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Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: Inquérito domiciliário no município de São Paulo, 2001-2002.

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1 Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: Inquérito domiciliário no município de São Paulo, 2001-2002

2 Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: Inquérito domiciliário no município de São Paulo, 2001-2002

3 Revista de Saúde Pública2005 Volume 39Fascículo 5Páginas 738-45 Prevalência de alguns fatores de risco para doenças crônicas na cidade de São Paulo

4 Introdução: Em 1987 um estudo de base populacional sobre prevalência de alguns fatores de risco (hipertensão, obesidade, sedentarismo, alcoolismo e tabagismo) para doenças crônicas não-transmissíveis foi realizado na cidade de São Paulo. Havia a necessidade de dados mais recentes. Este estudo, feito em 2001-2 na mesma cidade, foi delineado para estimar novas cifras daqueles e de outros fatores de risco.

5 Métodos: Estudo transversal de base populacional com amostra aleatória de pessoas com 15-59 anos de idade. De 2.511 domicílios elegíveis, houve recusa à participação em 401 deles (16,0%). A amostra analisada compôs-se de 2.103 pessoas, que responderam a questionário aplicado por entrevistadores da área de enfermagem, que inclusive mediram pressão arterial, peso, estatura e circunferências do abdome e do quadril dos entrevistados. Sorteou-se também um terço desses participantes para responder a questionário nutricional e fornecer sangue venoso em coleta domiciliária para a dosagem de colesterol total, HDL- colesterol, triglicérides e glicose de jejum.

6 Resultados por sexo e faixa etária

7 Quatro faixas etárias População- alvo Amostra total Sub- amostra

8 Tabagismo: diário, independente da quantidade consumida

9 Prevalência um pouco maior no sexo masculino nas duas faixas etárias mais jovens Prevalência muito maior no sexo masculino na faixa etária 50-59 anos

10 Pressão arterial não controlada: sistólica 140 mm Hg ou diastólica 90 mm Hg, independente do uso de medicação anti-hipertensiva

11 Aumenta com a idade e é maior no sexo masculino em todas as faixas etárias

12 Obesidade: IMC 30 kg/m 2

13 Tendência geral de aumento com a idade, nos dois sexos

14 Circunferência abdominal aumentada: > 102 cm em homens > 88 cm em mulheres

15 Cuidado na interpretação! O ponto de corte é diferente para homens e mulheres!

16 Colesterol total 240 mg/dl

17 É mais elevado em homens nas faixas etárias do meio

18 Triglicérides 200 mg/dl

19 Tendência geral de prevalência maior nos homens especialmente nas idades intermediárias

20 Glicemia jejum > 110 mg/dl

21 Tendência geral de aumento com a idade, nos dois sexos

22 HDL-colesterol < 40 mg/dl

23 Prevalência muito maior nos homens do que nas mulheres

24 Resultados: totais por sexo

25 Como as prevalências das variáveis modificam-se com a idade, as prevalências totais foram ajustadas para a finalidade de comparações, usando como referência a estrutura etária da população-alvo.

26 Tabela 5 – Prevalências (%) ajustadas* por idade [e intervalos de confiança de 95% (IC 95%)] das variáveis estudadas, por sexo, em pessoas entre 15-59 anos de idade, Cidade de São Paulo, 2001-2. *

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36 Revista de Saúde Pública1990 Volume 24Fascículo 4Páginas 277-85 Fatores de risco para doenças crônicas não- transmissíveis: inquérito domiciliar no muni- cípio de São Paulo

37 1987 - 2002

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39 No que se refere ao sedentarismo, a prevalência geral permaneceu praticamente a mesma no sexo masculino nos dois inquéritos.

40 Já no sexo feminino houve diminuição significante de sedentarismo, com redução relativa de 12%.

41 Quanto à prevalência geral de pré-obesidade, esta cresceu significantemente no sexo masculino (aumento relativo de 25%) em decorrência do crescimento da pré-obesidade na faixa etária de 15-29 anos

42 No sexo feminino houve redução relativa significativa (17%) de pré-obesidade, mas com significância limítrofe.

43 A prevalência geral de obesidade cresceu significantemente nos dois sexos,

44 mas o aumento foi mais intenso no sexo masculino (a porcentagem de homens obesos em 2002 dobrou em relação àquela de 1987)

45 do que no feminino (60% maior que a de 1987)

46 Em ambos os sexos a prevalência de tabagismo diminuiu significativa e significantemente de 1987 para 2002

47 Em ambos os sexos a prevalência de tabagismo diminuiu significativa e significantemente de 1987 para 2002 Isto ocorreu por forte influência da redução nas faixas etárias mais jovens

48 A redução relativa de 1987 para 2002 foi de 39% no sexo masculino e de 35% no feminino.

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52 OBRIGADO PELA ATENÇÃO !

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