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Universidade Federal da Bahia – UFBA IAD176 - Desenho Técnico

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Apresentação em tema: "Universidade Federal da Bahia – UFBA IAD176 - Desenho Técnico"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Federal da Bahia – UFBA IAD176 - Desenho Técnico
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL IAD176 - Desenho Técnico Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 6 : Desenho Arquitetônico

2 Índice: 7.2 Planta de situação; 7.3 Planta de localização;
UNIDADE 7 – DESENHO ARQUITETÔNICO 7.1 Introdução; 7.2 Planta de situação; 7.3 Planta de localização; 7.4 Planta baixa; 7.5 Cortes verticais; 7.6 Fachadas; 7.7 Símbolos gráficos.

3 Introdução: O Desenho Arquitetônico é um dos ramos do Desenho Técnico, e se destina à representação dos elementos componentes dos projetos arquitetônicos de edificações. Em um projeto arquitetônico, estudam-se detalhadamente as relações volumétricas das edificações entre si e com o espaço em que se inserem, criando-se edificações Coerentes com o objetivo para o qual se destinam. O projeto arquitetônico é a base para a elaboração dos projetos complementares (projeto estrutural, de instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias e telefônicas), fundamentais para o processo de execução de uma obra.

4 Introdução: Os desenhos que fazem parte de um projeto arquitetônico são inseridos nesta seqüência, recomenda-se que a ordem de execução dos desenhos seja a seguinte: planta baixa, cortes verticais, fachadas, planta de locação, planta de coberta e planta de situação. Outros desenhos como detalhes arquitetônicos e perspectivas podem ser acrescentados ao projeto quando necessário. O desenho arquitetônico apresenta particularidades em relação aos demais tipos de desenho técnico, havendo uma norma específica para a representação de projetos de arquitetura no Brasil, a NBR 6492 (ABNT, 1994a).

5 Legenda: Altura do formato A4 Largura da 1ª dobra (185mm)
Espaço superior para carimbos do processo de aprovação do projeto.

6 Valeriano (1998) - consiste na elaboração e consolidação
Projeto: De acordo com Lawson (1980), o ato de projetar pode ser descrito como a produção de uma solução (ênfase no produto) e, também, como a resolução de problemas (ênfase no processo). Gray et al (1994) define o projeto como uma forma de expressão pessoal e uma forma de arte, buscando uma solução criativa e eficiente para um problema. Dinsmoree (1992) completa que projeto é um empreendimento com começo e fim definidos, dirigido por pessoas, para cumprir metas estabelecidas dentro de parâmetros de custo, tempo e qualidade. Pomeranz (1988) complementa que um projeto é um conjunto sistemático de informações que serve de base para a tomada de decisões relativas à alocação de um certo montante de recursos. Valeriano (1998) - consiste na elaboração e consolidação de informações destinadas à execução de uma obra ou à fabricação de um produto - não possui um significado único e quando está relacionado com conjunto de planos, especificações e desenhos é denominado de projeto de engenharia.

7 Projeto: A preocupação com o projeto tornou-se
maior por ser a elaboração do projeto considerada uma das principais fontes de melhoria de desempenho do produto, da redução de custos de produção e ocorrência de falhas tanto no produto quanto no processo e na otimização das atividades de execução. A analise do projeto como gerador de valor tem suas origens nos processos de gestão da qualidade da conformidade do produto em relação à satisfação das necessidades do cliente. Esta é desenvolvida através de um ciclo, no qual elas são identificadas e convertidas em produto (projeto), seguindo diversas etapas. Por Koskela (1992), o valor para o cliente é determinado por: a) com bem as exigências implícitas e explícitas foram convertidas em uma solução de projeto; b) o nível de otimização alcançado; c) o impacto de erros de projeto que são descobertos durante o desenvolvimento das atividades subseqüentes. d) simplificação através da redução do número de partes e passos;

8 Projeto e CAD´s: A evolução: 1ª Fase: usado apenas uma ferramenta nova
substituindo papel e lapiseira 2ª Fase: uso da modelagem tridimensional na produção de perspectivas e maque- tes eletrônicas 3ª Fase: modelagem para simular o processo construtivo. Os dados obtidos pelo CAD podem ser utilizados para alimentar de informações as etapas consecutivas e paralelas do processo de projeto, para produzir os padrões do modelo.

9 Lote 30x30metros – Esquina – Plano ± R$ 110.000,00* Características:
Etapas de um Projeto: O roteiro que caracteriza as atividades para o desenvolvimento de projetos é subdividido em etapas: Escolha do Lote ou Terreno: leva-se em consideração: localização, edificações vizinhas, situação topográfica do lote, afastamentos e índice de ocupação(uso do solo) e resistência do solo (projeto de fundação), Características: Lote 30x30metros – Esquina – Plano ± R$ ,00* Características: Lote 30x12metros – Plano ± R$ ,00* * Valores fictícios

10 Etapas de um Projeto: Lote do meio Características:
Lote 30x12metros – Plano ± R$ ,00* Vizinhança * Valores fictícios

11 Etapas de um Projeto: Lote entre casas Características:
Lote 30x15metros – Plano ± R$ ,00* Lote entre casas Características: Lote 30x15metros – Plano ± R$ ,00* * Valores fictícios

12 Etapas de um Projeto: Levantamento Preliminar: fase preliminar de definições, verificações e análises, onde são buscadas as informações básicas para a realização de estudos de viabilidade técnica antes de iniciar-se o projeto; Estudo preliminar: trata da configuração inicial de soluções propostas para aprovação do cliente; Anteprojeto: solução final do estudo com alterações exigidas pelo cliente. Projeto Legal: constitui a proposta técnico-jurídica para desenvolvimento do projeto: prazo, valores monetários, especificações técnicas, etc. Projeto Executivo: fase de desenvolvimento do projeto detalhado. Caderno de Especificações: informações complementares à especificação técnica e detalhada dos materiais.

13 Recomenda-se que a ordem de execução dos desenhos
seja a seguinte: planta baixa, cortes verticais, fachadas, planta de locação, planta de coberta e planta de situação. Planta Baixa: A planta baixa é a vista superior de um corte feito no pavimento utilizando-se um plano horizontal imaginário. Conforme a NBR 6492 (ABNT, 1994a), o corte deve ser feito a, aproximadamente, 1,50 m do piso do pavimento. Contudo, essa altura pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários. A porção da edificação acima do plano de corte é eliminada, representando-se o que um observador posicionado a uma distância infinita veria ao olhar de cima a edificação cortada. As escalas utilizadas em plantas baixas são, geralmente, as de 1:50 e 1:100.

14 Em sua apresentação final, a planta baixa deve conter todas as paredes, portas e janelas da edificação. Também devem ser representadas as peças do banheiro, da cozinha e da área de serviço, os pisos impermeabilizados e a projeção do beiral do telhado. Finalmente, devem ser indicados os nomes e as áreas das dependências, as cotas das dimensões das dependências. Planta Baixa:

15 Planta Baixa: A seqüência de desenho dos elementos da planta baixa deve ser bem ordenada, recomendando-se a seguinte ordem para confecção do desenho: 1. Marcar o contorno externo da planta; 2. Delimitar as paredes externas da edificação (espessura usual de 0,15 a 0,25 m); 3. Desenhar as paredes internas (espessura usual de 0,15 m); 4. Representar a posição dos vãos (portas e janelas) e as suas esquadrias. Juntamente com as portas (sempre representadas abertas) deverão aparecer os arcos que demarcam sua abertura; 5. Representar os aparelhos sanitários e os demais equipamentos (fogão, geladeira, pia, tanque, etc.); 6. Representar os pisos impermeabilizados (normalmente de forma quadriculada); 7. Apagar os excessos das linhas traçadas; 8. Representar a projeção dos beirais, marquises e demais elementos que se localizam acima do plano de corte; 9. Acentuar a espessura dos traços; 10. Identificar portas e janelas e representar suas dimensões; 11. Inserir as cotas; 12. Inserir o nome das dependências, sua área e a respectiva cota do piso; 13. Indicar a posição dos cortes verticais e a entrada da edificação (acesso principal). Nos itens 1 a 8, as linhas deverão ser executadas com traço o mais leve possível. A partir do item 9, a espessura das linhas deve estar em conformidade com o tipo de elemento a ser representado.

16 Planta Baixa: Tipo e aplicação de linhas em desenho arquitetônico. Fonte: adaptado de ABNT (1994a). Elemento a representar Tipo de linha Espessura da linha Exemplo Paredes e demais estruturas de alvenaria em corte. Contínua ± 0,6 mm Portas, janelas e demais elementos não estruturais em corte. ± 0,4 mm Elementos visíveis situados abaixo do plano de corte; Linhas de cota; Arcos de abertura das portas; Linhas de chamada. ± 0,2 mm Hachuras e quadriculados de pisos impermeabilizados; Linhas auxiliares. ± 0,1 mm Marcação dos planos de corte. Traço e ponto Beirais e demais elementos situados acima do plano de corte. Traço e dois pontos Elementos invisíveis situados abaixo do plano de corte. Tracejada

17 Planta Baixa: Ao se projetar as aberturas (portas e janelas) da edificação, deve-se levar em consideração que esses elementos têm a importante função de promover ventilação e iluminação aos ambientes. Para que essa função seja cumprida de forma satisfatória, a área mínima das aberturas de uma determinada dependência deve ser calculada em função da área do piso dessa dependência. Assim, recomenda-se utilizar uma área mínima para as aberturas de: 15% da área do piso da dependência, quando se tratar de dormitórios ou de salas de estar; 10% da área do piso da dependência, quando se tratar de cozinhas, copas e lavanderias; 5% da área do piso da dependência, quando se tratar de banheiros e outras dependências que não necessitem de iluminação natural. Sempre que houver disponibilidade econômica, as aberturas devem ser dimensionadas com a maior área possível. Além disso, quando as aberturas forem direcionadas para áreas cobertas ou varandas, a sua área deve ser maior do que os limites especificados acima. De um modo geral, as aberturas não devem ser projetadas com menos de 0,60 m2 de área. Além disso, nenhuma abertura voltada para a divisa do lote deve ter qualquer de seus pontos situados a menos de 1,50 m da divisa, salvo as aberturas voltadas para o alinhamento dos logradouros.

18 Exercício de Planta Baixa:
Executar a planta abaixo no papel milimetrado na escala adequada:


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