarto ano consumiam bebidas alcoólicas 49% das alunas e 27% dos alunos dos alunos do quarto ano fumavam 4

5 COMPONENTES DA ESCOLA PROMOTORA DE SAÚDE Ambiente saudável Alimentação saudável Atividades físicas e lazer Prevenção de fatores de risco Estímulo aos Fatores de Proteção Saúde bucal, ocular e auditiva Demandas locais Articulação com os serviços de saúde Instrumentalização técnica de profissionais e membros da comunidade Material didático e de apoio 5

6 Nesse contexto buscamos desenvolver um projeto de ação local, na região de Vila Mariana e Saúde, envolvendo os CEIs (Centro de Educação Infantil), com o NGA 39 Santa Cruz, além de outras organizações governamentais, buscando realizar um trabalho de forma inter-setorial de promoção e assistência à saúde das crianças das entidades filantrópicas e públicas da região de abrangência (“PROJETO ENSINANDO SAÚDE”). 6

7 I- OBJETIVO GERAL Desenvolver ações de : Atenção à saúde das crianças dentro dos princípios da EPS e SUS. Promoção e prevenção. Crescimento e desenvolvimento 7

8 II -OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1 - Desenvolver atividades de atenção primária à saúde em criança até 5 anos. 2 - Realizar diagnóstico de saúde e classificação segundo risco de adoecimento. 3 – Desenvolver a vigilância à saúde de acordo com o risco, buscando estabelecer uma relação de co-responsabilidade com o CEI e a família. 4 – Estreitar parcerias locais na comunidade, com a educação e outros equipamentos sociais. 8

9 III- ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO Apresentação do plano à DRE Ipiranga; Indicação dos CEIs; Discussão do plano com CEI; Apresentação do plano ás famílias para autorização. 9

10 IV- ATIVIDADES RELACIONADAS À SAÚDE A - Prevenção de fatores de risco Desenvolver as atividades de atenção primária à saúde da criança de zero a cinco anos nas creches filantrópicas da região de Vila Mariana e Saúde. B - Metodologia B1- Diagnóstico de Saúde; B2 -Vigilância de Risco; B3- Operacionalização das ações; B4- Avaliação do projeto. 10

11 Atenção Médica, B1.1 - Atenção Médica. 11

12 B1.2 - Classificação de Risco A classificação de risco identificará a gravidade dos diagnósticos estabelecidos, segundo critérios de risco de adoecimento, pré- estabelecidos para a realidade local e com a visão integral da criança. Dessa forma apontamos a seguinte classificação: Verde Crianças sem sinais de patologias que comprometem o crescimento e o desenvolvimento bio-psico-social. Amarelo Crianças com patologias que alteram e/ou podem alterar o crescimento e desenvolvimento, sem comprometimento significativo Vermelho Crianças portadoras de patologias que comprometem significativamente o crescimento e o desenvolvimento. 12

13 B 1.3-Diagnóstico Situacional de Risco A partir da Classificação de Risco, elaborar uma planilha contendo os dados da Classificação de Risco, definindo o diagnóstico de saúde das crianças por faixa etária. 13

14 B 2- Vigilância de Risco : A Diferença que faz diferença Ações de atenção a saúde direcionadas para cada grupo da classificação de risco. 14

15 B 3 – OPERACIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES Vermelho Atenção Médica Mensal Atenção de Enfermagem Mensal Outros profissionais Segundo Demanda Amarelo Atenção Médica Bimestral/semestral Atenção Enfermagem Mensal Outros Profissionais Segundo Demanda Verde Atenção Médica Semestral/anual Atenção Emfermagem Trimestral Outros Profissionais Segundo demanda 15

16 B 4 - AVALIAÇÃO DO PROJETO INDICADORES : Diz respeito ao acompanhamento das mudanças da classificação de risco à medida que as ações de saúde são desenvolvidas. Avaliação participativa das equipes de trabalho saúde e educação. Avaliação pelas famílias. 16

17 Aplicação do Método no CEI Nossa Senhora Mãe da Igreja junho/2008 17

18 Classificação de Risco do CEI N.S. Mãe da Igreja NÚMEROTOTAL% VERMELHO20 35% AMARELO7712.% VERDE30 53% TOTAL57 100 % 18

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22 AUTORES SILVANA REGINA GRECO FACIO (assistente social) ILKA PACKER (médica) MARIA CRISTINA C. ESPÍRITO SANTO (médica) ODETE BUENO (enfermeira) KATSUMI OSIRO (diretor técnico) e ssocialnga39@yahoo.com.br 22

23 Bibliografia MOURA,João Batista Vianey Silveira; LOURINHO, Lidia Andrade; VALDÊS, Maria Teresa Moreno; FROTA, Mirna Albuquerque; CATRIB, Ana Maria Fontenelle. Perspectiva da epistemologia histórica e a escola promotora de saúde.História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro,v.14, n.2,p.489-501,abril/junho. 2007 MOREIRA, Lygia Luiza Schmal; QUEIROZ, Isa Maria Bezerra de. PGM 2 - A escola promotora de saúde - Ciência na Escola -2001. 23


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