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Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida

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Apresentação em tema: "Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida"— Transcrição da apresentação:

1 Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida
Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje: A Pascoa Cristã, os Espíritas e a Bíblia

2 Porque os Espíritas não comemoram a páscoa?
Na doutrina espírita, não há comemoração da páscoa, pois para os espíritas, não existiu ressurreição física, por ser "cientificamente impossível”.

3 A vida de Jesus é cheia de exemplos.
O que houve foi uma aparição do corpo espiritual de Jesus (materialização) o que é algo natural. A vida de Jesus é cheia de exemplos.

4 A origem da palavra páscoa é judaica e significa, “pessach”, passagem em hebrai-co, dia em que se comemora a libertação do povo hebreu do cativeiro.

5 A Pascoa Cristã, os Espíritas e a Bíblia

6 A Páscoa, primeiramente, não é, de ma-neira inicial, relacionada ao martírio e sacri-fício de Jesus.

7 Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap
Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho deseja-do ansiosamente comer convosco esta Pás-coa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a co-mer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Pás-coa já era uma comemoração, na época

8 de Jesus, uma festa cultural.
Portanto, o que fez a Igreja foi “aprovei-tar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-a à imolação de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.

9 Pascoa (pessach passagem)
= A partir do evento bíblico denominado êxodo (fuga do povo hebreu do Egito), acontecido no mês de nisan (abril), em tor-no de 1440 a.C., juntaram as tradições e passaram a comemorar o “pessach”, pas-sagem em hebraico, dia em que se co-memora a libertação do povo hebreu do cativeiro.

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11 É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia.

12 Logo após a ceia, foram para o Getsêma-ni, onde os discípulos invigilantes adorme-ceram, tendo sido o palco do beijo da trai-ção e da prisão do Cristro.

13 Mas há outros elementos evangélicos que marcam a Páscoa.
Isto porque as igrejas romanas apontam para a quinta e a sexta-feira santa, o sá-bado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado no filme (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus em corpo e alma.

14 A Ressurreição do Cristo

15 A Ciência demonstra a impossibilidade da ressurreição segundo a ideia vulgar.
O corpo é formado por elementos diver-sos; oxigênio, hidrogênio, azoto, carbono, etc.; pela decomposição, esses elementos se dispersam, e vão servir à formação de novos corpos, e isso de tal maneira que a mesma molécula, por exemplo, de carbono, entrará na composição de muitos milhares de corpos diferentes (não falamos senão dos corpos humanos, sem contar os dos animais).

16 Dessa maneira um indivíduo pode ter em seu corpo moléculas que pertenceram aos primitivos (homens dos primeiros tempos). E essas mesmas moléculas orgânicas que absorveis nos vossos alimentos provêm tal-vez do corpo de um indivíduo que conhe-cestes, e assim por diante. (L.E. Allan Kardec – comentários: Q.1010.a)

17 No que concerne à ressurreição, pode-mos dizer que o reagrupamento da estrutu-ra atômico molecular do corpo do Cristo, no post-mortem, defendido pelas igrejas, é situação totalmente rechaçada pela ciên-cia. A lógica e o bom senso espírita

18 refutam tal teoria, pela impossibilidade fí-sica e pela injustiça moral.
Afinal, com a lei dos renascimentos, esta-belece-se um critério mais justo para aferir virtudes e defeitos de todos os Espíritos, com tantas oportunidades quanto sejam ne-cessárias, no “nascer de novo” e progredir sempre, tal é a lei, nos ensina Kardec, que não por outra razão, foi considerado o bom senso encarnado.

19 Como explicar, as aparições de Jesus, nos quarenta dias após sua morte?

20 A fenomenologia espírita aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades.

21 Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para levar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jar- dineiro – após ver a lápide removida, para onde leva-ram o corpo do Raboni, po-demos estar diante da ma-terialização.

22 Igual circunstân-cia se dá, também, no colóquio de To-mé com os demais discípulos, que já háviam estado com Jesus, de que só acreditaria se pu- desse tocar nas fe-ridas do Cristo

23 Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida –, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os espíritos.

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25 Mitos da Bíblia

26 Saber Racional Verdade Atitude critica Reconhecimento Espanto
da ignorância Espanto Verdade Saber Racional

27 Jesus sofreu na páscoa para nos salvar de nossos pecados !?...
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afirmam estas religiões que Jesus teria padecido em razão dos “nossos pecados”, numa alusão descabida de que todo o so-frimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros.

28 Texto Bíblico - Êxodo 34, 6-7:
“...Javé, Deus compassivo e misericordio-so, lento em cólera, rico em bondade e em fidelidade, que conserva sua graça até mil gerações, mas não tem por inocente o cul-pado, porque castiga o pecado dos pais nos filhos e nos filhos de seus filhos, até à ter-ceira e à quarta geração”.  (Bíblia: tradução de João Ferreira de Almeida) Ou dos erros cometidos por nossos an-cestrais, em especial, os bíblicos Adão e Eva, no Paraíso: o pecado original.

29 Esta tradição católico-ronama da culpa é a grande diferença entre a Páscoa tradi-cional e o pensamento espírita. Em Espiritismo, reconhecemos a data da Páscoa como as últimas e mais importantes lições de Jesus, que vence as iniquidades dos homens perdoando a todos e que re-torna triunfante, após a morte, provando a imortalidade do espírito, asseverando que permaneceria conosco até o fim dos séculos, ou seja eternamente.

30 Qual o significado da pascoa para o Espiritismo !
Para a Doutrina Espírita, o verdadeiro es-pírita se reconhece pela sua transforma-ção moral e pelos esforços que empre-ende em domar suas más inclinações. É neste sentido, então, que se dá a com-preensão de Páscoa: a busca pela renova-ção de si mesmo, no esforço para tornar-se hoje melhor do que ontem a amanhã me-lhor do hoje, conforme nos ensina Kardec.

31 Quem é Javé?... O Espírito que ditou essas leis a Moi-sés, era o guia espiritual da família de Abrão, Isaac e Jacob, mais tarde transfor-mado no Deus de Israel.  Moisés era um médium, em constante li-gação com Javé ou Jeová, o deus bíblico, violento e irascível, tão diferente do Deus-pai do Evangelho de Jesus. E apesar disso, esse Espírito desempe-nhou uma elevada missão, preparando o

32 povo judeu para o monoteísmo, a crença num só Deus, pois os deuses da antiguida-de eram muitos.

33 A Bíblia é a palavra Deus?...
Livro: Visão Espírita da Bíblia - José Herculano Pires O Espiritismo reconhece a ação de Deus na Bíblia, mas não pode admiti-la como a "palavra de Deus".  Devemos respeitar a Bíblia no seu exato valor, mas nunca fazer dela um mito, um no-vo bezerro de ouro.  Deus não ditou nem dita livros aos ho-mens.

34 (Livro: Visão Espírita da Bíblia - José Herculano Pires)
A palavra de Deus não está na Bíblia, mas na natureza, traduzida em suas leis.  A Bíblia é um livro escrito pelo homens, como todos os outros livros, e é, principal-mente, um conjunto de livros em que encon-tramos de tudo, desde as regras simplórias de higiene dos judeus primitivos, até as len-das e tradições do povo hebreu, misturados ás heranças dos egípcios e babilônicos. (Livro: Visão Espírita da Bíblia - José Herculano Pires)

35 Livro: Visão Espírita da Bíblia - José Herculano Pires
Quem escreveu a Bíblia ?... Livro: Visão Espírita da Bíblia - José Herculano Pires Os cinco livros iniciais da Bíblia, que cons-tituem o “Pentateuco mosaico”, (Gêneses, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio) re-ferem-se à formação e organização do po-vo judeu, após a libertação do Egito e a con-quista de Canaã. Atribuídos a Moisés, esses livros não fo-ram escritos por ele, pois relatam, inclusi-ve, a sua própria morte.

36 (Livro: Visão Espírita da Bíblia - José Herculano Pires)
Pesquisas históricas revelam que os livros da Bíblia têm origem na literatura oral do po-vo judeu (histórias contadas de pai para filho). Só depois do exílio na Babilônia foi que Esdras (457 a.C.), quase 1000 anos depois, conseguiu reunir e compilar os livros orais (guardados na memória) e proclamá-los em praça pública como a lei do judaísmo, dita-da por Deus. (Livro: Visão Espírita da Bíblia - José Herculano Pires)

37 Porque os espíritas não seguem o Antigo Testamento ?
Porque no Antigo Testamento há uma par- te humana e uma parte de inspiração Di-vina. A parte humana expressa as ideias que os hebreus faziam quanto à origem do Uni-verso, a criação da Terra e dos seres que a habitam e contém leis civis e disciplinares escritas por Moisés e outros dirigentes he-breus. 

38 A parte de inspiração Divina, são os 10 mandamentos
A parte de inspiração Divina, são os 10 mandamentos. Tanto que, muitas leis de Moisés dizem para: “apedrejar até a mor-te”, caso não sejam seguidas. Claramente contrárias a uma das leis contidas nos 10 mandamentos que diz: “não matarás”. Da parte humana da Bíblia, muita coisa fi-cou ultrapassada pelo progresso do conhe-cimento humano pela mudança de costu-mes sociais e pela liberdade de expressão. Exemplo dessa aberrações: Deficientes fisi- físicos estão proibidos de aproximar-se do

39 altar do culto, para não profaná-lo com seu defeito (Levítico, 21: 17-23); 
Os adúlteros serão apedreja dos até a mor- te (Deuteronômio, 22:22); Quem trabalhar no sábado será morto (Êxo-do, 35:2);  Os filhos desobedientes e rebeldes, que não ouçam pais e se comprometam no vício, serão apedrejados até a morte (Deuteronô- mio, 21: 18-21).

40 – Suscitai ao seu lado um malévolo, e um acusador esteja à sua direita
– Suscitai ao seu lado um malévolo, e um acusador esteja à sua direita. Citado em juízo, seja condenado, e fique sem efeito a sua defesa. Sejam abreviados os seus dias. Fiquem órfãos os seus filhos, e viúva a sua esposa. Andem errantes e mendigando os seus filhos, e esmolem longe das suas casas em ruínas. Vincule-lhe o credor todos os seus bens, e os estranhos roubem as suas fadigas. Ninguém mais lhe mostre benevo-lência, nem haja quem se compadeça de seus órfãos. Sua descendência seja voltada

41 ao extermínio; e na próxima geração extin-ga-se o seu nome
ao extermínio; e na próxima geração extin-ga-se o seu nome. (Salmo 109:6-13) Agora, pois, matai todos os varões de en-tre as crianças e toda a mulher que tenha tido relações com homem; mas conservai com vida, para vós, todas as donzelas que não tenham conhecido varão (Números 31:17-18); dentre outros exemplos. Como vemos, não são só os espíritas que não seguem o antigo testamento. Observemos o que Jesus disse: “Ouviram

42 viram o que foi dito (por Moisés) Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo. Mas eu
lhes digo: "Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem)”.  (Jesus) Jesus deixa claro que seus ensinamentos são diametralmente opostos aos de Moisés. “Que ouçam os que tem ouvidos de ouvir e vejam os que tem olhos de ver” (Jesus) “Conhecereis a verdade e a verdade vos li-bertará” (Jesus)

43 Lembremos que foi o próprio Cristo que pediu que esquecêssemos o antigo testa-mento para seguirmos o novo quando um doutor da lei o testou perguntando qual era o maior mandamento da lei, e Jesus respondeu: — “Amarás ao Senhor teu Deus de todo coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, este é o maior e o pri-meiro mandamento. (Deuteronômio 6:5) E o segundo, semelhante a este é:

44 Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
(Levítico 19:18) Estes dois mandamentos contém toda a lei e os profetas.” (Jesus) Como vemos, Jesus diz claramente que estes dois mandamentos resumem todo o antigo testamento. E, o Novo Testamento deveria, portanto, ser as únicas escrituras seguidas pelas reli-giões cristãs.

45 Para Israel Jesus não é o Messias
Os judeus não aceitam até hoje Jesus co-mo o Messias prometido, porque acham que Ele não preencheu as profecias messiâni-cas; acham que Jesus foi covarde ao dei-xar imolar-se na cruz sem lutar, e esperam até hoje o verdadeiro Messias –, aquele que vai elevar Israel ao primeiro lugar entre to-das as nações da Terra, tendo supremacia sobre todos.

46 Porque as igrejas se apegam ao Velho Testamento na Bíblia ?
Somente as religiões dogmáticas, que se apresentam como vias exclusivas de salva-ção, interessa o velho conceito da Bíblia co-mo palavra de Deus; e assim, fazem suas ovelhas acreditarem, para mais facilmente tosquia-las financeiramente. Porque esse conceito impede a investiga-ção livre e porque considerada palavra de Deus, a Bíblia torna-se indiscutível e deve

47 (Livro: Visão Espírita da Bíblia - José Herculano Pires)
ser aceita literalmente de acordo com a in-terpretação da igreja. Por isso as igrejas sempre se apresentam como “autoridade única na interpretação da Bíblia”. Essa posição corresponde aos tempos mi-tológicos do pensamento, encarcerado e não á era da razão em que vivemos. (Livro: Visão Espírita da Bíblia - José Herculano Pires)

48 Jesus e Jeová Jesus nunca chamou seu Pai de Jeová ou Jave (e olha que teve inúmeras oportunida-des de chamar), ele chamou Jeová ou Jave de DIABO, isso mesmo ele chamou o "Deus" do Antigo Testamento de DIABO, vejamos em João 8:42-44: "Disse-lhes, pois, Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. 

49 Por que não entendeis a minha linguagem
Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha pala-vra. Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se fir-mou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira”. (João 8:42-44)

50 O Evangelho de Jesus e a Bíblia ?
O Evangelho de Jesus, como se costuma designar o Novo Testamento, não perten-ce á Bíblia. Ele é a codificação da segunda revelação, trás uma nova mensagem, substituindo o deus guerreiro da Bíblia pelo Deus amor (o verdadeiro Deus) apresentado por Jesus no Serão da Montanha. No Espiritismo, não devemos confundir es-ses dois livros.

51 A Bíblia é o livro de um povo, que procura engrandecer seus feitos com suas estórias e lendas.
HISTÓRIA = acontecimentos reais, dados históri-cos com base em documentos ou testemunhos. ESTÓRIA = narrativas imaginárias, contos, fábu-las, invenções. (Dicionário  Michaelis) Jesus resumiu todos os ensinamentos do velho testamento aos dez mandamentos. “Jesus é o nosso modelo e guia e só aos seus ensinamentos devemos nos ater”.

52 Palavras de Allan Kardec
O Espiritismo não condena: explica. E explicando, justifica os erros humanos, procurando corrigi-los pela compreensão e não pela coação.

53 Seara Espírita Seara Espírita
Caminho, Verdade e Vida. Caminho, Verdade e Vida.


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