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Linguagens, Códigos e suas

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Apresentação em tema: "Linguagens, Códigos e suas"— Transcrição da apresentação:

1 Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias - Arte Ensino Fundamental, 9° Ano Dança – Danças rituais

2 DANÇAS RITUAIS OS DEUSES ?
DE QUE POVOS SÃO AS DANÇAS E RITUAIS? QUAIS SÃO ... Imagens: (a) AlejandroLinaresGarcia / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported; (b) Ketzalkoatl Periodismo Ambiental / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic; (c) Sakaori / GNU Free Documentation License; (d) PhilipDM / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic; (e) Thekkillam Hari / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic; (f) Alfredo Palacios / GNU Free Documentation License. OS AGRADECIMENTOS ? OS DEUSES ? OS PEDIDOS ?

3 DANÇAS RITUAIS DEVOÇÃO, FESTA, ARTE E CURA
A dança, tal como todas as manifestações artísticas, é fruto da necessidade de expressão do homem, de maneira que seu aparecimento se liga tanto às necessidades mais concretas dos homens quanto àquelas mais subjetivas. Assim, se a arquitetura nasce da necessidade da construção de moradias adequadas e seguras, a dança, provavelmente, veio da necessidade de exprimir a alegria ou de aplacar fúria dos deuses. Podemos classificar a dança em três formas distintas: a étnica, a folclórica e a teatral. Acredita-se que as danças folclóricas são fruto da migração das danças reli-giosas de dentro dos templos para as praças públicas. Com esta migração, estes ritos que antes eram per- mitidos só aos iniciados, passaram a fazer parte do universo simbólico de uma população cada vez maior. Desta maneira, estas manifestações religiosas pas- saram a tomar um caráter de manifestações popula- res criando, então, um importante progresso na história da dança. Com esta mudança de caráter e com o passar do tempo, a ligação entre estas manifestações e os deuses foi se diluindo, e as danças, primeiramente, religiosas hoje aparecem como folclóricas. Imagem: Valter Campanato/ ABr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil.

4 DANÇAS RITUAIS Dançar nesta e noutra realidade. Arte é Dançar assim...
Os povos antigos perceberam que, se a partir de um único corpo saíam ondas de energias circulares, então dançar no conjunto uníssono de corpos abriria possibilidades ainda maiores de conexão com as forças da natureza. Dançar na roda nos permite experimentar um “senso de unidade”. Dançar em círculo é uma das mais antigas e simples modalidades de comunhão grupal. O círculo é associado aos tempos cíclicos das festas sagradas que reverte o tempo cronológico, linear, permitindo-nos voltar às origens, a um estado de alegria e inocência, em conexão com o aspecto lúdico e criativo da nossa natureza. Dentro da roda, as orações ressoam até que Deus as escute. Só quem está na roda sabe o que está acontecendo Imagem: John M / geograph.org.uk / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic. Dançar nesta e noutra realidade. Arte é Dançar assim... é a magia das danças rituais. As danças rituais agradecem, reverenciam os deuses, pedem proteção nas caçadas, lutas, colheita, saúde, paz, energias espirituais, lamento, alegria, nascimento, morte, etc.

5 DANÇAS RITUAIS Dançando as várias Tradições, nos permitimos vivenciar as diversas linguagens e suas fusões, num autêntico sincretismo cultural e religioso, característica louvável do povo brasileiro em geral. Da Amazônia ao Himalaya, todos têm suas danças de roda, sagradas e profanas. Coreografias simples, muitas vezes dançadas em forma de ciranda ou mandalas, numa delicada fronteira imaginária entre a arte e a fé. Imagens: (a) Valter Campanato/ ABr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil; (b) NVB / GNU Free Documentation License; (c) Diego Lema / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic.

6 DANÇAS RITUAIS DANÇAS- RITUAIS INDÍGENAS – DEVOÇÃO CURA ARTE FESTA
Nos seus rituais e crenças, a dança e a música têm um papel fundamental e uma grande influência na sua vida social. O índio dança para celebrar atos, fatos e feitos relativos à vida e aos costumes. Dançam enquanto preparam a guerra; bem como ao retornarem dela. Para celebrar um cacique, safras, o amadurecimento de frutas, uma boa pescaria; para assinalar a puberdade de adolescentes ou homenagear os mortos em rituais fúnebres; espantar doenças, epidemias e outros flagelos. As danças indígenas podem ser realizadas por um único indivíduo ou em grupo e, salvo raras exceções no alto Xingu, não é executada em pares. As mulheres não participam de danças sagradas, executadas pelos pajés ou grupos de homens. São utilizados, ainda, símbolos, mágicos, totens, amuletos, imagens e diversos instrumentos mú- sicais e guerreiros em danças religiosas, depen- dendo do objetivo da cerimônia. 839&Itemid=1 Dança do Toré pelos índios Capinauá durante os Jogos dos Povos Indígenas de 2007. Imagem: Valter Campanato/ ABr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil.

7 DANÇAS RITUAIS - INDÍGENAS
Entre os rituais e danças mais conhecidos dos índios brasileiros estão o toré e o kuarup. A dança do toré apresenta variações de ritmos e toadas dependendo de cada povo. O maracá – chocalho indígena feito de uma cabaça seca, sem miolo, na qual se colocam pedras ou sementes – marca o tom das pisadas e os índios dançam, em geral, ao ar livre e em círculos. O ritual do toré é considerado o símbolo maior de resistência e união entre os índios do Nordeste brasileiro. Imagem: Tetraktys / ABr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil. A dança do kuarup (nome de uma árvore sagrada) - um ritual de reverência aos mortos – é própria de povos indígenas do Alto Xingu, em Mato Grosso. Iniciada sempre aos sábados pela manhã, os índios dançam e cantam em frente a troncos de kuarup, colocados no local onde os mortos homenageados foram enterrados. Imagem: Wilson Dias/ABr / GNU Free Documentation License. Acyigua, uma dança mística destinada a resgatar a alma do índio que morre assassinado. Característica dos índios Guarani, é executada pelo pajé auxiliado pelo melhor guerreiro caçador da tribo. Buzoa, uma tradição do povo Pankararú, os passos são diferentes do toré e os índios não dançam em círculo.

8 DANÇAS - RITUAIS DEVOÇÃO CURA ARTE FESTA
A tradição é a força cultural dos povos africanos em plena festa de ritmos, transmissão da cultura dos antepassados e o retrato do dia a dia nas aldeias africanas. A dança, como força de expressão dos rituais, era chamada em todas as ocasiões como ponto de partida para qualquer cerimônia. A dança está na essência do povo africano e é um condimento indispensável às suas vidas. Os africanos têm um talento nato para o ritmo, para o movimento e a dança. Danças africanas Kizomba, Semba, Funaná, Kuduro, DançaTribal, Lundu Maracatu, Afoxé, Tambor de Crioula, Jongo, Capoeira, etc. Imagem: Richard Gifford / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. fricana.html

9 DANÇAS RITUAIS - AFRICANAS
A dança originou-se na África como parte essencial da vida nas aldeias. Ela acentua a unidade entre seus membros. Em sua maioria, todos os homens, mulheres e crianças participam da dança, batem palmas ou formam círculos em torno dos bailarinos. Todos os acontecimentos da vida africana são comemorados com dança, nascimento, morte, plantio ou colheita; ela é a parte mais importante das festas realizadas para agradecer aos deuses, uma colheita farta. As danças africanas variam muito de região para região, mas a maioria delas tem certas características em comum. Os participantes geralmente dançam em filas ou em círculos, raramente dançam sós ou em par. As danças chegam a apresentar algumas vezes até seis ritmos ao mesmo tempo e seus dançarinos podem usar máscaras ou enfeitar-se. montecristo/04raca/raca18.htm Eric Draper / Casa Branca / Public domain.

10 DANÇAS RITUAIS -ÁFRICA
Imagem: Zongo69 / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic. Na dança africana, os pés estão bem ausentes na Terra, os saltos são leves como gazelas que exploram o Ar, os movimentos são explosivos e descoordenados como labaredas de Fogo e o nosso corpo flui como Água quando se movimenta num espaço livre de expressarmos o que o nosso coração sente ao ritmo de um tambor. Este, guarda as memórias das tradições e rituais e faz despertar em nós sensações que nos estão esquecidas mas que estão no fundo do nosso coração. Imagem: Svdmolen / GNU Free Documentation License. formacao/formacao-fixa/danca-africana/

11 DANÇAS RITUAIS - ÁFRICA
Danças Tribais Africanas - Danças e rituais que despertam o ritmo e as expressões corporais e que existem dentro de nós, inspirando o corpo e a alma em que a música se entrelaça com o dinamismo e a alegria de viver. Dançadas individualmente. Dança de saltos, figurinos exóticos e ritmos de êxtase. É uma expressão fortíssima de sentimentos artísticos, emocionais e religiosos. Imagem: U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist Seaman Chad R. Erdmann / Public domain. A dança está presente no dia a dia das pessoas, seja no vilarejo ou no bosque sagrado ou das florestas. A dança interrompe a monotonia e estrutura do tempo. Assim como uma canção, a dança é uma forma de contar histórias. scolas/montecristo/04raca/raca18.htm

12 DANÇAS RITUAIS -ÁFRICA
DANÇA AFRO-PRIMITIVA E DANÇA DOS ORIXÁS A África é o ponto de origem dos Orixás e dela vem o seu culto. Os rituais, fundamentos, formas, métodos, linguagem, versos, cantigas e rezas são de origem africana. Foram eles, os africanos, que criaram as lendas, a visão lógica das coisas. Os navios negreiros chegaram ao Brasil carregando não apenas homens, mulheres e crianças escravizados mas também foram levados com eles os seus deuses, uma outra sabedoria e um poder, que rapidamente se espalharam por toda a costa brasileira. Forças como: Exu, Ogum, Xangô, Iansã, Nanã, Obaluaê-Omolu e tantos outros... Sementes, pedras, apetrechos e talismãs sagrados foram levados para o Brasil e os cultos africanos criaram raízes, mudando hábitos e enriquecendo consideravelmente a cultura brasileira. Hoje, o Brasil tem como influência cultural africana; o samba, o frevo, o maracatu, a folia de reis, capoeira, jongo, tambor de crioula, além de tantas outras. Imagem: Chen Hualin / GNU Free Documentation License.

13 DANÇAS RITUAIS -AFRICANAS
DANÇA AFRO-PRIMITIVA E DANÇA DOS ORIXÁS O termo Orixá vem de um território chamado Iorubá na África. É o termo que designa a religião dos iorubás. A religião ou mito dos Orixás relaciona-se com a família e os seus antepassados. O Orixá seria em princípio um antepassado divinizado que em vida exercia um poder sobre as forças da natureza como o trovão, o vento, as águas doces ou salgadas, ou então dando-lhe a possibilidade de exercer certas atividades como a caça, o trabalho com metais ou o trabalho com plantas e ervas e a sua utilização. Elaborando um sistema, podemos dizer que cada Orixá torna-se um arquétipo de atividade, de profissão, de funções complementares umas das outras, estes representam o conjunto das forças que regem o mundo: terra, fogo, ar, água… Imagem: Antônio Cruz/ ABr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil.

14 DANÇAS RITUAIS -AFRICANAS
Os instrumentos musicais que deram uma imagem de dança à Capoeira, com músicas que falam de deuses africanos e reis das tribos vieram de fatos acontecidos na roda de Capoeira, acontecimentos e sofrimentos do dia a dia dos escravos, etc. Imagem: Tulsi85 / Public domain. Dança do Congo - É uma dança teatralizada que tem lugar na gravana, ao ar livre, realizada durante as festas religiosas e populares. Cada grupo de Dança do Congo é constituído por uma seção musical (três ou quatro tambores, flau-tas e canzás) e um número variável de figurantes, todos eles hábeis dançarinos: o capitão congo, o logozu, o anju môlê (anjo que morreu), o anju cantá (anjo cantador), o opé pó , ulogi o feiticeiro, o zuguzugu (ajudante de feiticeiro), três ou quatro bobos, o djabu (diabo) e dez a dezoito soldados dançarinos. Imagem: Denis Rizzoli / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.

15 DANÇAS RITUAIS - AFRICANAS
Tendo sido usada em rituais sagrados em contato direto com a mãe natureza (agricultura, pesca, guerreiros, etc), a dança africana foi, na sociedade moderna, transformada numa atividade cultural, que envolve ritmo, sincronia, forma e união. Danças Tribais - característica trazida para as danças tribais e a coletividade. Não há performances solos no Estilo Tribal. As bailarinas, como numa tribo, celebram a vida e a dança em grupo. Dentre as várias disposições cênicas do Estilo Tribal estão a roda e a meia lua. No grande círculo, as bailarinas têm a oportunidade de se comunicarem visualmente, de dançarem umas para as outras, de manterem o vínculo que as une como trupe. Da meia lua, surgem duetos, trios, quartetos, pequenos grupos que se destacam para levar até o público esta interatividade. Imagem: Tom Hubbard 1931 Photographer / NARA record: / Public domain. Imagem: E. W. Kemble / Public domain.

16 DANÇAS RITUAIS - INDONÉSIA
DANÇAS INDONESAS:PAKARENA, GIRING-GIRING, YOSPAN, INDANG, LENGGAN, TCENDERAWASIH,TOR-TOR ,YOSPAN, PIRING, GANJEN, JAIPONGAN, ETC. A enorme riqueza do seu folclore reflete a diversidade étnica e cultural do país. TOR-TOR: Trata-se de uma dança originária do norte da Sumatra e que integrava um ritual destinado a comunicar com os espíritos, que são chamados à vida, e com esculturas de pedra, símbolo dos espíritos ancestrais. A dança evoluiu ao som de música produzida por tambores, flauta e trompete. Imagem: Jean-Pierre Dalbéra / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. Imagem: Mkranch / GNU Free Documentation License.

17 DANÇAS RITUAIS - JAPÃO Originalmente as danças clássicas japonesas foram desenvolvidas, com base em rituais, tais como evocações de espíritos de mortos ou orações para repouso das almas. A dança do kabuki buyo é a referência, a partir dela, surgiram vários estilos. Os movimentos contidos e seus passos, sempre presos ao chão, induzem a uma expressão introspectiva. A dança clássica japonesa busca estabelecer e confirmar o contato com a terra. Seus movimentos tendem à flexão dos quadris e membros inferiores, abaixando mais o corpo, impressão ainda reforçada pelos pés que se arrastam e pisam forte o chão. É uma dança com passos intensivos, cujo ideal técnico é expressar a beleza da idade avançada. Fontes: A dança japonesa, na Antiguidade, como elemento de cerimônias, desenvolveu-se no decorrer dos séculos, em íntima relação com vários gêneros de artes: é apresentada em movimentos básicos, associados ao comportamento diário. Imagens: (a)Yoshi Canopus / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported; (b) Rdsmith4 / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic. Acesse o vídeo: TAMASABURO KABUKI DANCE FQ&feature=player_embedded

18 DANÇAS RITUAIS – JAPÃO BON-ODORI
Bon, em japonês, significa finados e Odori, dança, que é apresentada nos templos budistas e xintoístas japoneses no mês, é hoje executada como forma de preservação da cultura do povo do sol nascente. O Bon-odori é uma dança que surgiu há centenas de anos na região norte do Japão. A dança manifesta o sentimento de gratidão a Deus pela boa colheita ou uma boa produtividade do ano. Coube ao kabuki dar uma expressão artística refinada ao Odori, às danças de festivais rústicos e populares, todas elas executadas em grupo. Bon-odori é realizada para entreter os espíritos de seus ancestrais e em quase todo o Japão pode-se assistir a sua performance. Imagem: wikitaro / Public domain.

19 DANÇAS RITUAIS - CHINA A arte da dança chinesa traça as suas origens até mesmo antes do apareci-mento dos primeiros caracteres escritos chineses. Potes de cerâmica têm sido desenterrados no sítio de escavação de Sun Chia Chai no município de Tatung, na província chinesa ocidental de Chinghai, que mostram figuras dançantes coloridas. Um estudo destes artefatos arqueológicos revela que o povo da cultura neolítica Yang-shao, por volta do quarto milênio a.C., já coreografava danças em grupo nas quais os participantes fechavam os braços e batiam os pés enquanto cantavam com acom-panhamento instrumental. Imagem: SMorLoW / GNU Free Documentation License. Imagem: Rajkumar1220 / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. VÍDEO:UNESP - Espetáculo Dança do Dragão e do Leão

20 DANÇAS RITUAIS CHINA A dança chinesa era dividida em dois tipos: civil e militar, durante os períodos Shang e Chou do primeiro milênio a.C. Na dança civil, os dançarinos seguravam bandeiras de penas em suas mãos, simbolizando a distribuição dos resultados da caça ou da pesca do dia. Isso desenvolveu-se gradativamente na dança usada nos rituais periódicos do imperador de sacrifícios rituais realizados fora da cidade e outros rituais religiosos. Imagem: 美国之音 张楠 / Public domain. A "Dança das Oito Filas“, da antiga cerimônia, celebrando Confúcio, é classificada como uma dança "civil".

21 DANÇAS RITUAIS - CHINA No grande grupo da dança militar, por outro lado, os dançarinos carregavam armas em suas mãos, movendo-se para frente e para trás em um movimento grupal coordenado. Isso mais tarde transformou-se em movimentos usados nos exercícios militares. Os chineses usavam os movimentos coreográficos das mãos e pés para expressar a sua veneração dos espíritos do céu e da terra E representar aspectos de sua vida cotidiana e dar expressão a sentimentos compartilhados de alegria e prazer. A dança também era uma arte de apresentação que trazia prazer tanto para os artistas como para o público.

22 DANÇAS RITUAIS CHINA DANÇA ABORÍGENE
Cada grupo minoritário de pessoas ou aborígenes da China tem suas próprias formas de danças folclóricas. O povo Miao (também conhecido como Hmong) do sudoeste da China, por exemplo, desenvolveu uma forma viva de canto antífono e dança competitiva; os aborígenes de Taiwan, influenciados por sua vida na ilha e pelo ambiente, criaram danças de linhas de mãos dadas como parte do ritual da colheita. As danças folclóricas refletem diretamente os estilos de vida e os costumes de um povo e, além de seu valor artístico como danças, elas são uma parte preciosa da herança cultural da China. DANÇA ABORÍGENE Imagem: Bernard Gagnon / GNU Free Documentation License.

23 DANÇAS RITUAIS CHINA A dança do Dragão e sua história
O dragão é um animal lendário. Na China, ele é um símbolo auspicioso e nobre. Também, ele é considerado o animal que consegue chamar a chuva. Numa seca, as pessoas sempre pediam chuva em frente de templos, usando a figura do dragão. Isso é um costume muito antigo. A dança do dragão começou a ser documentada na Dinastia Han ( ); até o fim da Dinastia Song ( ), esta dança ficou muito popular. Tradicionalmente, esta dança aparecia sempre em festejos que celebravam boa colheita ou clima favorável à agricultura, que mostram a prosperidade da vida. Mais tarde, essa dança virou também um show duma técnica folclórica especial. E hoje ela parece muito em festejos diferen- tes, ou em inauguração de empresas e de eventos. Imagem: 龙女 / Creative Commons Attribution 2.5 China Mainland.

24 DANÇAS RITUAIS CHINA Tradicionalmente, antes que a dança comece, há uma cerimônia para pintar os olhos do dragão. A cerimônia é bem importante porque a alma do dragão depende dos olhos, e o dragão é considerado vivo somente depois da cerimônia. A bola do dragão - Na dança do dragão, há uma bola importante, que fica sempre em frente do dragão, tendo por função dirigir a dança. Essa bola é chamada de "a bola do dragão". A pessoa que carrega a bola na dança é o comandante do grupo. Durante a dança, o dragão deve seguir a bola e mostrar que é ele quem está jogando a bola. Numa dança do dragão, há mais de dez tipos diferentes de danças, por exemplo: o dragão sai da caverna, o dragão pega a bola, o dragão sobe o pilar etc. A pessoa que carrega a bola normalmente tem um apito para dar sinais para o grupo quando mudam as danças.

25 DANÇAS RITUAIS CHINA Dançar com a cabeça do dragão
é o trabalho mais pesado nesta dança. A pessoa que carrega a cabeça deve ser alta e forte. Durante a dança, o dragão fica seguindo a bola, mantendo uma distância de cerca de um metro; ele se vira e pula, os olhos dele se concentram na bola, parece que vai engoli-la. Para interpretar bem a vitalidade do dragão, esta pessoa tem que correr e saltar muito. A cabeça dirige também o corpo para fazer movimentos bonitos. Uma coisa bem importante é que a cabeça do dragão tem de Imagem: Bob Jagendorf / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. ficar virando durante a dança, de modo a parecer que o dragão fica olhando tudo ao seu redor, para mostrar um estilo poderoso. Os três pontos mais importantes da dança são: a bola, a cabeça e a cauda do dragão. A coordenação desses três pontos decide a qualidade da dança. Se eles não se coordenarem bem, o dragão parecerá quebrado. ACESSE OVÍDEO:UNESP - Espetáculo Dança do Dragão e do Leão

26 DANÇAS RITUAIS - HAVAÍ HULA A Dança Havaiana, conhecida como Hula, é uma tradição passada de geração a geração, que remonta do Período Histórico Matriarcal. Ela é a interpretação de um texto poético, logo, o conhecimento do canto, conhecido por Mele, é que gera a base para um repertório rico em movimentos, repleto de significados e variações. Imagem: Catatonique / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported. No Havaí, ela não é apenas uma dança, mas um estilo de vida baseado numa religião ancestral de seu povo, com cantos e variedades de ritmo, rica em acessórios naturais, totalmente baseada numa Mitologia repleta de lendas, orações e amor à Mãe Natureza. Trata-se de uma dança devocional, que assumiu caráter de performance após a ocupação estrangeira no Havaí.

27 DANÇAS RITUAIS - HULA A dança hula, uma forma de dança nativa do Havaí, proporciona entretenimento, mas tem as suas raízes num antigo ritual. O objetivo da dança Hula é transmitir significado através do movimento. Imagem: Joe Mabel / GNU Free Documentation License. A dança Hula entrelaça os artistas com o espírito do universo por unificar a sua existência com a natureza. A dança Hula é uma forma artística complexa, e há muitos movimentos de mão usados para significar os aspectos da natureza. Os passos básicos em dança Hula Passo kaholo, Passo Ka'o (Passo Gingado), Passo Ami (Incluindo movimentos de mão), Movimentos básicos de mão na dança Hula, Movimento Coqueiro (lado direito). Há combinação do passo Kaholo com o movimento Hula e combinando o passo Ka'o e o movimento Coqueiro:

28 DANÇAS RITUAIS - HULA Estudiosos acreditam que, no antigo Havaí, o movimento estilizado era apresentado por homens no HAIAU (altar), ou templo ao ar livre, acompanhado pelo Pahu-grande tambor. HÁ’A sugere joelhos dobrados, movimento de súplica aos deuses. Era um sacramento aos deuses, a sagrada contrapartida da mais secular das Hulas. Em contraste, a Hula proveu uma escola de artes da música, poesia, dança e mímica, bem como um lugar de valorização da beleza, higiene, saúde e fertilidade. Hoje pessoas de diferentes culturas passam horas pesquisando cânticos e praticando técnicas de dança como parte de um Halau ou academia de Hula, perpetuando o respeito, o amor e compartilhando o que é essencial nesta arte de dança que são os movimentos, palavras e música. A tradicional dança havaiana usa o corpo para dramatizar e complementar uma canção. Os temas são variados e circulam de sagrado a profano. /

29 DANÇAS RITUAIS - HULA Existem três tipos básicos de Hula:
Imagem: Peter van der Sluijs / GNU Free Documentation License. Existem três tipos básicos de Hula: Hula Kahiko: antiga e devocional, que por sua vez é subdividida em vários tipos; Hula A'uana: moderna; Hula Ku'i: mesclagem dos dois estilos. Acesse o Vídeo: Dança Havaiana

30 DANÇAS RITUAIS - EGITO A primeira grande cultura a infundir a música em sua sociedade foi o Egito Antigo. Todos os tipos de celebrações eram cheios com música e dança. Como em qualquer festa, havia dançarinas, cantores e músicos tocando flautas, harpas, tambores, símbalos e tamborins. Durante os festivais e festas religiosas, a dança e a música eram uma prática bastante difundida. Em muitas pinturas nos interiores de tumbas e em papiros, podemos ver cenas interessantes de mulheres tocando e dançando. A importância da música no Antigo Egito pode ser facilmente comprovada pelo número de instrumentos musicais espalhados nas coleções dos museus por todo o mundo.

31 DANÇAS RITUAIS - EGITO Dança foi muito mais do que um passatempo divertido no Antigo Egito. Durante o Período Pré-Dinástico, encontramos figuras femininas de Deusas e Sacerdotisas dançando com seus braços no alto da cabeça. O ato da dança teve sem dúvida um caráter de muita importância no Antigo Egito no que diz respeito a rituais religiosos e celebrações. As mulheres dançavam geralmente reverenciando deuses da inundação como o deus Hapy, a fim de garantir uma boa cheia e uma boa colheita. Rituais de danças vistos nos afrescos das tumbas revelam, porém, que homens e mulheres nunca dançavam juntos. As dançarinas que acompanhavam os funerais serão conhecidas como Mu-dancers , elas usavam coroas vermelhas e um tipo de vestimenta especial. Eram contratadas especialmente para essas ocasiões e realizavam danças especiais. Imagem: Otto Sarony / the use of this image is free for any purpose.

32 DANÇAS RITUAIS - EGITO A DANÇA DOS SETE VÉUS
Imagem: Jack Versloot / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. Possui três origens: A primeira origem da dança dos sete véus refere-se à deusa babilônica Ishtar, que atravessou sete vezes por sete portais, a fim de resgatar o amado do vale da morte. Em cada um dos portais, deixou uma peça do vestuário que simboliza a capacidade de entrega da mulher ao matrimônio e ao homem que ama. A segunda origem que nos cultos da deusa grega Afrodite, a deusa do amor, era um ritual antigo de sedução. Tanto que consta até na Bíblia: Salomé fez a dança dos sete véus para o rei Heródes e pediu em troca a cabeça de São João Batista.

33 DANÇAS RITUAIS - EGITO A DANÇA DOS SETE VÉUS
A terceira origem, a dança dos sete véus é um dos mais famosos, belos e misteriosos ritos primitivos. Não era praticada em rituais de fecundação, mas pelas sacerdotisas dentro dos templos da deusa egípcia Isis. Cada um de seus véus correspondem a um grau de iniciação e revelam os sete degraus da ascensão espiritual. A retirada de cada um dos véus, presos ao corpo da dançarina, representa a dissolução dos aspectos mais nefastos e a exaltação das qualidades pessoais. A música tem de ser orquestrada ou clássica. E a roupa da dançarina é a roupa comum de dança do ventre, de preferência branca ou lilás: branca simbolizando a transmutação.

34 DANÇAS RITUAIS - EGITO DANÇA DO CANDELABRO - SHAMADAN
Dança sagrada e ritualística - no antigo Egito era costume obrigar as escravas a circularem em festas e acontecimentos importantes com várias lamparinas acesas numa armação de metal que ficava sobre suas cabeças. O objetivo era iluminar o ambiente, já que as festas eram realizadas à noite. Assim, a “luz ambulante” poderia se deslocar conforme a vontade dos faraós e sua corte. thaisbellydancer.blogspot.com Assim como em cortejo de casamento para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.

35 DANÇAS RITUAIS - EGITO DANÇA DA ESPADA
Existem várias origens da dança com a espada: " Havia um tempo na história egípcia em que as dançarinas eram vendidas como escravas nas cortes ou como propriedades dos ricos. Costumavam dançar com espadas em batalhas. Não simulavam lutar nem disputar armas delicadamente, espadas usadas em batalhas. Não simulavam lutas nem disputas, mas delicadamente equilibravam a espada na Cabeça, dançando destemidas, expressando-se livremente debaixo da espada. “Você controla minha vida, segure a espada sobre minha cabeça, mas não controla meu espírito." Outra origem, que remete ás guerras entre gregos e turcos. Os Otamanos levam mulheres para os campos de batalha e Elas dançavam com as espadas dos soldados do exército inimigo. Os homens ficavam extasiados, seduzidos e desarmados, assim o terreno estava preparado para ataques surpresos. A dança da espada reflete toda alma de luta do povo árabe, sua disputa e dedicação pela terra amada. E um número muito apreciado, onde a bailarina apresenta habilidades ao equilibrar a espada em diferentes pontos do corpo. Imagem: Jean-Léon Gérôme / Heliogravure Egypt - Sword dancer / Public domain.

36 DANÇAS RITUAIS - EGITO TANOURA
Esta dança egípcia deriva dos Giros dos Dervishes (praticam um ritual de giros, com o objetivo de ficarem em harmonia com o divino), mas, ao contrário dos Giros dos Dervishes, esta apresenta alguns objetivos voltados para o espetáculo: 1- Não é acompanhada de canções e orações; 2- Usam-se 4 saias coloridas proporcionando um belíssimo espetáculo. Imagem: Wouter Hagens / GNU Free Documentation License.

37 DANÇAS RITUAIS - EGITO APRESENTAÇÂO DOS ESPETÁCULOS
A apresentação dos espetáculos está dividida em 3 partes: 1-Apresentação dos músicos; 2-Dança de apresentação dos dançarinos; 3-Dança com os giros “TANOURA”: Os dançarinos giram incessantemente, um ao centro e os outros em volta, simbolizando o sol e os planetas girando em harmonia. No final, eles retiram as 4 saias em sequência, que simbolizam as 4 estações.

38 DANÇAS RITUAIS - EGITO Dança folclórica, surgida entre os beduínos (povos do deserto). Uma dança de reverência à água, que representa a vida. A água era escassa e por isso sagrada no Egito Antigo, e só era obtida após as cheias do Rio Nilo. As mulheres, ao encherem seus jarros com água do Nilo, celebravam a vida através de movimentos de seus corpos com o jarro. Os movimentos desta dança são alegres, descontraídos, animados. A bailarina faz movimentos com o jarro, além de colocá-lo algumas vezes sobre partes do corpo, como a cabeça, cintura e ombros. Os ritmos mais adequados são o Said e o Falahi. O traje mais recomendado para a apresentação é o vestido, ou outro que mantenha a barriga coberta. Por isso é uma dança alegre, de celebração, comemoração. É conhecida também como Dança do Nilo, como Raks Al Balaas, e também como a Dança da Samaritana. Acesse o vídeo:AYUNY - dança do jarro

39 DANÇAS RITUAIS - MEDIEVAL
La Danse Macabre, também referida como Dança Macabra, Dança da Morte, La Danza Macabra e Totentanz, é uma alegoria artística do final da Idade Média sobre a universalidade da morte, que expressa a ideia de que não importa o estatuto de uma pessoa em vida, a dança da morte une a todos. O tema consiste na representação personificada da Morte, conduzindo uma fileira de indivíduos de todos os estratos sociais a dançar em direção aos próprios túmulos. Típicamente nela estão representadas as figuras de um Imperador, um Rei, um Papa, um monge, um jovem e uma bela mulher, todos sob a forma esqueletal As cenas finais do filme O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman, retratam um tipo de "Danse Macabre". No auge da sua carreira, em 1982, Michael Jackson dança ao lado de zumbis no famoso vídeo TRHILLER. Acesse os vídeos: 1-Danse Macabre 2010 ( Saint-Saëns ) 2-Michael Jackson – Thriller

40 ATIVIDADES 1- Após apresentação do conteúdo: danças rituais, realizar apreciação e fruição dos vídeos orientados e sugerir pesquisas de vídeos e relatórios; 2- Posicionar educandos deitados para concentração individual em trabalho de relaxamento – Fazer uso de música e texto sobre a importância da fé, da religião e da Arte, relacionar os rituais do nosso cotidiano, nossos desejos, alegrias, as nossas celebrações nas diferentes etapas da vida do ser humano no mundo atual; 3-Solicitar que cada um tente trazer e reter na memória um tipo de ritual, comemoração ou celebração que já vivenciou ou, assistiu e que ficou na lembrança; aos poucos retornar o contato com o grupo; 4- Formação de grupos e a socialização das lembranças significativas; 5- Através de consenso eleger uma celebração significativa a todos para ser vivenciada, enfatizando as necessidades atuais de; trabalho, saúde, paz, segurança, amor, solidariedade, alegria, união, educação, casamento, aniversário, etc.

41 Tabela de Imagens n° do slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se conseguiu a informação Data do Acesso 2a AlejandroLinaresGarcia / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported. 12/09/2012 2b Ketzalkoatl Periodismo Ambiental / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic. Sakaori / GNU Free Documentation License. 2d PhilipDM / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic. 2e Thekkillam Hari / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic. 2f Alfredo Palacios / GNU Free Documentation License. 3 Valter Campanato / ABr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil. 4 John M / geograph.org.uk / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic. 5a Valter Campanato/ ABr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil.

42 Tabela de Imagens n° do slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se conseguiu a informação Data do Acesso 5b NVB / GNU Free Documentation License. 12/09/2012 5c Diego Lema / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic. 6 Valter Campanato/ ABr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil. 7a Wilson Dias/ABr / GNU Free Documentation License. 7b Tetraktys / ABr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil. 8 Richard Gifford / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. 9 White House photo by Eric Draper / Public domain. 10a Zongo69 / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic. 10b Svdmolen / GNU Free Documentation License.

43 Tabela de Imagens n° do slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se conseguiu a informação Data do Acesso 11 U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist Seaman Chad R. Erdmann / Public domain. 12/09/2012 12 Chen Hualin / GNU Free Documentation License. 13 Antônio Cruz/ ABr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil. 14a Tulsi85 / Public domain. 14b Denis Rizzoli / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported. 15a E. W. Kemble / Public domain. 15b Tom Hubbard 1931 Photographer / NARA record: / Public domain.

44 Tabela de Imagens n° do slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se conseguiu a informação Data do Acesso 16a Mkranch / GNU Free Documentation License. 12/09/2012 16b Jean-Pierre Dalbéra / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. 17a Yoshi Canopus / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported. 17b Rdsmith4 / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic. 18 wikitaro / Public domain. 13/09/2012 19a SMorLoW / GNU Free Documentation License. 19b Rajkumar1220 / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. 20 美国之音 张楠 / Public domain. 22 Bernard Gagnon / GNU Free Documentation License.

45 Tabela de Imagens n° do slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se conseguiu a informação Data do Acesso 23 龙女 / Creative Commons Attribution 2.5 China Mainland. 13/09/2012 25 Bob Jagendorf / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. 26 Catatonique / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported. 27 Joe Mabel / GNU Free Documentation License. 29 Peter van der Sluijs / GNU Free Documentation License. 31 Otto Sarony / the use of this image is free for any purpose. 32 Jack Versloot / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. 35 Jean-Léon Gérôme / Heliogravure Egypt - Sword dancer / Public domain. 36 Wouter Hagens / GNU Free Documentation License.


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