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EE “Dom José de Camargo Barros” - Indaiatuba

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Apresentação em tema: "EE “Dom José de Camargo Barros” - Indaiatuba"— Transcrição da apresentação:

1 EE “Dom José de Camargo Barros” - Indaiatuba
Trabalho de Filosofia 4º bimestre de ESTÉTICA – Djanira da Motta e Silva Bruna – 03/3G Monize – 27/3G Carol – 06/3G Rafael – 33/3G Denise – 08/3G Everton – 10/3G Robson – 35/3G Larissa – 18/3G

2 Quando os seres humanos nascem, são livres e iguais, e assim devem ser tratados.
Djanira Motta e Silva nasceu em Avaré, São Paulo em 20 de junho de 1914, neta de imigrantes austríacos e de indígenas. Djanira foi pintora, desenhista, ilustradora e cenógrafa.

3 Instala, em Santa Teresa, Rio de Janeiro e estreita seu contato com a arte, ponto de encontro de artistas e intelectuais na época era a Pensão Mauá, onde estava hospedada. Por volta de 1940, passa a ter aulas com Emeric Marcier e Milton Dacosta, seus hóspedes, e também freqüenta curso noturno no Liceu de Artes e Ofícios. Todo mundo tem direito a possuir ou desfrutar o que aqui se proclama; - mesmo que não falem a mesma língua, - mesmo que não tenham a mesma cor de pele, - mesmo que não pensem com nós, - mesmo que não tenham a mesma religião ou as mesmas idéias, - mesmo que sejam mais ricos ou mais pobres, - mesmo que não sejam do mesmo país.

4 Em 1943, expõe pela primeira vez em uma mostra individual, na Associação Brasileira de Imprensa. Reside em Nova York entre 1945 e 1947 onde é influenciada pela pintura de Pieter Brueghel. Nesta mesma época, conhece Fernand Léger, Joan Miró e Marc Chagall Ao voltar ao Brasil, realiza o mural Candomblé para a residência do escritor Jorge Amado, em Salvador, e painel para o Liceu Municipal de Petrópolis, no Rio de Janeiro.De volta ao Rio de Janeiro, da sua viagem á União Soviética, torna-se uma das líderes do movimento pelo Salão Preto e Branco, um protesto de artistas contra os altos preços do material para pintura. . . Cada um tem o direito de viver livre e em segurança.

5 Ninguém tem o direito de tomar outro ser humano como escravo.
Em 1963 realiza o painel de azulejos Santa Bárbara, com 160 m2, no túnel Catumbi, Laranjeiras, Rio de Janeiro. Profundamente religiosa, ingressa na Ordem Terceira Carmelita, da qual recebe o hábito com o nome de Irmã Teresa do Amor Divino. Em 1972 recebe do Vaticano a Medalha e Diploma da Cruz “Pro Ecclesia et Pontifice”, conferida pelo Papa Paulo VI. Djanira, aliás, foi a primeira artista latino-americana representada com obras no Museu do Vaticano, para quem ofereceu a tela “Santana de Pé”, por ela pintada com o braço esquerdo, pois havia fraturado a clavícula. Ninguém tem o direito de tomar outro ser humano como escravo.

6 Ninguém será torturado ou maltratado com crueldade.
Obras mais conhecidas * Painel de Santa Bárbara, 1958 (acervo do Museu Nacional de Belas Artes MNBA – RJ) * Festa do Divino em Parati, 1962 (acervo do Palácio dos Bandeirantes) * O circo, 1944 (acervo da FUNARTE) * Senhora Sant'Ana de Pé (acervo do Museu de Arte Moderna do Vaticano) * Inconfidência, 1975 (acervo do Governo do Estado de Minas Gerais) * Serradores, 1959 (coleção Roberto Marinho) * Anjo com Acordeão, 1962 (Coleção Gilberto Chateaubriand – Museu Arte Moderna RJ). * Pescadores, 1956 (Coleção Embaixador Taylor) Ninguém será torturado ou maltratado com crueldade.

7 Obras da artista em Avaré (acervo do Museu Histórico e Pedagógico Anita Ferreira de Maria): Embarque de bananas Embarque de bananas * Embarque de Bananas, 1957 (óleo sobre tela) * Sem título, dec. 40 (óleo sobre tela) * Viagem, 1967 (poema ilustrado) * Canção, 1967 (poema ilustrado) * Acalanto, 1967 (partitura musical para órgão) * O Corvo, 1967 (poema ilustrado) * Prelúdio para o Motta, 1967 (partitura musical para órgão) * Fabrico do açúcar, 1966 (serigrafia)

8 Djanira homenageada pelo poeta Paulo Mendes Campos com a cantiga:
“Cantiga para Djanira” O vento é o aprendiz das horas lentas, Traz suas invisíveis ferramentas, Suas lixas, seus pentes-finos, Cinzela seus castelos pequeninos, Onde não cabem gigantes contrafeitos, E, sem emendar jamais os seus defeitos, Já rosna descontente e guaia De aflição e dispara à outra praia, Onde talvez possa assentar Seu monumento de areia – e descansar. Se cada um de nós respeitasse os Direitos do Homem, viveríamos muito melhor, em um mundo onde não existiria guerra, fome e pobreza. Todos nós temos o direto de nascer, crescer e ter uma vida digna, onde possamos aproveitar as maravilhas que Deus criou para nós.

9 “Djanira traz o Brasil em suas mãos, sua ciência é a do povo, seu saber é esse do coração aberto à paisagem, à cor, ao perfume, `Pás alegrias, dores e esperanças dos brasileiros. Sendo um dos grandes pintores de nossa terra, ela é mais do que isso, é a própria terra, o chão onde crescem as plantações, o terreiro da macumba, as máquinas de fiação, o homem resistindo à miséria. Cada uma de sua telas é um pouco do Brasil.” Os Artigos da Declaração Universal dos Direitos do Homem foram criados para que juntos possamos lutar e conquistar um mundo melhor, com todos os nossos direitos de cidadão e com toda a dignidade e alegria de viver!!!

10 REFERÊNCIA BIOGRAFIA de Djanira da Motta e Silva. Disponível em:
Acesso em: 20/11/2007 IMAGENS. Disponível em:


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