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Eficiência Energética Encontro com Instituições Financeiras

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Apresentação em tema: "Eficiência Energética Encontro com Instituições Financeiras"— Transcrição da apresentação:

1 Eficiência Energética Encontro com Instituições Financeiras
PROESCO O PROESCO e as formas de viabilizar os projetos de eficiência energética Apoio a Projetos de Eficiência Energética Encontro com Instituições Financeiras Julho de 2007 Eduardo Bandeira de Mello Chefe do Departamento de Meio Ambiente do BNDES

2 AGENDA O PROESCO e as formas de viabilizar os projetos de eficiência energética A Linha do Tempo do BNDES O BNDES e o Meio Ambiente O BNDES e a Eficiência Energética O PROESCO Características do Programa Modalidades Operacionais Eduardo Bandeira de Mello Chefe do Departamento de Meio Ambiente do BNDES

3 LINHA DO TEMPO DO BNDES 1950 Infra estrutura (Energia e Transporte) e Siderurgia Indústria Pesada – Bens de Consumo – Pequenas e Médias Empresas – Desenvolvimento Tecnológico 1960 1970 Substituição de Importações Insumos Básicos – Bens de Capital Energia – Agronegócio Integração Competitiva 1980 Infra estrutura privada e exportação Privatização(Gestor do Programa Nacional de Privatização) Desenvolvimento Social e Urbano 1990 Inovação – Infra estrutura – Estrutura Produtiva Exportação – Inclusão Social – Meio Ambiente Hoje

4 POLÍTICA AMBIENTAL DO BNDES
BNDES takes in account the risks associated with project environmental performance BNDES is concerned with the supply and quality of inputs/natural resources in the long term POLÍTICA AMBIENTAL DO BNDES O BNDES considera a preservação, a conservação e a recomposição do meio ambiente essenciais para a humanidade; A política de crédito observa os princípios ético-ambientais em atenção às necessidades das gerações presente e futuras; O BNDES assume o compromisso de garantir recursos adequados para a promoção do desenvolvimento sócio-econômico e a contínua evolução da qualidade do meio ambiente.

5 POLÍTICA AMBIENTAL DO BNDES
1976 – Cooperação com a SEMA 1989 – Criação da Unidade dedicada às questões ambientais; 1991 – Preparação para a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e Desenvolviemento (Rio - 92 ); 1994 – Subscreve o Banks' Commitment Letter with Sustainable Development, como parte do UNEP's Initiative; 1995 – Assina o Protocolo Verde; 1999 – Publica a Política Ambiental do BNDES; 2003 – Desenvolve o Guia Ambiental para avaliar projetos; 2006 – Publica as Novas Políticas Ambientais e cria o PROESCO 2007 – Assume o compromisso de considerar o Zoneamento Ecológico Econômico e cria fundos de investimento em créditos de carbono

6 VANTAGENS DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Evita desperdícios Promove equipamentos mais eficientes Melhora os processos industriais Aumenta a competitividade das empresas Posterga investimentos em geração É mais barato que expandir a oferta Beneficia o Meio Ambiente

7 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BNDES
Anos 80 – Principal agente do CONSERVE Anos 80/90 – PROEN – Programa de Racionalização Energética; Anos 90 – GT para incluir na análise e acompanhamento dos projetos a variável Eficiência Energética; Anos 90 – Inclui o financiamento de investimentos em Eficiência Energética em todos os programas do Banco; 2000 – Amplia o PMAT para eficientização de prédios e iluminação públicos; 2000 – Convênio com PROCEL – diagnósticos de eficiência; 2000 – Propõe a criação de fundo de aval para ESCOs; 2002 a 2006 – Participa do Developing Financial Intermediation Mechanism for Energy Efficiency Projects in Brazil, China and India; 2006 – Cria o PROESCO.

8 PARA CONSUMIDORES DE ENERGIA
LINHAS DE CRÉDITO PARA CONSUMIDORES DE ENERGIA FINAME – Aquisição de Máquinas e Equipamentos Cartão BNDES – Aquisição de Ativos pelas MPMEs BNDES Automático – projetos < ou = R$ 10 milhões FINEM – projetos > R$ 10 milhões PMAT – Iluminação Pública, Prédios Públicos Participação Societária – Empresas Inovadoras

9 LINHAS DE CRÉDITO PARA ESCOS E CONSUMIDORES DE ENERGIA
PROESCO Apoio a Projetos de Eficiência Energética

10 PROESCO Financia obras (incluídos estudos) e equipamentos;
Financiados podem ser as ESCOs ou seus Clientes; Prazo de até 6 anos, incluída a carência de até 2 anos; Custo de TJLP + 5% ao ano; Contrato de Performance pode ser a garantia em financiamento à ESCO.

11 PROESCO MODALIDADES: OPERAÇÃO INDIRETA: PROJETOS COM RISCO TOTAL DO AGENTE FINANCEIRO RISCO COMPARTILHADO: BNDES E O AGENTE FINANCEIRO MANDATÁRIO ASSUMEM O RISCO DO PROJETO; PARTICIPAÇÃO DO BNDES LIMITADA A 80%.

12 Custo Financeiro Anual A critério do Agente Financeiro
PROESCO OPERAÇÃO INDIRETA Financiado Custo Financeiro Anual Participação Prazo Garantias ESCO TJLP + 1% Spread (até 4%) Até 90% do investimento Total: Até 6 anos Carência: Até 2 anos A critério do Agente Financeiro Consumidor

13 Custo Financeiro Anual
PROESCO RISCO COMPARTILHADO Financiado Custo Financeiro Anual Participação Prazo Garantias Risco ESCO TJLP + 1% BNDES 1% Banco 3% Risco Até 90% do investimento Total: Até 6 anos Carência: Até 2 anos Direitos creditórios BNDES assume Até 80%

14 PROESCO RISCO COMPARTILHADO É necessário um parecer técnico, de entidade independente com notório saber, sobre a adequação da tecnologia adotada para a obtenção dos resultados esperados.

15 PROESCO RISCO COMPARTILHADO Para realizar operações de risco compartilhado o Banco deverá assinar um contrato de mandato para operar em nome do BNDES.

16 PROESCO Projeto MUTUÁRIO (ESCO ou Consumidor) Contrato assinado não
Aprova? Contrato BANCO Repassador sim Aprova? sim Projeto Minuta do Contrato BNDES não

17 e-mails: walsey@bndes.gov.br albernaz@bndes.gov.br
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