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A Doença Mental 2008 Eduardo S. Ponce Maranhão Fundação JPM.

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1 A Doença Mental maranhao@ensp.fiocruz.br ermaranhao@hotmail.com 2008 Eduardo S. Ponce Maranhão Fundação JPM

2 Doença mental[1] A OMS estima que 450 milhões de pessoas no mundo sofrem de desordens mentais ou de comportamento ou de problemas psicosocial. 1 em 4 pessoas será afetada por desordem mental em alguma etapa da vida. Desordens mentais e neurológicas representam 14% da carga global de doença e contribuem 28% da carga de doença atribuível as doenças não transmissíveis. A carga de doença metal tem grande significando. Estudos mostram que a prevalência de desordens mentais deverão continuar a crescer nos próximos anos. Em 2030,estima-se que a depressão unipolar será a segunda causa na carga de doença. Em 2040 aproximadamente 81,1 milhões de pessoas viverão com alguma forma de demência. ESPM

3 Doença mental[2] A carga de condições mentais e neurológicas atinge pesadamente países de baixa e média renda e eles são 6,7 milhões de pessoas, cerca de 80% do mundo. Muitos países de baixa e média renda,incluem 15 dos 19 países africanos, para os quais existem dados disponíveis. Estes países africanos tem alocado menos de 1% de suas rendas para enfrentar doença mental. Uma proporção significativa de indivíduos com doença mental não recebem tratamento e assistência. ESPM

4 Doença mental[3] A despeito do que acontece e das tendências previstas [estimadas],a saúde mental tem sido negligenciada[comparativamente], sub-notificada. E recebe muito pouco recurso para pesquisa. A capacidade da pesquisa em saúde mental permanece baixa. Entre 1992 e 2001, os pesquisadores de países de baixa e média renda contribuíram com 5% da pesquisa em saúde mental e artigos relacionados na literatura internacional indexada. E realizaram menos de 14% de ensaios clínicos para novas intervenções em saúde mental. Existe uma falta de pesquisa específica para contexto sociocultural, econômico e infra-estrutural dos diferentes países de baixa e média renda. Obs: o desenvolvimento de intervenções baseadas em evidência podem produzir informações para localizar e estabelecer prioridades e processos de política e decisão na área da saúde mental. ESPM

5 Epidemiologia das maiores doenças mentais[1] As variações substanciais no curso, resultado e carga de doença mental crescem através da diferenças da capacidade dos sistemas de saúde. Obs:A maioria dos estudos tem sido realizados em países de alta renda e poucos tem obtido dados em diferentes comunidades ou grupos étnicos em países de baixa e média renda. Mesmo dentro de um mesmo país, a incidência de desordens neuropsiquiátricas podem variar substancialmente. No Inglaterra, no momento, estudo populacionais baseados em estudos caso- controle indicam que a incidência de esquizofrenia varia entre 20/100.000 em Londres para 7,2/100.000 em Bristol, enquanto que estudos semelhantes no Brasil em São Paulo mostra uma incidência de 7,9/100.000,apesar das semelhanças com Londres em termos da densidade populacional, alguns níveis de violência e iniqüidades em saúde. A avaliação da incidência de todas as psicoses indicam diferenças entre regiões;49/100.000 em Londres,10/100.000 em Bristol mas 15.8/100.000 em São Paulo. ESPM

6 Epidemiologia das maiores doenças mentais[2] Estudos realizados no Distrito rural Butajira na Etiópia demonstraram uma prevalência de esquizofrenia de 466 casos por 100.000 habitantes. Enquanto estudos realizados em semi nômades e populações isoladas das ilhas na região sudeste e centro-sul mostraram que não existem casos de esquizofrenia nestas regiões. No entanto, na população das ilhas tem uma alta prevalência de depressão bipolar. Obs: Assim, um profundo entendimento das variações na incidência e prevalência das diferentes desordens e doenças mentais em populações específicas é a chave para avaliar as prioridades locais e fornecer as intervenções adequadas[apropriadas]. ESPM

7 Epidemiologia das maiores doenças mentais[3] Estudos epidemiológicos atuais focalizam o aumento da prevalência de demência, particularmente nos países de baixo e média renda. Estimativas feitas por 10 em 66 grupos de pesquisadores mostram que a prevalência de demência é muito maior do que se havia demonstrado previamente usando os critérios do Manual de Diagnóstico e Estatística de Doenças Mentais [ 4a edição ](DSM-IV). Existe atualmente [2008] mais de 24 milhões de pessoas vivendo no mundo todo com demência. E se estima que a prevalência vai aumentar aproximadamente 82 milhões de pessoas em 2040. A carga atingirá predominantemente os países de média renda. A taxa de aumento na prevalência é estimada em 300% na Índia,China, áreas do Sul da Ásia e Pacífico Oeste. E 100% nos países de alta renda. No Brasil estima-se um aumento da prevalência em mais de 150 %. ESPM

8 Referencia The Academy of Medical Sciences- Challenges and priorities for global mental health research in low- and middle- income countries. 2008


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