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"Ouvir com os olhos e falar com as mãos

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Apresentação em tema: ""Ouvir com os olhos e falar com as mãos"— Transcrição da apresentação:

1 "Ouvir com os olhos e falar com as mãos
"Ouvir com os olhos e falar com as mãos... Ver com o tato o sentido da vida". Esta página é a capa Jociane C. de Souza Inádia R. de Pinho Mari Elisabete Avila Priscila Fronza

2 Conceitos Simbologia Braille
CEGUEIRA poder ser classificada como total ou parcial. A total ocasiona a completa perda de visão. A visão é totalmente inexistente, isto é, nem a percepção luminosa está presente. BAIXA VISÃO, também chamada de visão subnormal. É o comprometimento do funcionamento visual em ambos os olhos, que não podem ser corrigido por tratamento clínico ou cirúrgico e nem com óculos convencionais. Pessoas com baixa visão têm muita sensibilidade à luz e podem ter alterações de campo visual. SIMBOLOGIA BRAILLE, é utilizado universalmente na leitura e na escrita por pessoas cegas. Utiliza seis pontos em relevo, distribuídos em duas colunas, permite a formação de 63 símbolos distintos que são aplicados em textos literários nos diferentes idiomas, como também nas simbologias matemática e científica, e ainda na música e, recentemente, na Informática.

3 Dicas Simbologia Braille
Todas vez que quiser ajudar um deficiente visual, pergunte a ele qual a melhor maneira de proceder. Caso a ajuda seja recusada, não se ofenda, pois nem sempre ela é necessária. Haja com bom senso e naturalidade. Se for criança, trate-a como uma criança, se for adulto, trate-o como um adulto. Ao conversar com uma pessoa cega, não é necessário falar mais alto, a não ser que ela o solicite. Ao explicar a direção para um cego, evite termos vagos como: “por aqui” e “por ali”. Recomende distância e pontos de referência com clareza: “tantos metros à direita, à esquerda”. Informe os obstáculos existentes: degraus, desníveis, árvores, etc... Sempre que for se ausentar do local, comunique a pessoa, para que ela não fique falando sozinha. Evite brincar e distrair o cão-guia de seu dever, pois a segurança do cego pode depender do alerta e da concentração do cão. Os termos “cego”, “ver”e “olhar” devem ser usados naturalmente, pois as pessoas com deficiência visual também os utilizam.

4 LIBRAS Conceitos SURDEZ: é uma deficiência no aparelho auditivo, que impede o indivíduo de ouvir total ou parcialmente. Esta carência pode ser “genética ou adquirida, que pode ser classificada em: pré-lingual, antes da aquisição da fala, ou pós lingual, após a aquisição da fala”(ALPENDRE, 2008, 02). BILINGUISMO: é o domínio de duas línguas. Portanto os surdos ou os ouvintes que dominam a Língua Brasileira de Sinais e a Língua Portuguesa são considerados bilíngues. LIBRAS: é a língua utilizada pela Comunidade Surda para a comunicação e expressão em todos os espaços e situações. (SCHIMTT, BECHE, SELL, 2013, 17). Reconhecida e oficializada pela lei , a Libras é uma língua visual, sendo diferente das linguagens orais.

5 Aqui você pode colocar uma imagem (se quiser)
LIBRAS Dicas Para iniciar uma conversa com uma pessoa surda, antes toque o seu ombro ou braço. Não há necessidade de falar alto, pode-se falar normalmente, porém articulando bem a boca para que a pessoa possa fazer a leitura labial. Na presença de intérprete da Libras, falar olhando para a pessoa surda. Sempre que necessário, fazer gestos ou mímicas, não tenha vergonha de dramatizar para que a pessoa surda possa compreendê-lo. A escrita é mais uma ferramenta para auxiliar na comunicação, porém a pessoa surda comunica-se por meio da língua de sinais que é considerada a sua língua materna. Respeitar as diferenças e as limitações de cada sujeito, para que a deficiência não seja um empecilho na interação com o meio social. Aqui você pode colocar uma imagem (se quiser)

6 REFERÊNCIAS SCHMIDTT, Deonisio; BECHE, Rose Clér Estivalete; SELL, Fabíola Sucupira Ferreira. Língua Brasileira de Sinais LIBRAS: Caderno Pedagógico. 1ª ed. Florianópolis: DIOESC: UDESC/CEAD, 2013. ALPENDRE, Elizabeth Vidolin. Concepções sobre Surdez e Linguagem e o Aprendizado da Leitura. Curitiba, 2008. Prefeitura de São Paulo. Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência física. acesso em 18/08/2014. acesso em 20/08/2014. BOCK, Geisa Letícia Kempfer; SILVA, Solange Cristina da; SELL, Fabíola Sucupira Ferreira. Simbologia BRAILLE: Caderno Pedagógico. 1ª ed. Florianópolis: DIOESC: UDESC/CEAD, 2013.


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