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Y. Saitoh AND U.K. Laemmli Apresentação: D. Safe AND J.L. Carvalho

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1 Y. Saitoh AND U.K. Laemmli Apresentação: D. Safe AND J.L. Carvalho
Cold Spring Harbor Symposia on Quantititive Biology Vol 83, From the Chromosomal Loops and the Scaffold to the Classic Bands of Metaphase Chromosomes Y. Saitoh AND U.K. Laemmli Apresentação: D. Safe AND J.L. Carvalho

2 . Dificuldades de estudo . Estrutura dos cromossomos nativos:
Loops Cromossômicos . Dificuldades de estudo . Estrutura dos cromossomos nativos:

3 Loops Cromossômicos Conceito sólido Primeiras bruxarias
. Microscopia eletrônica de cromossomos metafásicos que tiveram suas histonas removidas através de tratamento com tampões . Secções dos cromossomos . Técnicas de espalhamento . Imunofluorescência (anticorpos anti Topo II)

4 Loops Cromossômicos Cromossomos desdobrados Halo (loops) Scaffold

5 Loops Cromossômicos Scaffold = bases dos loops em cromossomos desdobrados (região heterocromática) Características do scaffold

6 Topoisomerase II e SARs
Proteína SC1 (localização, ligação às SARs e função) SARs = Scaffold-associated regions (função e características) - A tracts - Alterações na estrutura do cromossomo

7 Bandas Cromossômicas Bandas Q

8 Bandas Cromossômicas Modelo clássico: discos empilhados, densidade gênica, tempo de replicação, seqüências repetitivas, conformação da cromatina. Tipos: C, Q/G e R

9 Bandas Cromossômicas Hipóteses para o bandeamento
- Acessibilidade do corante - Riqueza - Superestrutura (?)

10 Bandas Cromossômicas Bandas Q/G - Mais heterocromática - “Rica” em AT
- 20% dos genes

11 Bandas Cromossômicas Bandas R - Replica primeiro - “Rica” em GC
- Digerida por tripsina - Genes housekeeping

12 Modelo Loop/Scaffold de cromossomos nativos
Dois tipos de loops: Q/G e R Fila AT Estrutura do cromossomo compacto

13 Modelo Loop/Scaffold de cromossomos nativos

14 Empacotamento dos loops cromossômicos: possibilidades e ferramentas.
Polaridades bioquímica e morfológica

15 Detecção da Base e Corpo dos Loops
Soro específico Fluorocromos AT-específicos

16 Daunomicina e a detecção das bases dos loops
DNA muito rico em AT (>65%) Fluorometria: - Excesso de poli (dA.dT), (dA).(dT) ou (dI).(dC): sinal residual de 45-55% - Excesso de poli (dC.dG), (dC).(dG): sinal residual de 1-2% - Excesso de SAR (74% AT): sinal residual de 10-15%

17 YOYO e a detecção do corpo dos loops
Cora tanto a base quanto o corpo MG interage com fragmentos de DNA ricos em AT

18 Bandas Q e R são complementares e formadas por enovelamento diferencial da fila AT

19 Bandas Q e R são complementares e formadas por enovelamento diferencial da fila AT
Densidade de DNA e acessibilidade do corante. Complementaridade entre as bandas Q e R Aparência “puff-like” das bandas R Uso de corantes consecutivamente no mesmo cromossomo

20 Bandas Q e R são complementares e formadas por enovelamento diferencial da fila AT

21 Complementaridade de Sub-bandas
Bandas Q com estrutura preservada não são coradas igualmente por daunomicina

22 Complementaridade de Sub-bandas

23 Complementaridade de Sub-bandas

24 Evidências Relacionam a Fila AT ao Scaffold
Fila AT como sinal óptico gerado pelo complexo scaffold/SARs Daunomicina e SARs Topoisomerase II, HMG-I(Y) e a fila AT

25 Evidências Relacionam a Fila AT ao Scaffold
Dauno Topo II

26 Sub-bandas Giemsa e o Scaffold
Cromossomos alongados pré-matafásicos Relaçao 1x1 entre sub-bandas giemsa e AT-coils


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