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Os polos de competitividade

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Apresentação em tema: "Os polos de competitividade"— Transcrição da apresentação:

1 Os polos de competitividade
Gestão interministerial de uma política governamental : Os polos de competitividade Fabrice LEROY Ministério da Economia, das Finanças e do Emprego Direção Geral da Competitividade, da Indústria e dos Serviços ENA – Paris 15 de junho de 2009

2 Contexto A CORRIDA À INOVAÇÃO
globalização, concorrentes que dispõem de vantagens em termo de « custos », estratégia de Lisboa na Europa UMA POLÍTICA VOLUNTÁRIA Melhor eficácia da pesquisa pública Aumento das despesas em pesquisa e inovação no setor privado

3 Desafios POLOS DE COMPETITIVIDADE : mesclar, em um espaço geográfico determinado, empresas de diferentes portes, centros de pesquisa públicos e privados, e organismos de formação reunidos em torno de projetos cooperativos de forte conteúdo inovador com uma estratégia comum de desenvolvimento UMA CONVICÇÃO : a colaboração dos agentes e a concentração geográfica a serviço de uma inovação mais eficaz

4 Posicionamento Um eixo principal, em um conjunto de iniciativas :
Novas agências para a ajuda direcionada aos projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) : criações OSEO, ANR e AII Financiamento de empresas inovadores reforçado : estatuto JEI, reforma CIR, ... Uma lei de diretrizes para a pesquisa A reflexão prospectiva em primeiro plano

5 Organização administrativa
Decisões do CIADT de 14 de setembro de 2004 : Execução da política dos polos de competitividade + Definição dos recursos financeiros alocados: 1,5 bilhão de euros Avaliação da política pública e de seu impacto Constituição do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) Secretariado conjunto do GTI : DIACT + DGE (transformada em DGCIS) do MEIE , organizadas em task forces (missões)

6 Funcionamento... CIACT : define as grandes orientações e principais medidas da política designa (concede o label ou selo) os polos de competitividade GTI : Prepara as orientações e propõe as medidas Lança os editais de projetos de P&D (2 por ano) Seleciona os projetos Organiza o procedimento de avaliação

7 … Interministerial Membros do GTI :
Todos os ministérios que participam da política dos polos de competitividade, + agencias de Estado (ANR, OSEO) líderes : Economia, Finanças e Emprego, + DIACT Cada polo de competitividade tem seu ministério « de tutela » com - um correspondente GTI, que acompanha a evolução do polo - un correspondente local, « de proximidade », para as relações rotineiras com o polo e as coletividades locais Ministérios « financiadores » dos projetos dos polos : MINEIE (DGCIS), Agricultura, Defesa, DIACT, MEEDDAT (DG Aviação civil), Saúde.

8 Esquema geral Editais de projetos « olos de competitividade »
Entrega do projeto de polo junto ao Prefeito de Região Etapa I. Processo de sekelção dos polos label Processo de seleção Concessão de label ao polo pelo CIADT Eventualmente acompanhado de uma « zona de P&D » Medidas de acompanhamento Entrega dos projetos de P&D realizados em cada polo Instrução de cada projeto de P&D pelo ministério envolvido Etape II. Somente para as empresas implantadas na « zona de P&D » do polo : Exonerações fiscais Redução dos encargos sociais a ser suportada pelo ministério envolvido Processo de validação dos projetos de P&D Validação dos projetos de P&D pelos ministérios envolvidos Eventualmente, subvenções de custeio à P&D a cargo do ministério envolvido

9 Critérios de seleção dos polos
A estratégia de desenvolvimento econômico do polo para ancrar em seu território uma rede econômica dinâmica, capaz de propiciar o desenvolvimento das atividades. A existência ou o desenvolvimento da visibilidade internacional ; o polo deve ter em perspectiva o auto-desenvolvimento industrial e/ou tecnológico. a consistência das parcerias e o modo de governança implementados. A qualidade das parcerias firmadas entre os agentes do polo e o modo de governança são critérios importantes para a concessão de label ao polo. Os projetos a serem selecionados devem criar novas riquezas de alto valor agregado. Nécessité d’une activité de recherche et développement, notamment au travers de projets de coopération présentés dans le dossier de candidature Partenariat public/privé structurant Ciblage technologique précis : pour un même pôle, la pluralité des domaines industriels permet d’avoir des pôles à forte composante technologique Dimension européenne voire mondiale du pôle, a minima nationale, à auto-évaluer en premier lieu par les porteurs de projets, par comparaison avec les autres sites concurrents Les dossiers doivent comporter des R et D coopératifs Potentiel significatif pour des projets de R&D.

10 Financiamento público
Situação atual 71 polos de competitividade 17 polos mundiais Financiamento público 1,5 bilhão de euros em 3 anos

11 Depois da seleção… Papel fundamental dos prefeitos (circular PM de 2 de agosto de 2005) : Implantação da estrutura de governança dos polos, e dos comitês de coordenação Preparação dos contratos de polos Construção da zona de pesquisa e desenvolvimento do polo

12 Na prática, um polo é : Três categorias de partícipes trabalhando em sinergia a partir de uma estratégia comum e de diretrizes de desenvolvimento identificadas : industriais exercendo atividade produtiva e de P&D privada ; centros de pesquisa públicos ; órgãos de formação. Uma estrutura de governança (associação dos parceiros/membros do polo) e de órgãos de decisão (AG, bureau, comitê de seleção, …) Um « contrato de polo » com o Estado (representado pelo prefeito de região) e as municipalidades, que define obrigações recíprocas Uma zona de P&D permitindo o benefício de exonerações fiscais, delimitada por decreto (v. infra). Um comitê de coordenação (comissão dos financiadores e comitê científico de acompanhamento)

13 Recursos financeiros mobilizados 2006-2008
Despesas iniciais : M€ Despesas de investimento/P&D : M€ Intervenções « agências » (ANR, OSEO e CDC) M€ Exonerações fiscais : M€ TOTAL : ,5 bilhão € + municípios…

14 Avaliação geral 2008 Avaliação ao final da 1ª fase prevista desde o lançamento do programa Edital de licitação lançado pelo GTI (6 de agosto de 2007) para a escolha de escritórios de auditoria (privados, independentes da administração) 18 candidaturas Comité de gestão (GTI + 12 pessoas qualificadas) para a escolha dos escritórios de auditoria + acompanhamento dos trabalhos de avaliação Escolha dos escritórios de auditoria : consórcio Boston Consulting Group + CM international Objeto da avaliação : Avaliação da eficácia das medidas implementadas Avaliação da dinâmica dos 71 polos Desenvolvimento da avaliação : Fase de testes em dezembro (4 polos) Pesquisas de opinião junto aos polos entre janeiro e abril de 2008 benchmarking internacional em maio de 2008 (4 polos estrangeiros) Entrega do relatório ao GTI em junho de 2008 : avaliações individuais por polo não públicas, relatório geral enviado à Documentation Française) Custo : 850 mil euros

15 Avaliação geral 2008 -> avaliação de acordo com 11 diretrizes:
Estratégia econômica do polo Importância comercial e internacional Dinamismo e governança Evolução do perímetro do polo entre 2005 et 2008 Desenvolvimento dos projetos em P&D Sinergias pesquisa-estabelecimentos de formação Base territorial e redes desenvolvidas Projetos estruturais Desafio recursos humanos e formação Implicação das PME e criação de empresas Integração de objetivos de desenvolvimento sustentável => variáveis, indicadores e valores

16 Avaliação geral 2008 -> 7 temas para a coleta de informações preliminares por meio de formulário preenchido via internet Estratégia Dinamismo e governança Gestão dos projetos de P&D Base territorial Gestão das competências Implicações das PME Desenvolvimento sustentável

17 Avaliação geral 2008 -> pesquisas de opinião/entrevistas com :
Ministérios, serviços descentralizados do Estado e suas agências Municipalidades Universitades e faculdades Órgãos de pesquisa (CEA, INSERM, INRIA, CNRS, IFREMER, ONERA,…) Empresas (Grandes empresas, PME, algumas estrangeiras) Polos Especialistas (economistas, geógrafos, sociólogos) Investidores, financiamento privado Entidades profissionais (MEDEF, CGPME, Croissance Plus, AFIC, France Biotech, Comité Richelieu,…)

18 Resultados da avaliação
39 polos classificados no grupo 1 (polos que atingiram seus objetivos no período) - 19 polos classificados no grupo 2 (polos que atingiram parcialmente seus objetivos no período) => renovação do label por 3 anos até o fim de polos classificados no grupo 3 (polos que devem proceder a uma reestruturação profunda) => renovação do selo por um ano até o fim de 2009 e exigência de um plano de ações vigorosas para corrigir seus pontos fracos até o fim de => nova avaliação de 12 polos ao fim de 2009 (polo MTA em fusão com MOV’EO) => decisão do governo sobre a manutenção ou a retirada do label no final de 2009

19 2ª fase 2009 - 2011 Nova fase de 3 anos 2009–2011 « Polos 2.0 »
+ Nova avaliação ao final da fase centrada nos impactos e « outputs » econômicos da política em n+6 Renovação do acompanhamento financeiro do Estado : 1,5 bilhão de euros / 3 anos Contractualização reforçada com os polos : roteiro estratégico, programa de ações por 3 anos, indicadores de progressão = contrato de performance du polo Acompanhamento reforçado : correspondentes GTI e locais Manutenção dos objetivos de P&D e de inovação

20 2ª fase …Desenvolvimento do ecossistema dos polos => considerando as seguintes dimensões : Desenvolvimento de projetos estruturais (plataformas de inovação tecnológica) Gestão dos empregos e das necessidades de novas competências e qualificações Desenvolvimento das parcerias tecnológicas internacionais com polos estrangeiros Política de desenvolvimento urbano e das infraestruturas Financiamento privado das empresas de crescimento Integração das PME Atratividade do polo Política de marca


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