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OBJETIVO GERAL VIDA PLENA PARA TODOS

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Apresentação em tema: "OBJETIVO GERAL VIDA PLENA PARA TODOS"— Transcrição da apresentação:

1 DIRETRIZES GERAIS da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2008 – 2010

2 OBJETIVO GERAL VIDA PLENA PARA TODOS
Evangelizar a partir do Encontro com Jesus Cristo, como Discípulos Missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, promovendo a Dignidade da Pessoa, Renovando a Comunidade, participando da construção de uma Sociedade Justa e Solidária, “ para que todos tenham vida e a tenham em abundância”(Jo 10,10). VIDA PLENA PARA TODOS As Diretrizes da Ação evangelizadora estão no espírito da Conferência de Aparecida.A Igreja é chamada a proclamar a mensagem do Evangelho para que os povos tenham vida e a tenham em abundância.

3 Horizonte das Diretrizes da Ação Evangelizadora
Dentro do método: VER, JULGAR , AGIR 1º) VER: A realidade na atual sociedade brasileira de cunho cultural. Social, econômico, político , ético e religioso. 2º) JULGAR: Uma iluminação teológica explicita as quatro exigências intrínsecas da evangelização, através do tríplice múnus: da Palavra, da Liturgia e da Caridade. 3º AGIR: As pistas de ação pastoral em nível da pessoa, comunidade e sociedade. No último capítulo, a Missão Continental em nosso País- “Ai de mim se eu não evangelizar”

4 A realidade nos interpela
VER A realidade nos interpela * Um olhar sobre a realidade brasileira em meio a luzes e sombras.As grandes mudanças desafiam-nos a discernir os ‘sinais dos tempos’ á luz do Espírito santo, a serviço do reino. *Aproveitar a contribuição das ciências sociais e humanas para conhecer melhor a realidade e de clarear suas causas.essas transformações têm alcance global. Um fator determinante dessas mudanças é a ciência e a tecnologia. * Os discípulos missionários procuram ver como este fenômeno afeta a vida, o sentido religioso e ético de nossos irmãos.

5 TENDÊNCIAS RELIGIOSAS NO BRASIL
Essas tendências, no Brasil apareceram no Censo Evidenciam a diversidade das situações regionais. Os principais dados: DIMINUIÇÃO DOS CATÓLICOS: 83,3%(1991) p/ 73,9%(2000) AUMENTO DOS EVANGÉLICOS, de 9,0%(1991) p/ 15,6%(2000); AUMENTO DOS “SEM RELIGIÃO”, passando de 4,7% da população(1991) p/ 7,4%(2000), ou seja de 7 para 12,5 milhões.

6 Discípulos Missionários em uma Igreja e um
JULGAR Discípulos Missionários em uma Igreja e um um estado permanente de Missão Comunidade Missionária: Ao acolher a pessoa de Jesus Cristo, pela fé, o cristão se une a Ele e entra em comunhão com o Pai e o Espírito Santo. A comunhão com a Santíssima Trindade é o fundamento da comunhão na Igreja, e da missão no mundo. A Igreja evangeliza como comunidade de amor. Atrai seus membros para viver o amor fraterno e os interpela a participar da “aventura da fé”. A Igreja é a “casa e escola de comunhão”. Constitui uma unidade orgânica com diversidade de carismas e serviços, animada por uma espiritualidade de comunhão missionária.

7 As Exigências e os Âmbitos da Evangelização
As atuais Diretrizes da evangelização ressaltam como exigências intrínsecas: o serviço, o diálogo, o anúncio e o testemunho de comunhão. O evangelizador se põe a serviço do dinamismo da humanização, da reconciliação e da inserção social. Este serviço pressupõe o conhecimento de concepções de vida, dos problemas existenciais, dos anseios e frustrações, das alegrias e tristezas. Isto exige escuta e diálogo sobre o sentido da existência, a fé em Deus e a oração. Neste diálogo será possível esclarecer as razões da nossa esperança e chegar ao anúncio do Evangelho. Da fé em Jesus Cristo nasce a comunidade, chamada a dar o testemunho da comunhão.

8 Exigências do Ministério da Palavra
A proclamação da Palavra de Deus pela Igreja é decisiva. O poder do Espírito e da Palavra contagiam as pessoas e as levam a escutar a Jesus Cristo, a crer n’Ele. O anúncio e a acolhida da Palavra são fundamentais para a vida e a missão da Igreja. Os pastores se empenhem para que a Palavra seja anunciada, com homilias bem preparadas. Faz-se necessária uma pastoral bíblica para uma evangelização inculturada. O ministério da Palavra exige o ministério da catequese. As famílias estão despreparadas para assumir a responsabilidade da educação da fé. A importância da catequese não se limita às crianças e aos jovens. As universidades católicas promovam o diálogo entre fé e razão, fé e cultura e o conhecimento da Doutrina Social da Igreja.

9 Ministério da Liturgia
A Liturgia: a celebração do mistério pascal de Cristo e da história da salvação. Ela é ação ritual, com sinais e palavras. Pelo batismo, as pessoas aderem a Cristo e as insere na comunidade cristã. Pela confirmação, o cristão é imbuído do Espírito para viver o compromisso da fé. Pela eucaristia, a Igreja celebra o memorial da morte e ressurreição de Cristo. Pela penitência-reconciliação, a Igreja celebra o amor misericordioso do Pai que perdoa. Pela unção dos enfermos, a Igreja se une ao sofrimento dos doentes e idosos. Pelo sacramento da ordem, o Espírito constitui os ministérios ordenados a serviço do sacerdócio comum. Pelo sacramento do matrimônio, a Igreja celebra o amor de Deus pela humanidade e a entrega de Cristo por sua esposa, a Igreja.

10 Ministério da Caridade
O centro da vida cristã é o amor-doação. Quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele. O distintivo dos cristãos: “Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos”. A opção pelos pobres, implícita na fé cristológica, deverá atravessar as prioridades pastorais. A globalização produziu novos rostos de pobres: migrantes, vítimas da violência, refugiados, pessoas portadoras do vírus HIV, os tóxico-dependentes, meninos/as vítimas da prostituição, da violência, de tráfico de pessoas, de abortos, do trabalho infantil, pessoas com necessidades especiais, desempregados, analfabetos digitais, habitantes de rua... Os cristãos são impulsionados pelo Espírito a participar da vida pública. Os leigos/as devem estar presentes na vida pública, atuando como sujeitos eclesiais e competentes interlocutores entre a Igreja e a sociedade.

11 A Formação dos Discípulos Missionários
Diante da atual sociedade pluralista e secularizada faz-se necessário reforçar uma formação dos discípulos missionários. O processo formativo se estende aos batizados não evangelizados - a maioria dos nossos católicos -, com uma identidade católica pessoal. A Igreja cresce por ‘atração’ como Cristo ‘atrai tudo a si’ com a força de seu amor”. Começa com uma pergunta: “a quem procuram?” (Jo 1,38). Seguiu-se um convite : “venham e verão” (Jo 1,39). Esta narração permanece na história como síntese do método cristão. A Igreja Particular e as entidades eclesiais devem ter como prioridade um projeto orgânico de formação. São fundamentais: a organização e a articulação dos leigos através dos Conselhos Diocesanos, Regionais e do Conselho Nacional dos Leigos do Brasil (CNLB).

12 A Espiritualidade do discípulo missionário
Os sujeitos da evangelização sejam alimentados por uma espiritualidade missionária conforme os dons, os carismas e ministérios. A ação do Espírito Santo faz arder o coração do seguidor de Jesus e o coloca no caminho dos irmãos. A fidelidade ao Evangelho e a autenticidade do testemunho fazem parte da missão evangelizadora. Nada substitui a experiência do Deus vivo: escuta da Palavra de Deus - no livro da Escritura e no livro da vida; participação na eucaristia; oração e a presença na realidade humana. O Espírito precede a ação e o assiste nas dificuldades, mesmo nos fracassos.

13 Pistas de Ação para a Ação Evangelizadora
AGIR Pistas de Ação para a Ação Evangelizadora Três âmbitos de ação: a pessoa,a comunidade e a sociedade. 1.PROMOVER A DIGNIDADE DA PESSOA O Desafio: A construção da identidade pessoal e da liberdade autêntica na atual sociedade. A Fé Cristã: Filhos de Deus, nós o somos! (1 Jo 3,2) A consciência missionária deve ter presente as pessoas como sinal do Reino de Deus. No Brasil tem crescido a experiência da visitação: às famílias e às residências, aos ambientes, aos locais de trabalho, às prisões e aos albergues. Estes locais se constituem em núcleos de convivência.

14 2. Renovar a Comunidade O Desafio: A fragmentação da vida e a busca de relações mais humanas. A Fé Cristã: Onde dois ou três estiverem reunidos, Eu estarei no meio deles! (mt 18,20). A vida fraterna em comunidade alimenta atitudes de apoio mútuo, reconciliação, solidariedade e compromisso, partilha dos dons e dos bens a serviço na missão. A experiência comunitária, vivida à luz da Boa Nova do Reino de Deus, conduz à fraternidade e à união. A variedade de vocações, espiritualidades e movimentos deve ser vista como riqueza sem competição, rejeição ou discriminação.

15 3.Construir uma Sociedade Solidária
O Desafio: O escândalo da exclusão e da violência na sociedade consumista interpela a solidariedade. A Fé Cristã: “Não havia necessitados entre eles!” (At 4,34). As condições de vida de milhões de abandonados e excluídos contradizem o projeto de Deus e desafiam os cristãos a um compromisso mais efetivo em prol da vida. A Igreja é chamada a ser uma Igreja Samaritana - sacramento de amor, de solidariedade e de justiça.

16 “AI DE MIM SE EU NÃO EVANGELIZAR”
CONCLUSÃO “AI DE MIM SE EU NÃO EVANGELIZAR” A Conferência de Aparecida convocou a Igreja na América Latina a colocar-se em estado permanente de missão. “Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim. É, antes, uma necessidade que se me impõe. Ai de mim se eu não evangelizar”. Nós, Igreja no Brasil, assumimos o compromisso com a Missão Continental, conforme a inspiração de Aparecida, com rosto brasileiro. E o fazemos à luz das atuais Diretrizes da Evangelização, assumindo a convocação para uma efetiva conversão pastoral. Os sujeitos privilegiados desta missão são cada comunidade eclesial e, dentro dela, cada fiel leigo/a.


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