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A EUROPA NO SÉCULO XIX.

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Apresentação em tema: "A EUROPA NO SÉCULO XIX."— Transcrição da apresentação:

1 A EUROPA NO SÉCULO XIX

2 COMUNA DE PARIS A Comuna de Paris foi o primeiro governo operário da história, fundado em 1871 na capital francesa por ocasião da resistência popular ante à invasão alemã. A Comuna de Paris DECRETA: O alistamento obrigatório é abolido; a guarda nacional é a única força militar permitida em Paris; todos os cidadãos válidos fazem parte da guarda nacional.

3 O poder comunal manteve-se durante cerca de 40 dias. Mais de 20
O poder comunal manteve-se durante cerca de 40 dias. Mais de communards foram executados. O governo durou oficialmente de 26 de março a 28 de maio. Cadáveres de communards

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5 Em semanas, a recém nomeada Comuna de Paris introduziu mais reformas do que todos os governos nos dois séculos anteriores combinados: O trabalho noturno foi abolido; Residências vazias foram desapropriadas e ocupadas; Todas os descontos em salário foram abolidos; A jornada de trabalho foi reduzida, e chegou-se a propor a jornada de oito horas; Os sindicatos foram legalizados; Instituiu-se a igualdade entre os sexos; Testamentos, adoções e a contratação de advogados se tornaram gratuitos;

6 O casamento se tornou gratuito e simplificado;
A pena de morte foi abolida; O cargo de juiz se tornou eletivo; O Estado e a Igreja foram separados; A educação se tornou gratuita, secular, e compulsória. Escolas noturnas foram criadas e todas as escolas passaram a ser de sexo misto; O serviço militar obrigatório e o exército regular foram abolidos; O salário dos professores foi duplicado.

7 UNIFICAÇÃO ITALIANA

8 UNIFICAÇÃO ITALIANA A Itália no final do séc. XIX ainda não era nação soberana, era dividida em Reinos - Feudos. Eram eles: Piemonte-Sardenha , Lombardia, Trentino, Venecia, Ístria, Sicilia e Estados da Igreja. Vários Reinos eram dominados pela Áustria: Sicilia, Napoles e Estados Pontífices. Cavour

9 Objetivos: a burguesia queria unificar os mercados,-Capitalismo- uniu-se à aristocracia, e as massas populares participariam sem iniciativa própria. O Reino Piemonte-Sardenha era o mais forte, mais industrializado e já era uma Monarquia Constitucional. Cavour no Norte e Garibaldi no Sul com apoio da França, comandaram a Guerra contra a Áustria e em 1870, a Itália foi unificada, Vítor Emanuel foi proclamado Rei. Garibaldi

10 A igreja Católica não aceitou a perda de seus territórios, quando Roma foi anexada à Itália em 1870, a questão só foi resolvida em 1929 com o Tratado de Latrão que decidiu pela criação do Estado do Vaticano com apenas 0,44km.

11 Papa Pio XI e Capela sistina.

12 UNIFICAÇÃO ALEMÃ

13 UNIFICAÇÃO ALEMÃ Até o final do séc. XIX, havia 39 Reinos onde é a Alemanha hoje. O mais forte era a Prússia, mais industrializada, já possuía até uma União Aduaneira -ZOLLVEREIN, objetivando eliminar os impostos alfandegários entre os Estados da Confederação Germânica, criada em 1815 pelo Congresso de Viena. Palácio de Versalhes

14 Otto Von Bismarck, 1º ministro do Rei prussiano Guilherme I, com apoio da aristocracia e da burguesia, a ferro e sangue comandou a Unificação da Alemanha contra a Áustria, França, e Dinamarca.

15 Guerra Franco-prussiana, disputa do dois países pelo trono espanhol, a Prússia vence ainda toma a Alsácia e a Lorena. Em 20 anos a Alemanha desenvolveu a ultrapassou a Inglaterra- uma das causas da 1ª G. M. Guilherme I

16 AVANÇOS DA INDÚSTRIA EUROPÉIA – meados do séc. XIX

17 FRANÇA DE NAPOLEÃO III Reforma urbana de Paris.

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20 Construção do Canal de Suez
Construção do Canal de Suez. Mais de 1,5 milhão de trabalhadores participaram das obras. Elas iniciaram em 1859 e terminaram dez anos mais tarde com um custo de 17 milhões de libras esterlinas.

21 INGLATERRA – ERA VITORIANA
Guerra da Criméia; Florence Nightingale.

22 ALEMANHA – EXPANSÃO VIGOROSA
Mandou fechar sindicatos, mas aprovou algumas leis sociais: aposentadoria, férias. Kaiser Guilherme II

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24 Sigmund Freud “ Muitos problemas psicológicos são causados pela repressão sexual.”

25 Para ele, o poder não pode ser localizado em uma instituição ou no Estado, o que tornaria impossível a "tomada de poder" proposta pelos marxistas. Para Foucault, o poder não somente reprime, mas também produz efeitos de verdade e saber, constituindo verdades, práticas e subjetividades. Para analisar o poder, Foucault estuda o poder disciplinar e o biopoder, e os dispositivos da loucura e da sexualidade.

26 Friedrich Wilhelm Nietzsche - era um crítico das "idéias modernas", da vida e da cultura moderna, do neo-nacionalismo alemão. Para ele os ideais modernos como democracia, socialismo, igualitarismo, emancipação feminina não eram senão expressões da decadência do “tipo homem”.

27 Na França, 1848, o partido socialista se opunha ao governo de Luis Felipe.
Houve revolução que atravessou a Europa. Uma grande manifestação popular contra Frederico Guilherme IV (de 1840 a 1861), em Berlim, foi reprimida à bala. Artesãos, operários e estudantes exigiam o fim da repressão da polícia, liberdade de imprensa e a promulgação de uma constituição liberal. Os combates se estenderam por várias cidades. Enquanto isso, Marx e Engels haviam preparado o famoso Manifesto Comunista. Neste manifesto aparece uma convocação pela união dos operários em todo mundo.

28 Lutas de 1848: liberais, burgueses e socialistas.
Primavera dos Povos - autodeterminação dos povos.

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