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Frame Relay Embora os procedimentos de verificação de erros do X.25 fossem necessários quando as redes de pacotes foram estabelecidas com o uso de linhas.

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1 Frame Relay Embora os procedimentos de verificação de erros do X.25 fossem necessários quando as redes de pacotes foram estabelecidas com o uso de linhas analógicas para conectar DSEs, com utilização da fibra óptica a série de procedimentos de verificação de erros é desnecessária e prejudicial a transmissão de alta velocidade que utiliza efetivamente a largura de banda disponível. O Frame Relay pode ser considerado uma progressão lógica da comutação de pacotes X.25. Sob o Frame Relay, a maior parte das funções de verificação de erro e controle de fluxo é eliminada. Como resultado, a transmissão ocorre a taxas que se aproximam dos 45 Mbps. Além disso, quando uma quantidade excessiva de dados flui em direção a um switch de rede, o switch pode descartar quadros durante períodos de congestionamento.

2 Frame Relay Operação na camada OSI: X.25 = 3; Frame Relay = 2
Verificação de erros no nó: X.25 = sim; Frame Relay = não Controle de fluxo de nó: X.25 = sim; Frame Relay = descarte Taxa: X.25 = de 56 a 64 Kbps; Frame Relay = até 45 Mbps Latência: X.25 = alta; Frame Relay = baixa Transporte de voz: X.25 = não; Frame Relay = sim

3 Frame Relay O Flag consiste na seqüência (idêntico ao HDLC) e servem como delimitadores de quadros. Caso ocorra esta seqüência nos dados, será inserido um bit 0 para impedir que os dados sejam interpretados erroneamente como um sinalizador. O campo Information contém os dados a serem transmitidos. Esses campos podem representar o protocolo IPX do NetWare, TCP/IP ou mesmo SNA da IBM. O comprimento máximo do campo é de 8192 bytes, porém, a maioria das redes de Frame Relay admite um valor de comprimento máximo menor.

4 Frame Relay O campo FCS (Frame Check Sequence) oferece um recurso de detecção de erros que é utilizado apenas no destino. Se o FCS calculado não conferir com o FCS recebido, cabe às camadas mais altas do protocolo de destino solicitar uma retransmissão. Assim, o Frame Relay remove uma grande parte da responsabilidade pela detecção e correção de erros da rede e atribui a responsabilidade às estações finais, como os roteadores compatíveis com Frame Relay e os FRADs (Frame Relay Access Devices). Estação da operadora de serviços LAN Roteador DSU/CSU circuitos virtuais

5 Frame Relay O DLCI (Data Link Control Identifier) é semelhante ao número do canal lógico utilizado no X.25 e especifica um caminho virtual permanente para o Frame Relay. O significado é local e define um caminho virtual desde a estação conectada à rede até o primeiro switch de Frame Relay na rede. O operador da rede configura o roteamento em cada switch associando uma porta a um DLCI. O bit C/R (Command / Response) é usado por dispositivos que empregam um protocolo de pooling para facilitar a transferência de dados. O bit AE (Adress Extension) indica se há ou não byte adicional no campo de cabeçalho. O valor 0 indica que há mais bytes, enquanto que o valor 1 indica que o byte corrente é o último.

6 Frame Relay O bit DE (Discard Eligibility), o bit FECN (Forward Explicity Congestion Notification) e o bit BECN (Backward Explicity Congestion Notification) estão relacionados com o congestionamento da rede. O bit DE é definido automaticamente pela rede sempre que a taxa de dados exceder a “taxa de informações comprometida” (CIR = Committed Information Rate). A transmissão em uma rede Frame Relay ocorre sobre uma linha de acesso que oferece uma taxa de dados fixa. Essa linha de acesso está conectada a uma porta de switch que define a mais alta velocidade possível com que os dados podem fluir na rede e representa a taxa operacional máxima de qualquer circuito virtual originado na linha de acesso.

7 Frame Relay O CIR é a taxa mínima. Quanto mais alta a CIR, mais alto o nível de desempenho, embora a um custo mais elevado. Muitos provedores de serviços Frame Relay disponibilizam CIRs que variam em incrementos de 16 e 64 Kbps. Embora possa parecer arriscado ter uma CIR = 0, a maioria dos provedores de Frame Relay garante a entrega de 99,9% dos quadros com o seu bit DE ativado. Assim, a menos que haja aplicativos dependentes do tempo que não possam tolerar retardos associados com a retransmissão (como o transporte de voz digitalizada), o uso de uma CIR baixa ou mesmo igual a zero pode reduzir o custo da comunicação. A relação entre a CIR e o intervalo de tempo para a medição de uma rajada de tráfego - Tc pode ser expressa por: CIR = Bc/Tc.

8 Frame Relay Bc representa a taxa de transferência máxima em uma rede Frame Relay antes do bit DE nos quadros ser ativado. À medida que um switch começar a experimentar congestionamento, ativará os bits FECN e BECN. Para quadros que fluirem de um assinante em direção à rede, o bit FECN será definido como 1 após ser alcançado um limiar pré-definido. Para quadros que fluirem no sentido oposto (da rede para o assinante), o bit BECN de cada quadro será ativado. O bit FECN influencia a estação a reduzir a sua taxa de transmissão, enquanto que o bit BECN influencia a estação a retardar o reconhecimento de quadros.

9 Frame Relay Flag Cabeçalho Dados FCS Flag 2 bytes DLCI C/R AE DLCI
FECN BECN DE AE


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