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Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas.

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Apresentação em tema: "Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas."— Transcrição da apresentação:

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2 Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas

3 São as

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5 “A capacidade de criar, difundir e usar o conhecimento e a informação é, cada vez mais, o principal factor para o crescimento económico e melhoria da qualidade de vida” OCDE, 1999

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7 O conhecimento (interpretação da informação), é um meio de diferenciação e de competitividade das organizações e das pessoas.

8 A informação é usada como arma política, económica e social. O uso que se faz da informação, interfere em todas as dimensões da vida das pessoas ou das organizações. O conhecimento, e por conseguinte, a sua gestão, é fundamental na distinção que existe entre países ricos e países pobres. Quem está na frente, como os países da Europa, especialmente,centro e norte; os da América do Norte, EUA e Canadá; os do Sudoeste Asiástico, Japão, Coreia do Sul; e em certa medida, a China e a Índia; lideram em inovação e criação nas áreas das novas tecnologias e tiram daí os maiores proveitos financeiros.

9 Nestes países, as organizações investem cada vez mais recursos nos seus departamentos de Gestão do Conhecimento, contratando pessoas muito qualificadas, com formação académica e com alta especialização. Estas pessoas são a massa crítica das organizações. São elas que permitem que dentro das organizações exista inovação, renovação e criação de novos produtos, de novas tendências e de novas formas de se organizarem, para evoluirem continuamente. Um exemplo simples de o constatar é a Indústria Autómovel.

10 PASSADO PRESENTE

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12 Ao olharmos para trás, podemos concluir, que desde o início da Revolução Industrial (iniciada no séc. XVII) até ao fim da 2ª Guerra Mundial (meados do séc. XX), a mola da economia era a mão-de-obra intensiva. Exploração massiva da força física. As sociedades eram caracterizadas pelo baixo nível de qualificação das pessoas. As organizações estavam estruturadas hierarquicamente e com poder de decisão unipessoal. Um ambiente repressivo, com baixa competitividade, onde a informação era restrita e inacessível ao comum dos cidadãos. A tecnologia existente era mecânica ou inexistente.

13 Em conclusão, podemos dizer que o nível de instrução e formação das pessoas era baixo, porque não era tido como essencial para o desenvolvimento da actividade económica.

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15 Com a “Revolução Informática”, o conhecimento passa a estar à distância de um “click”! Conhecimento = mais-valias, lucro, novas necessidades e reestruturação. Logo, formação académica mais formação profissional = prioridade. O paradigma das organizações é “A organização que aprende”!

16 Peter Senge preconiza, ao definir uma organização que aprende (learning organization), como aquela que pode criar os resultados que realmente deseja. A Sociedade do Conhecimento leva a que as pessoas aumentem os seus conhecimentos e as suas competências.

17 Perspectivando o Futuro

18 O capital intangível será a mais-valia das organizações. A gestão do conhecimento será fundamental nas organizações porque permitirá a fácil reutilização da informação em seu benefício.

19 Conclusão

20 A Gestão do Conhecimento será um ponto de partida para Sociedade do Conhecimento! Apostar cada vez mais na educação, na formação académica e tecnológica, na especialização e na formação cultural e pessoal das pessoas, será uma exigência da sociedade.


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