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PublicouGustavo Claudio Alterado mais de 9 anos atrás
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Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas
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São as
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“A capacidade de criar, difundir e usar o conhecimento e a informação é, cada vez mais, o principal factor para o crescimento económico e melhoria da qualidade de vida” OCDE, 1999
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O conhecimento (interpretação da informação), é um meio de diferenciação e de competitividade das organizações e das pessoas.
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A informação é usada como arma política, económica e social. O uso que se faz da informação, interfere em todas as dimensões da vida das pessoas ou das organizações. O conhecimento, e por conseguinte, a sua gestão, é fundamental na distinção que existe entre países ricos e países pobres. Quem está na frente, como os países da Europa, especialmente,centro e norte; os da América do Norte, EUA e Canadá; os do Sudoeste Asiástico, Japão, Coreia do Sul; e em certa medida, a China e a Índia; lideram em inovação e criação nas áreas das novas tecnologias e tiram daí os maiores proveitos financeiros.
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Nestes países, as organizações investem cada vez mais recursos nos seus departamentos de Gestão do Conhecimento, contratando pessoas muito qualificadas, com formação académica e com alta especialização. Estas pessoas são a massa crítica das organizações. São elas que permitem que dentro das organizações exista inovação, renovação e criação de novos produtos, de novas tendências e de novas formas de se organizarem, para evoluirem continuamente. Um exemplo simples de o constatar é a Indústria Autómovel.
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PASSADO PRESENTE
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Ao olharmos para trás, podemos concluir, que desde o início da Revolução Industrial (iniciada no séc. XVII) até ao fim da 2ª Guerra Mundial (meados do séc. XX), a mola da economia era a mão-de-obra intensiva. Exploração massiva da força física. As sociedades eram caracterizadas pelo baixo nível de qualificação das pessoas. As organizações estavam estruturadas hierarquicamente e com poder de decisão unipessoal. Um ambiente repressivo, com baixa competitividade, onde a informação era restrita e inacessível ao comum dos cidadãos. A tecnologia existente era mecânica ou inexistente.
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Em conclusão, podemos dizer que o nível de instrução e formação das pessoas era baixo, porque não era tido como essencial para o desenvolvimento da actividade económica.
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Com a “Revolução Informática”, o conhecimento passa a estar à distância de um “click”! Conhecimento = mais-valias, lucro, novas necessidades e reestruturação. Logo, formação académica mais formação profissional = prioridade. O paradigma das organizações é “A organização que aprende”!
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Peter Senge preconiza, ao definir uma organização que aprende (learning organization), como aquela que pode criar os resultados que realmente deseja. A Sociedade do Conhecimento leva a que as pessoas aumentem os seus conhecimentos e as suas competências.
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Perspectivando o Futuro
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O capital intangível será a mais-valia das organizações. A gestão do conhecimento será fundamental nas organizações porque permitirá a fácil reutilização da informação em seu benefício.
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Conclusão
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A Gestão do Conhecimento será um ponto de partida para Sociedade do Conhecimento! Apostar cada vez mais na educação, na formação académica e tecnológica, na especialização e na formação cultural e pessoal das pessoas, será uma exigência da sociedade.
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