Planisfério Celeste Graziela Luzia.

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1 Planisfério Celeste Graziela Luzia

2 Ministério Educação: PCN – Ensino Fundamental 3º e 4º ciclos
Conteúdos de Ciência Naturais no Ensino Fundamental Eixo temático: TERRA E UNIVERSO “Um céu estrelado, por si só, é algo que proporciona inegável satisfação e sensação de beleza. O fascínio pelos fenômenos celestes levaram os seres humanos a especular e desenvolver idéias astronômicas desde a mais distante Antigüidade. Há registros históricos dessas atividades há cerca de 7000 anos na China, na Babilônia e no Egito, para aperfeiçoar medidas de tempo e por outras razões práticas e religiosas. (...)

3 Ministério Educação: PCN – Ensino Fundamental 3º e 4º ciclos
Conteúdos de Ciência Naturais no Ensino Fundamental Eixo temático: TERRA E UNIVERSO Entre as atividades propostas pelo MEC: - observação direta, busca e organização de informações sobre a duração do dia em diferentes épocas do ano e sobre os horários de nascimento e ocaso do Sol, da Lua e das estrelas ao longo do tempo, reconhecendo a natureza cíclica desses eventos e associando-os a ciclos dos seres vivos e ao calendário; - identificação, mediante observação direta, de algumas constelações, estrelas e planetas recorrentes no céu do hemisfério Sul durante o ano, compreendendo que os corpos celestes vistos no céu estão a diferentes distâncias da Terra;

4 Observação do céu Coordenadas Celestes Sistema de coordenadas
Plano base Pólos Coordenadas Horizontal horizonte zênite/nadir elevação/ azimute Equatorial equador celeste pólos celestes declinação/ ascensão reta Eclíptico eclíptica pólos eclípticos lat.eclíptica/ long.eclíptica

5 Coordenadas Celestes Sistema Horizontal

6 Coordenadas Celestes Sistema Equatorial

7 Uma carta celeste e uma noite de céu limpo!
Para observar o céu Uma carta celeste e uma noite de céu limpo!

8 Planisfério Celeste Aparência do céu depende: -horário -data -latitude

9 Planisfério Celeste Aparência do céu depende: -horário -data -latitude

10 Planisfério Celeste Simples e práticos servem como guia para localizar astros no céu.

11 Planisfério Celeste Cartas:

12 Planisfério Celeste Máscaras:

13 Conhecimentos básicos
- Coordenadas celestes; Magnitude aparente;

14 Magnitudes: Escala de comparação entre o brilho das estrelas e foi desenvolvida pelo astrônomo grego Hiparco há mais de 2000 anos. Fornece uma forma de comparar quão brilhante um objeto parece em relação a outro, mas não quão brilhante ele é. Isto porque a magnitude aparente depende da distância em que o objeto se encontra. Hiparco sugeriu que às estrelas mais brilhantes fossem atribuídas magnitude 1 e às menos brilhantes, magnitude 2, 3, 4, 5, até a magnitude 6 (que eram as menos brilhantes que o olho humano conseguia ver.

15 Magnitudes: Escala Logarítmica
Pela definição de Hiparco, pode-se pensar que uma estrela de magnitude 1 é duas vezes mais brilhante que uma estrela de magnitude 2, por exemplo. Isso seria verdade se o olho usasse uma escala linear para comparação de brilhos, o que não é o caso. O olho utiliza uma escala logarítmica.

16 Magnitudes: Algumas magnitudes aparentes de objetos conhecidos:
Sol: -26,74 Lua cheia: -12,6 Vega: 0,00 Sirius (estrela mais brilhante): -1,5 menores estrelas visíveis a olho nu: 6 a 7 menor estrela visível por telescópio da Terra: 25

17 Construindo um Planisfério Celeste
-Imprimir as cartas celeste (hemisfério norte e hemisfério sul); -Imprimir as máscaras referentes ao horizonte norte e horizonte sul da latitude correspondente; -tesoura, cola, cartolina, parafuso de pasta (ou alternativa), papel celofane. -montar conforme instruções:

18 Construindo um Planisfério Celeste
Material: Cartolina R$ 0, cartas/máscaras (4 planisférios) Papel celofane R$ 1,60 – 36 máscaras (18 planisférios)

19 Utilizando o Planisfério Celeste
Atividades: Definir o horizonte; Definir o zênite; Definir meridiano local; Definir nascimento e ocaso de astros; Definir pólo celeste; Defina eclíptica e equador celeste; Diferencie zodíaco astrológico de astronômico. Atividades

20 Referências: [1] [2] [3] [4] [5]