A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Linguagens e Códigos e suas Tecnologias - Arte ARTE NO BRASIL HOLANDÊS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Linguagens e Códigos e suas Tecnologias - Arte ARTE NO BRASIL HOLANDÊS"— Transcrição da apresentação:

1 Linguagens e Códigos e suas Tecnologias - Arte ARTE NO BRASIL HOLANDÊS
Ensino Médio, 2ª Série ARTE NO BRASIL HOLANDÊS

2 Imagem: Albert Eckhout/ Dança dos Tapuias, século 17/ Public Domain
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Imagem: Albert Eckhout/ Dança dos Tapuias, século 17/ Public Domain

3 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Na virada do século, os portugueses defenderam o Brasil dos invasores ingleses, franceses e holandeses. Porém, os holandeses resistiram e se instalaram no Nordeste do país por quase 25 anos (1). Imagem: Frans Jansz/ conografia de Olinda, de 1645/ Biblioteca Nacional Digital (Portugal)/Public Domain

4 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês O domínio do Conde João Maurício de Nassau-Siegen sobre o Recife ocorreu por volta do século XVII. Portugal, até 1640, estava sendo governado pelo rei Felipe II de Espanha. Este decretou o fechamento dos portos ibéricos aos holandeses. Os flamengos, desta forma, optaram pela exploração da Capitania de Pernambuco, na época, polo de riquezas oriundas, principalmente, dos engenhos de açúcar (2). Imagem:Provavelmente pintado por V Mierefeld/ João Maurício de Nassau-Siegen (ou Johann Moritz von Nassau-Siegen), , foi o governador-geral das colônias holandesas no Brasil. , 1637/ Public Domain Imagem:John Ogilby/ Siege holandesa de Olinda, 1671/ Public Domain

5 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês A tomada das colônias nordestinas brasileiras pelos neerlandeses/holandeses começou a partir de 1624, porém a época de principal domínio ficou a cargo da chegada de Maurício de Nassau ao Recife, em 23 de janeiro de 1637. Nassau consolidou o domínio na Capitania de Pernambuco e o expandiu para o litoral das Capitanias do Ceará, Sergipe e Maranhão (3). Imagem: Frans Jansz. Post/Vista da Ilha de Itamaracá, 1637/ Public Domain

6 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Sua presença, na invasão flamenga, foi resultado da aceitação ao convite da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, que era um exemplo alternativo de empresa de mercadores para administrar os recentes domínios conquistados no Brasil, em troca de ajuda financeira e títulos militares e de nobreza. Podemos pensar, nos termos de hoje, que se tratava de uma empresa privada com o objetivo de organizar e explorar o comércio exterior (ao contrário de Portugal, onde prevaleceu a intervenção e dependência forte do Estado), da qual Nassau tornou-se funcionário (4). Recife – Sua História Contada em Fotos Disponível em:

7 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Imagem: Baseada em desenho de Frans Post/ Vista da Cidade Maurícia (Recife) , 1645/ Public Domain Imagem: Emil Bauch/ Porto do Recife, Século 19/ Museu Histórico e Diplomático - Palácio do Itamaraty/ Public Domain Até o fim do seu governo, em 1644, o príncipe Maurício de Nassau contribuiu determinantemente para a instalação e desenvolvimento cultural, com o objetivo visionário de transformar Recife numa capital moderna, a qual chamaria Mauritsstadt. (5).

8 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Como exemplo, podemos citar que Nassau introduziu métodos aperfeiçoados de cultivo de cana-de-açúcar e de fumo (Agricultura); drenou terrenos, construiu canais, diques, pontes, palácios (Arquitetura e Urbanização); construiu jardins, museus e um observatório astronômico (Ciência) (6). Imagem:Paulo Cesar/ Creative Commons - Atribuição 3.0 Não Adaptada

9 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Além disso, Nassau, de formação erudita e humanística, fomentou comitivas de artistas, cientistas e intelectuais em geral, donde se encontraram nomes como os do artista plástico e botânico Albert Eckhout, do pintor Frans Post, do geógrafo e cartógrafo Georg Markgraf, do médico Willem Piso e do escritor Gaspar Barleus (7). Imagem: Fulviusbsas/ Public Domain

10 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês O Conde Maurício de Nassau trouxe, à “Nova Holanda”, artistas e cientistas que se instalaram em Recife. Foi sob a orientação de Nassau que o arquiteto Pieter Post projetou a construção da Cidade Maurícia e também os palácios e prédios administrativos (8). Imagem: LeRoc/ Public Domain

11 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Embora fosse comum a presença de artistas nas primeiras expedições enviadas à América, Maurício de Nassau afirmou, em carta a Luiz XIV, em 1678, ter a sua disposição seis pintores no Brasil, entre os quais estavam Frans Post e Albert Eckhout. Holandeses, flamengos, alemães, os chamados pintores de Nassau, por não serem católicos, puderam facilmente dedicar-se a temas profanos, o que não era permitido aos portugueses (9). Imagem:Frans Jansz. Post/ Engenho, 1670/ Instituto Ricardo Brennand/ Public Domain

12 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Em consequência disso, foram os primeiros artistas, no Brasil e na América, a abordarem a paisagem, os tipos étnicos, a fauna e a flora como temáticas de suas produções artísticas, livre dos preconceitos e das superstições que eram de praxe se encontrar nas representações pictóricas que apresentavam temas americanos. Foram verdadeiros repórteres do século XVII (12). Imagem: Frans Jansz. Post/ Olinda, s.d. Óleo sobre tela, Século 17/ Acervo do Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil/ Public Domain

13 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês OS PINTORES HOLANDESES EM PERNAMBUCO Os mais notáveis foram Frans Post e Albert Eckout, a quem o Brasil ficou devendo obras de grande originalidade e importância documental. Entre 1630 e 1654, foram produzidas, no Nordeste brasileiro, pinturas de reconhecido mérito, inclusive no espaço internacional e que constituem preciosa documentação do seu patrimônio histórico natural, de sua gente, de suas pequenas cidades e conjuntos rurais, além do registro da fauna e flora que apaixonaram os europeus (11). Imagem: Albert Eckhout / Mulher Mameluca, entre / Public Domain

14 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês FRANS J. POST - Nascido em Haarlen, Holanda ( ), foi pintor, desenhista e gravador. Tinha 24 anos quando chegou ao Brasil, contratado por Nassau, permaneceria até Era irmão do arquiteto Pieter Post. Imagem: Frans Hals/ Portrait of Frans Jansz, 1655/ Worcester Art Museum/ Public Domain Sua principal tarefa, nas novas terras, foi documentar edifícios, portos e fortificações. Destacou-se entre os pintores de Nassau. Ele foi considerado o primeiro paisagista a trabalhar nas Américas (12). Imagem: Frans Jansz. Post/ Paisagem Pernambucana com Rio, 1668/ Museu de Arte de São Paulo/ Public Domain

15 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Para um pintor europeu de paisagens, a natureza de Pernambuco daquela época era um banquete visual, bem diferente das cenas holandesas. Frans Post viveu em Recife entre 1637 e 1644, não lhe faltaram oportunidades para se embevecer com as cores e a topografia dos campos, para se encantar com os portos e as edificações militares, preocupações condizentes com as responsabilidades do seu cargo oficial (13). Imagem:Frans Jansz. Post/Paisagem, século XVII/ Museu do Estado de Pernambuco/ Public Domain

16 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Um detalhe curioso de Post foi a utilização da paleta de cores holandesas para representar as nossas cenas tropicais, mostrando um desenho sóbrio e simplificado, mantendo a luminosidade da atmosfera local. Enfim, foi o primeiro pintor que, no Brasil, registrou peculiaridades da nossa paisagem. Observando suas telas, constatamos uma rigidez um tanto geométrica, mas suavizada pelas saliências e detalhes que despertaram sua curiosidade. Os trabalhos aqui realizados, até 1644, apresentam uma espontaneidade que depois se perdeu na sua pintura, quando executou paisagens “brasileiras”, já longe do local de origem (14). Imagem: Frans Jansz. Post/ Brazilian Landscape, 1650/ Metropolitan Museum of Art Nova Iorque/ Public Domain

17 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Imagem: Frans Jansz. Post/ Hacienda, 1652/ Mittelrheinisches Landesmuseum/ Public Domain No Brasil, Post foi um artista que soube transpor sabiamente as regras de seus mestres europeus. Tinha, diante dos olhos, as vistas espetaculares e originais do nosso país, uma natureza desconhecida que lhe oferecia desafios diferentes dos modelos da sua terra. As pinturas que aqui executou seguiram fiel e tecnicamente as surpresas de um olhar artístico, sensível e preciso, impregnado de suave e equilibrado lirismo (15).

18 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês ALBERT ECKHOUT - Nascido em Groninger, Holanda ( ), foi artista e botânico, veio para o Brasil em 1637 e permaneceu até 1644, como pintor contratado por Maurício de Nassau. Aqui realizou grande parte de sua obra, nela destacam-se naturezas-mortas com frutas e legumes tropicais, representações dos tipos humanos que habitavam o país e costumes. Ficou fascinado pelo o que encontrou no Brasil (16). Imagem:Eeckhout, Van der Eeckhout/Abóboras e melões/ National Museum of DenmarkL/ Public Domain

19 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Sua comoção perante a opulência da natureza é evidente, o que se revela especialmente em seus tipos humanos e suas naturezas-mortas. O Conde de Nassau enviou, para o Rei da Dinamarca, uma coleção de pinturas de Eckhout (17). Natureza-morta com Mandioca, 1640 Imagem:Eeckhout, Van der Eeckhout/Mandioca/ National Museum of DenmarkL/ Public Domain

20 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês O Conde de Nassau, frequentemente, ofereceu obras de Eckhout como presente à nobreza europeia. O rei da Dinamarca recebeu vinte pinturas, retratando tipos brasileiros e naturezas-mortas. O rei da França recebeu uma coleção de pinturas que foi usada para fazer tapeçarias, as chamadas “Tapeçarias das Índias”. Tornaram-se muito conhecidas e foram tão copiadas que os cartões originais se estragaram. Os trabalhos de Eckhout contribuíram para que os europeus se interessassem pelo Brasil (18). Imagem:Eeckhout, Van der Eeckhout/Melão, repolho e outros vegetais, século XVII/ National Museum of DenmarkL/ Public Domain

21 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Eckhout dominou com requinte e maestria a arte da sugestão e da ilusão, utilizando um amplo leque de recursos técnicos, divertindo-se com a luz, a cor, a perspectiva e o plano, para levar-nos à satisfação com tanta fartura. Imagine-se o fascínio que sentia um habitante da Europa perante uma natureza pródiga como a nossa, isto sem esquecer que, para os europeus do século 17, frutas eram iguarias de luxo (19). Imagem:Eeckhout, Van der Eeckhout/Bananas, goiaba e outras frutas, século XVII/ National Museum of DenmarkL/ Public Domain

22 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Análises mais recentes passaram a perceber toda a sensibilidade contida em suas naturezas-mortas que, além de mostrar um lindo visual, parecem transmitir uma emoção tão viva que sugere o tato e até mesmo o perfume e o gosto das frutas tropicais. É um apelo ao prazer do alimento e à fecundidade da terra, uma ode à vida, liberada de qualquer sentido religioso, inserida nos cânones das naturezas-mortas holandesas do século 17. São obras para deleite dos sentidos, que exibem um virtuosismo renascentista, aliado à habilidosa concepção (20). Imagem:Eeckhout, Van der Eeckhout/ Abacaxi, melancias e outras Frutas (Frutas brasileiras), século XVII/ National Museum of DenmarkL/ Public Domain

23 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Eckhout também se interessou pelos indígenas, em especial os tapuias e os tupis, que representou em cenas de guerra, de “domesticação” e de antropofagia (a classificação “tapuia” foi empregada, inicialmente, em sentido amplo, abrangendo todas as tribos que não pertenciam aos tupis) (21). Imagem:Eeckhout, Van der Eeckhout/ Índio Tarairiu (Tapuia), 1641/National Museum of DenmarkL/ Public Domain

24 Imagem: Albert Eckhout/ Homem Mestiço, século 17 / Public Domain
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês A colonização levou o índio a perder progressivamente sua identidade, que foi sendo substituída pelos traços de um ser colonizado. Assim, o tupi de Eckhout já apresentava elementos próprios à inserção colonial. Quanto ao tapuia, este sim, conservava seus atributos de guerreiro e canibal. Não esqueçamos que o interior nordestino, habitado pelas tribos tapuias, ainda permanecia muito isolado da colonização e hostil (22). Imagem: Albert Eckhout/ Homem Mestiço, século 17 / Public Domain

25 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Eckhout, porém, retrata figuras comuns que encontra em sua vida diária - nem as feições são sempre lindas, nem os corpos sempre torneados - embora seja também verdade que por vezes se rende ao artificialismo do décor como, quando mostra ferozes animais, símbolos de um tropicalismo selvagem e agressivo, numa cena de natureza primitiva “construída” para lá colocar seus indígenas (23). Imagem:Albert Eckhout/Mulher Tapuia, 1641/ National Museum of Denmark/ Public Domain

26 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês A presença do negro está intimamente ligada ao engenho de açúcar. Nestes temas, o legado do pintor inclui oito pinturas de avantajadas dimensões, na qual figuram quatro casais de “tipos étnicos” das então chamadas Índias Ocidentais. Ao lado de índios e negros, há também mamelucos e mulatos sendo, todavia, excluídos os portugueses e outros tipos europeus (24). Imagem:Albert Eckhout/Homem Africano, 1641/ National Museum of Denmark/ Public Domain

27 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês ZACHARIAS WAGENER ( ) Um alemão de Dresden, Zacharias Wagener, chegou ao Brasil em 1634, antes mesmo do Conde de Nassau, retornando à Europa em Sua contribuição à arte brasileira é limitada, mas original. Pintor amador, fez sua carreira dentro da Companhia das Índias Ocidentais e Orientais. A sua coleção, com mais de cem aquarelas, está guardada no Museu de Dresden, Alemanha. Elas integravam o seu Thier-Buch (Livro dos Animais). São obras habilidosas, sobretudo se considerarmos que foram concebidas e executadas não por um pintor profissional, mas por um amador (25). Imagem: Zacharias Wagener/ Tamandua/ Biblioteca Central de Dresden, Alemanha/ Imagem: Zacharias Wagener/Caranguejo aquarela/ Museu de Dresden, Alemanha/

28 Imagem: Zacharias Wagener/ Biblioteca Central de Dresden,
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Sua técnica é simples, observa o natural, que lhe permite a objetividade e o detalhamento relativo ao movimento, à ambientação, à cor, ao brilho e à textura. As legendas das aquarelas deste livro também parecem ter servido de base para trabalhos de outros artistas. No caso deste aquarelista, sua obra é mais científica do que artística, faltando-lhe sensibilidade e talento. Entretanto, realizou alguns trabalhos de reduzido mérito quando retratou figuras étnicas, paisagens e construções da época (26). Imagem: Zacharias Wagener/ Biblioteca Central de Dresden, Alemanha/ Imagem: Zacharias Wagener/ Insetos aquarela, 1641/ Biblioteca Central de Dresden, Alemanha/

29 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês GEORG MARCGRAF ( ) Naturalista alemão, chegou ao Brasil em Desenvolveu trabalho como auxiliar do holandês Willem Pies, aqui realizando inúmeros estudos de cartografia. Imagem:George Marcgraf/ Mapa de Pernambuco incluindo Itamaracá, Parte do conjunto cartográfico executado em 1643 para o livro de Barléu com ilustrações de Frans Post. Acervo do Instituto Ricardo Brennand, Recife, Brasil/ Public Domain Os dois escreveram uma obra importante, Historia Naturalis Brasiliae, na qual se pode estudar uma abrangente classificação de mais de setecentas espécies de fauna e flora, registros etnográficos sobre os habitantes e seus costumes, textos e descrições astronômicas de planetas e estrelas do hemisfério sul, distâncias geométricas do globo e de longitudes. Infelizmente, esta última parte de sua obra se perdeu quase completamente. (27).

30 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Os trabalhos de Marcgraf não cativam o amante da arte, porque carecem de paixão e talento, mas sua obra é um estudo extraordinário da nossa (como a chamaríamos hoje) diversidade ambiental (30). Imagem:Georg Marggraf/ Historia Naturalis Brasiliae, 1648/ Public Domain

31 Arte no Brasil Holandês
ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Em maio de 1694, Nassau deixou o Recife e voltou à Holanda, deixando em seu lugar uma junta de cidadãos holandeses. Mas as desavenças continuaram e, o pior, enquanto isso, os preços do açúcar despencavam no mercado internacional. Após muitas escaramuças e batalhas, entre as quais as duas de Guararapes, em 1648 e 49, que foram amplamente favoráveis aos luso-brasileiros, em 1654 os holandeses se renderam (28). Imagem:Provavelmente pintado por V Mierefeld/ João Maurício de Nassau-Siegen , foi o governador-geral das colônias holandesas no Brasil, 1637/Siegerlandmuseum de Siegen/ Public Domain

32 ARTE, 2º Ano Arte no Brasil Holandês Fontes de pesquisa: CALDEIRA, Jorge; CARVALHO, Flavio; MARCONDES, Claudio, GOES, Sergio. Viagem pela história do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia das Letras, MELLO, Evando Cabral. Olinda Restaurada: guerra e açúcar no Nordeste, ed. Rio de Janeiro, Editora 34, 1998. GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1978. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 1994. IMAGENS USADAS DO SITE: www. institutoricardobrennand.org.br Visita ao Instituto Ricardo Brennand -

33 Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
2 Albert Eckhout/ Dança dos Tapuias, século 17/ Public Domain 24/04/2012 3 Frans Jansz/ conografia de Olinda, de 1645/ Biblioteca Nacional Digital (Portugal)/Public Domain 4A John Ogilby/ Siege holandesa de Olinda, 1671/ Public Domain 4B Provavelmente pintado por V Mierefeld/ João Maurício de Nassau-Siegen (ou Johann Moritz von Nassau-Siegen), , foi o governador-geral das colônias holandesas no Brasil. , 1637/ Public Domain 5 Frans Jansz. Post/Vista da Ilha de Itamaracá, 1637/ Public Domain 7A Baseada em desenho de Frans Post/ Vista da Cidade Maurícia (Recife) , 1645/ Public Domain 7B Emil Bauch/ Porto do Recife, Seculo 19/ Museu Histório e Diplomático - Palácio do Itamaraty/ Public Domain 8 Paulo Cesar/ Creative Commons - Atribuição 3.0 Não Adaptada

34 Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
9 Fulviusbsas/ Public Domain 24/04/2012 10 LeRoc/ Public Domain 11 Frans Jansz. Post/ Engenho, 1670/ Instituto Ricardo Brennand/ Public Domain 12 Frans Jansz. Post/ Olinda, s.d. Óleo sobre tela, Século 17/ Acervo do Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil/ Public Domain 13 Albert Eckhout / Mulher Mameluca, entre / Public Domain 14A Frans Hals/ Portrait of Frans Jansz, 1655/ Worcester Art Museum/ Public Domain 14B Frans Jansz. Post/ Paisagem Pernambucana com Rio, 1668/ Museu de Arte de São Paulo/ Public Domain 15 Frans Jansz. Post/Paisagem, século XVII/ Museu do Estado de Pernambuco/ Public Domain

35 Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
16 Frans Jansz. Post/ Brazilian Landscape, 1650/ Metropolitan Museum of Art Nova Iorque/ Public Domain 24/04/2012 17 Frans Jansz. Post/ Hacienda, 1652/ Mittelrheinisches Landesmuseum/ Public Domain 18 Albert Eckhout/Abóboras e melões/ National Museum of DenmarkL/ Public Domain 26/04/2012 19 Albert Eckhout /Mandioca/ National Museum of DenmarkL/ Public Domain 20 Albert Eckhout /Melão, repolho e outros vegetais, século XVII/ National Museum of DenmarkL/ Public Domain 21 Albert Eckhout /Bananas, goiaba e outras frutas, século XVII/ National Museum of DenmarkL/ Public Domain 22 Albert Eckhout / Abacaxi, melancias e outras Frutas (Frutas brasileiras), século XVII/ National Museum of DenmarkL/ Public Domain

36 Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
23 Albert Eckhout / Índio Tarairiu (Tapuia), 1641/National Museum of DenmarkL/ Public Domain 24/04/2012 24 Albert Eckhout/ Homem Mestiço, século 17 / Public Domain 25 Albert Eckhout/Mulher Tapuia, 1641/ National Museum of Denmark/ Public Domain 26 Albert Eckhout/Homem Africano, 1641/ National Museum of Denmark/ Public Domain 27A Zacharias Wagener/ Tamandua/ Biblioteca Central de Dresden, Alemanha/ 27B Zacharias Wagener/Caranguejo aquarela/ Museu de Dresden, Alemanha/

37 Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
28A Zacharias Wagener/ Biblioteca Central de Dresden, Alemanha/ 24/04/2012 28B Zacharias Wagener/ Insetos aquarela, 1641/ Biblioteca Central de Dresden, Alemanha/ 29 George Marcgraf/ Mapa de Pernambuco incluindo Itamaracá, Parte do conjunto cartográfico executado em 1643 para o livro de Barléu com ilustrações de Frans Post. Acervo do Instituto Ricardo Brennand, Recife, Brasil/ Public Domain 30 Georg Marggraf/ Historia Naturalis Brasiliae, 1648/ Public Domain 31 Provavelmente pintado por V Mierefeld/ João Maurício de Nassau-Siegen , foi o governador-geral das colônias holandesas no Brasil, 1637/Siegerlandmuseum de Siegen/ Public Domain


Carregar ppt "Linguagens e Códigos e suas Tecnologias - Arte ARTE NO BRASIL HOLANDÊS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google