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Modalidades de Atenção ao Idoso

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Apresentação em tema: "Modalidades de Atenção ao Idoso"— Transcrição da apresentação:

1 Modalidades de Atenção ao Idoso
Dra.Maria de Mello

2 Foco: REABILITAÇÃO Maximizar a independência e a autonomia dos idosos
Construção ( resgate) ou aprimoramento dos vínculos sociais: REABILITAÇÃO

3 Modalidades Abrigamento: Longa e Curta Permanência Centros Dia
Centros de Convivência Assistência Domiciliária Serviços Hospitalares Especializados

4 . rede básica treinada e equipada
Esta totalidade de intervenções deve ser oferecida nas proximidades do lar, ( ou mesmo no lar) do idoso : . rede básica treinada e equipada . atividades preventivas e de reabilitação . programas de suporte e educação aos idosos e seus cuidadores . programas de pré-aposentadoria.

5 Instituições de Longa Permanência
“a instituição de natureza de direito público ou de direito privado que se destine a abrigar idosos em caráter residencial, de forma gratuita ou mediante remuneração, durante um período determinado ou não.” Secretaria de Direitos Humanos

6 Unidade Residencial sob Sistema Participativo URSP
Unidade mantida pelo Estado, por entidade civil ou constituída por idosos sob sistema participativo , em carater residencial com ou sem suporte familiar, de caráter gratuito ou não, tendo por objetivo a promoção do bem-estar e da autonomia de idosos, com capacidade máxima para 12 (doze) residentes.

7 Instituição de longa permanência
– a destinada a propiciar atenção integral, de caráter gratuito ou não, sob regime de internato ( asilos, clínicas de repouso, lares, etc.)

8 Instituição de longa permanência
Modalidade I - destinada a idosos independentes, mesmo que requeiram uso de equipamentos de auto-ajuda Modalidade II - destinada a idosos com dependência funcional ( dependência em qualquer atividade de auto-cuidado: alimentação, mobilidade, higiene, entre outras) , e que necessitem de auxílios e cuidados especializados; Modalidade III - destinada a idosos com dependência que requeiram assistência total nas atividades de auto-cuidado.

9 Instituição de longa permanência Exigência da Nova Portaria
Estar legalmente constituída; Ter um responsável técnico pelo serviço. Oferecer instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança em conformidade com a RDC nº 50/2002/ANVISA/MS ou a que vier substituí-la. Lei 73 de 2000, do MAS ( Modalidades de Atenção ao Idoso). A construção, reforma ou adaptação na estrutura física das ILPI e Similares deve ser precedida de aprovação do projeto arquitetônico junto à autoridade sanitária local.

10 Instituição de longa permanência Exigência da Nova Portaria
Possuir alvará de funcionamento expedido pelo órgão sanitário competente; Comprovar a idoneidade de seus dirigentes; Observar os direitos e garantias dos idosos, inclusive o respeito a liberdade de credo; Preservar a identidade, intimidade e privacidade do idoso, assegurando ambiente de respeito e dignidade;

11 Instituição de longa permanência Exigência da Nova Portaria
Promover integração dos idosos das ILPI e URSP, nas atividades desenvolvidas pela comunidade . Favorecer o desenvolvimento de atividades intergeracionais nas ILPI e URPS. Designar o Responsável Técnico , como o guardião para todos os efeitos de direito, respondendo, civil e criminalmente, pelos atos que praticar em detrimento do idoso, sem prejuízo das sanções administrativas.

12 Instituição de longa permanência Exigência da Nova Portaria
Celebrar contrato escrito de prestação de serviço com o idoso, ou seu Curador em caso de interdição judicial, especificando o tipo de serviço prestado bem como as obrigações da entidade e do usuário; Proceder à avaliação multidimensional de cada caso com abertura e atualização de prontuário, garantindo acompanhamento médico, social e de demais profissionais necessários de acordo com o nível de complexidade de cada caso para as ILPI.

13 Instituição de longa permanência Exigência da Nova Portaria
Proceder à Avaliação Multidimensional de cada idoso com abertura e atualização de ficha individual garantindo seu bem estar social e suporte logístico para as URSP. Comunicar à Secretaria Municipal de Assistência Social ou congênere, a situação de abandono familiar do idoso ou a ausência de identificação civil deste;

14 Instituição de longa permanência Exigência da Nova Portaria
Comunicar à autoridade sanitária local toda ocorrência de moléstia infecto-contagiosa passíveil de comunicação compulsória; Manter arquivado no prontuário ou ficha individual do idoso comprovante dos bens móveis pertencentes ao idoso, sob a guarda da instituição;

15 Instituição de longa permanência Exigência de RH da Nova Portaria

16 Abrigamento: Como Definir Programa de Atividades ?
Perfil funcional e cultural dos moradores Objetivo do abrigamento Disponibilidade de Recursos

17 Algumas Possibilidades:

18 Centros Dia Horários de Funcionamento
Perfil Funcional e Cultural dos Usuários e Entorno Objetivos do Programa Recursos Disponíveis

19 Centros de Convivência
Focar em atividades que promovam a interação intergeracional, educação para a saúde,aprendizado de novas habilidades, e geração de renda. Prevenir segregação

20 Assistência Domiciliária
Oferta de cuidados de saúde no domicílio do doente. . Assistência de enfermagem . Acompanhamento Médico . Reabilitação . Medicação . Equipamentos . Outros...

21 Assistência Domiciliária
Promoção da Independência nas Atividades de Vida Diária. Acompanhamento Cuidados Pós- Cirúrgicos. Ações de Saúde em Corporações Promoção de feiras de saúde Clínica de vacinação Monitoramento de colesterol e pressão arterial, entre outros fatores de risco Educação para a Saúde Gerenciamento de Risco Cuidados a longo prazo

22 Necessidades mínimas de uma empresa de Home Health Care:
1. Equipe altamente qualificada, em constante treinamento. 2. Sistema de informações sobre o cliente completo, simples, acessível e em permanente atualização. 3. Sistema efetivo de comunicação com equipe interna e externa. 4. Padronização de Condutas em todos os níveis. 5. Sistema de transporte do cliente externo e interno.

23 “Próprio ou Terceirizado”
6. Locação e venda de equipamentos incluindo oxigenoterapia. 7. Venda/Provisão de medicamentos e descartáveis. 8. Exames radiológicos, laboratoriais, etc. portáteis. 9. Ações efetivas para captação de clientes. 10. Sistema de gestão enxuto. “Próprio ou Terceirizado”

24 Assistência Domiciliária
Fluxo do cliente: 1. Encaminhamento do médico 2. Avaliação do caso, contato com a família. 3. Elaboração do plano de intervenção e orçamento. 4. Aprovação ( família ou operadora de saúde) 5. Preparação da equipe, materiais, equipamentos, etc. 6. Início das intervenções. 7. Reavaliações, ajustes terapêuticos, intercorrências. 8. Alta, alta- parcial, encaminhamentos.

25 Assistência Domiciliária
Indicações : Pessoas que não apresentam condições de tratamento ambulatorial, pela debilidade física, com patologias passíveis de tratamento no domicílio, com baixa de resistência e que possuam um familiar e/ou cuidador. E pode ocorrer quando: o cliente não demandar mais cuidados em regime hospitalar, porém necessitar de uma assistência menos intensiva, que possa ser dispensada no domicílio; o cliente cuja doença demandar internações repetidas, que podem ser evitadas com o cuidado domiciliar, etc.

26 Serviços Hospitalares
Enfermaria Geriátrica? Equipe Consultora? O que tem sido aconselhado pela Associação Internacional de Geriatria e Gerontologia?

27 Modalidades de Atenção Integradas
Integração de Governo e Sociedade Necessidades dos Idosos são Dinâmicas!


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