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Grupo de Estudos Agroecológicos “Agrocrioulo” CA-Agro “Seu Juvenal” Coordenação Regional III – FEAB Resgate Histórico do Agrocrioulo.

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1 Grupo de Estudos Agroecológicos “Agrocrioulo” CA-Agro “Seu Juvenal” Coordenação Regional III – FEAB Resgate Histórico do Agrocrioulo

2 Em 2005/2006, alguns estudantes de agronomia da UENF já começavam a se reunir e fazer tarefas em torno da agroecologia. Como a UENF é muito voltada para a agricultura convencional, foi muito difícil o começo, pois quase ninguém se interessava pelo assunto e havia muita “discriminação” interna voltada à esses estudantes. Ao passar do tempo, foram unindo-se mais estudantes à eles, mas ainda sim muito poucos e com pouca intensidade.

3 O Grupo começou a ganhar força e nome a partir de 2007 no 50º CONEA (Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia) em Aracaju, onde a UENF ficou com a Comissão Organizadora do 6º ERA (Encontro Regional de Agroecologia), cujo encontro é promovido pela FEAB (Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil). O 6º ERA ocorreu em maio de 2008, onde se teve muito trabalho por parte dos organizadores, pois a UENF não conta com uma estrutura (bandeijão, alojamento) que favorecesse o evento, mas após muita dedicação de todos, acabou dando tudo certo.

4 Foi realizado um trabalho bem forte com os calouros de 2008, como saídas de campo (pequenos agricultores, assentamentos), reuniões pré-ERA, lembrando que o CA-Agro sempre teve representantes do grupo e, foi através do ERA que o CA-Agro ganhou uma sede, onde está até hoje. Durante os pré-ERA’s surgiu a oportunidade dos calouros coordenarem o encontro, o que deu muito certo, pois eram estudantes novos na instituição e já ganharam confiança do grupo, no fim, acabou que a maioria dos coordenadores foram calouros, os demais também foram da UENF, sendo de cursos e períodos diversos.

5 Após o ERA o trabalho com os calouros continuou, mas ficou mais voltado em reuniões e alguns trabalhos na área, o que ocasionou um enfraquecimento no grupo, mas mesmo assim conseguimos fazer um planejamento em Cataguazes – MG, tendo 14 participantes. Em meados de 2008, ocorreu o 51º CONEA em Porto Alegre, onde a UENF bateu o recorde de participantes, ao total foram 23 estudantes, sendo a grande maioria do grupo. Neste CONEA, alguns integrantes do grupo assumiram a instância de NTP de Ciência e Tecnologia (Núcleo de Trabalho Permanente).

6 Devido o CONEA ter sido um pouco frustante para alguns, por não ser o que esperavam, houve mais um grande enfraquecimento do grupo, ficando por um tempo praticamente sem realizar reuniões e para piorar a situação, a UENF enfrentou uma grande batalha em prol do bandeijão, onde ocorreu acampamento na reitoria, almoço coletivo e paralização da BR. Isto tudo influenciou muito no grupo, pois tomava muito tempo de todos, comprometendo até mesmo as tarefas da NTP. Nessa altura, nossa área também foi bastate atingida, sendo que até chegamos a perdê-la. Depois de muito custo, conseguimos outra área perto, que temos até hoje, mas não conseguimos realizar muitas tarefas nela, pois nos falta tempo e a área não oferece estrutura adequada, pois não havia irrigação e, o pior de tudo, ela fica entre diversos experimentos da UENF, onde são aplicados de forma convencional, com agrotóxicos fortes, o que implica na contaminação da nossa área.

7 No final do 2º semestre de 2008, alguns integrantes tiraram como prioridade continuar com o CA-Agro, onde foi feita uma única chapa para as eleições, sendo que apenas 3 dos 7 da chapa não eram do grupo. Com o CA-Agro, o grupo ficou com mais um compromisso importante, ainda mais que teve uma “quebra” na chapa, sendo que poucos continuaram mais à par do CA-Agro, mas o grupo se mostrou disposto à ajudar no que for preciso para o CA, pois entendemos ser uma ferramenta muito importante dentro da Universidade. Foi mais ou menos nessa época que percebemos que estávamos misturando muito as tarefas da FEAB com as do gupo, pois muitos saíram do grupo por não se identificarem com a FEAB.

8 No início do 1º semestre de 2009 o grupo voltou a ficar mais maduro, e a partir daí vem realizando reuniões praticamente todas as semanas e se engajando em várias lutas paralelas, procurando separar os assuntos da FEAB. Neste ano, chegamos a realizar tarefas com os calouros como aulas sobre agroecologia e ME, tendo saída de campo também. Foi aí que começamos a amadurecer cada vez mais, se inserindo mais nas causas, como MST, CPT, Comissão Contra o Trabalho Escravo em Campos e Comissão da Educação no Campo. Ao longo de todo esse tempo, o grupo chegou a ter muitos particippantes, mas os que estão atualmente são praticamente todos os que compõem o grupo da FEAB. Há ainda alguns que não participam efetivamente, mas em situações de urgência, podemos contar com eles para alguma ajuda.

9 Chegando perto do 52º CONEA – Piracicaba/SP, o grupo começou a se preparar para se propor à Coordenação Regional III (RJ, MG e ES) da FEAB, o que conseguimos após um Congresso bem cansativo. Acreditamos que nosso amadurecimento está cada vez mais forte, sendo que estamos tocando várias tarefas em paralelo, como por exemplo a matéria opitativa de agroecologia que conseguimos abrir aqui na UENF, sendo que montamos a grade e convidamos alguns professores para dar a aula. Acreditamos que esse é um ótimo momento para fortalecer o grupo, pois conseguimos com que se inscrevessem 51 alunos na disciplina e estamos conseguindo cada vez mais separar as tarefas do grupo de agroecologia do grupo da FEAB porém, continuam sendo compostos por praticamente os mesmos estudantes.

10 A feira agroecológica da UENF é um espaço que também damos muita importância, pois exercemos contato direto com os agricultores dos assentamentos de Campo, fortalecendo nosso conhecimento e debate, sem contar nas lutas que estamos inseridos e nas que virão ainda pela frente. Acreditamos seriamente que a agroecologia está aí para equilibrar o que o homem vem destruindo. Após a “Revolução Verde”, o homem vem acabando com a natureza utilizando métodos de plantio totalmente agressíveis ao meio ambiente e à ele próprio, como monoculturas, agrotóxicos, sementes trangênicas, etc..


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