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GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo Centro de Ensino Superior do Amapá Arquitetura e Urbanismo Estudos Ambientais Prof. Msc. Themístocles Raphael.

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1 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo Centro de Ensino Superior do Amapá Arquitetura e Urbanismo Estudos Ambientais Prof. Msc. Themístocles Raphael Gomes Sobrinho E-mail: themistoclesraphael@yahoo.com.br

2 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos A tradição grega nos ensina que são 4 os elementos: água, fogo, terra e ar. Mas os chineses afirmam que são 5: madeira, fogo, terra, metal e água. Afinal, quem tem razão, ocidente ou oriente?

3 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos Os elementos são a essência das forças existentes na natureza, forças estas que interagem entre si, regendo por meio de suas variadas combinações todos os fenômenos da vida, em escala tanto primária quanto complexa.

4 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos Os antigos gregos identificaram quatro elementos primordiais, que se contrastavam dois a dois: água e fogo, ar e terra. A Água era fruto da combinação do frio com a umidade, o Fogo seria resultado da interação entre o quente e o seco; já o Ar, traria em si a reunião de outras duas qualidades, quente e úmido, distinguindo- se assim da Terra que, embora sendo seca, preferiu ser fria.

5 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos Já os chineses se perguntavam acerca da essência última do Universo, e há tempos já haviam batizado de Chi a energia vital onipresente e eterna. Os japoneses a denominam Ki, os hindus a chamam de Prana, os egípcios da antigüidade a representavam em seus hieróglifos pela cruz ansata, ou "Ankh", a significar o "sopro de vida", e o grego Aristóteles discorreu amplamente sobre tal instância primordial em sua "Metafísica", colocando-a em seu complexo conceito de "substância".

6 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos No Oriente, possivelmente alguns milhares de anos antes da antigüidade clássica, encontramos exatamente o mesmo princípio de dualidade existente por detrás de todos os seres, animados ou inanimados. Estamos falando de Yin e Yang, forças de naturezas completamente opostas mas paradoxalmente complementares entre si, conforme o expressa o taoísmo, concepção religiosa e cosmogônica dos chineses que repercutiu por toda a vida prática desta milenar cultura

7 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos Yang é, assim, o princípio masculino que se contrasta ao feminino Yin; é atividade e movimento em oposição à passividade e ao repouso. Enquanto Yang se exterioriza, Yin se compenetra. Yang é extrovertido e consciente; Yin, além de inconsciente e a própria introversão. Yang, o quente, e Yin, o frio.

8 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos A criatividade chinesa associou ainda números a estas duas naturezas; Yang, por ser ativo, símbolo do Céu, criador em sua natureza, é quem começa o jogo da vida; por isso recebe o número 1. Yin, que infalivelmente responde ao chamado de Yang com sua receptividade; representa a mãe Terra, e recebe o número dois a expressar a dualidade presente nos números pares. Daí por diante, Yang será sempre ímpar; Yin, par.

9 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos Se representarmos a base estrutural da vida pelo primeiro ciclo de números naturais, teremos então Yang como a soma dos ímpares 1+ 3 + 5 + 7+ 9 = 25. Este é o número do Céu. Yin, de mesma forma, será o montante dos pares: 2 + 4 + 6 + 8 + 10 = 30, o número da Terra.

10 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos Para que o Universo fique fechado em si mesmo e portanto perfeito, sem começo nem fim, a diferença entre Céu e Terra deve ser preenchida. Intuíram então os chineses que, somando seus cinco elementos à Terra teriam o Universo inteiro em suas mãos, dinamicamente equilibrado. E é por meio deles que nos reportamos ao Céu (30 - 25 = 5). E foram batizados de Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água.

11 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos Se os cinco elementos dos chineses permitem a ligação entre o Céu e a Terra (o divino e o humano), os gregos, por sua vez se inspiraram nas quatro estações climáticas como forma de expressar a perfeição divina, já que o conjunto de seus quatro elementos nos confere a sensação de algo completo, cujo transcorrer é cíclico, permitindo-nos a cada ano observar o Cosmos desfilando à nossa volta.

12 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo A Natureza dos Elementos Sejam quatro ou cinco os elementos concebidos, o principal está em sua função, que é a mesma para estas diferentes tradições. Eles resgatam uma verdade que paira acima dos limites entre Ocidente e Oriente, já que não nos deixa esquecer de que o Cosmos, além de íntegro e perfeito, permite-nos a transcendência, a relação com instâncias que se situam além de nossa consciência, da mera condição humana.

13 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo Interdisciplinaridade  Os pesquisadores trabalham juntos, cada um em sua perspectiva disciplinar, mas fazem intercâmbio de conceitos e de metodologias;  Combinação de métodos e conceitos de várias disciplinas;  Integração de várias disciplinas e criação de um produto unificado com potencial para, no futuro, dar origem a um novo paradigma ou uma nova disciplina.

14 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo Multidisciplinaridade  Esforços coordenados de várias disciplinas para alcançar um objetivo comum;  Pesquisadores de diferentes disciplinas colaboram e compartilham resultados;  As atribuições das várias disciplinas são complementares, não integrativas;

15 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo Multidisciplinaridade  Não há integração de conceitos, epistemologias e metodologias;  A integração entre as disciplinas é restrita ao compartilhar dos resultados das pesquisas.

16 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo Transdisciplinaridade  Mais foco nos desafios de sociedades complexas do que nos da pesquisa acadêmica;  Integração de fontes científicas e não- científicas;  A meta é desenvolver compreensão ou soluções novas para um problema;  Geração de um novo quadro de referencia que integra e ultrapassa as perspectivas disciplinares.

17 GOMES SOBRINHO, T. R. Arquitetura e Urbanismo Obrigado !!!


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