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Linguagens, Códigos e suas Dança - Aspectos multiculturais

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Apresentação em tema: "Linguagens, Códigos e suas Dança - Aspectos multiculturais"— Transcrição da apresentação:

1 Linguagens, Códigos e suas Dança - Aspectos multiculturais
Tecnologias - Arte Ensino Fundamental, 7° Ano Dança - Aspectos multiculturais da dança local

2 A DANÇA É MULTICULTURAL?
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL MULTICULTURAIS MULTICULTURAIS MULTICULTURAIS MULTICULTURAIS MULTICULTURAIS A DANÇA... A DANÇA É... A DANÇA É MULTI... A DANÇA É CULTURAL... A DANÇA É MULTICULTURAL?

3 ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL MULTICULTURAIS MULTICULTURAIS MULTICULTURAIS A dança é uma das três mais antigas artes cênicas existentes na Antiguidade, tal como o teatro e a música. É uma atividade executada por todos os povos do mundo, em cerimônias, para divertimento e como manifestação artística. MULTICULTURAIS MULTICULTURAIS Imagem: Ranveig / public domain

4 ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL O MULTICULTURALISMO originou-se com a revolução provocada pela informática. É nessa relação que, em um mesmo território, os povos, nações e culturas estabelecem os diferentes contatos culturais. A educação multicultural pode se constituir em instrumentos para a superação das diferenças. É pela identidade que se define cultura, e pelas diversas identidades, o multiculturalismo. As pessoas precisam repensar essas relações entre identidade e diferença, pois não há enunciação sem posicionamento, não há cultura sem vida social e não há grupo humano sem cultura, por mais rudimentar que este seja. Imagem: PedroPVZ / Creative Commons Attribution-ShareAlike 2.5 Generic license. Imagem: Valter Campanato/ Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license.

5 A diversidade cultural que, segundo
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL A diversidade cultural que, segundo Joe DeSensi (1994) ,refere-se às diferenças associadas a gênero, raça, etnia, nacionalidade, classe social, religião, idade e habilidade motora, incluindo em seu sentido lato diferenças na personalidade, orientação sexual, aparência física, estado civil e status familiar. Ele ainda enfatiza a necessidade de reconhecimento do pluralismo cultural, entendido como a existência em uma nação/estado de uma variedade de diferentes e legítimos grupos culturais que variam em língua, religião, origem racial e/ou étnica ou outras significantes dimensões culturais (Lynch, 1986). Imagem: Thiste / GNU Free Documentation License

6 A CULTURA BRASILEIRA ARTE – DANÇA - 7º ANO
ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL A CULTURA BRASILEIRA É uma síntese da influência dos vários povos e etnias que formaram o povo brasileiro. Não existe uma cultura brasileira perfeitamente homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil. Embora seja um país de colonização portuguesa, outros grupos étnicos deixaram influências profundas na cultura nacional, destacando-se os povos indígenas, os africanos, os italianos e os alemães. Imagem: Paola peralta / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license.

7 OS INDÍGENAS ARTE – DANÇA - 7º ANO
ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL OS INDÍGENAS A colonização do território brasileiro pelos europeus representou em grande parte a destruição física dos indígenas através de guerras e escravidão, tendo sobrevivido apenas uma pequena parte das nações indígenas originais. A cultura dos índios foi também parcialmente eliminada pela ação da catequese e intensa miscigenação com outras etnias. Atualmente, apenas algumas poucas nações indígenas ainda existem e conseguem manter parte da sua cultura original. OS I ND Í GE NA S OS INDÍGENAS Imagem: Tetraktys / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license.

8 OS INDÍGENAS ARTE – DANÇA - 7º ANO
ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL OS INDÍGENAS A cultura e o conhecimento dos indígenas sobre a terra foram determinantes durante a colonização, influenciando a língua, a culinária, o folclore e o uso de objetos caseiros diversos como a rede de descanso. Imagem: Tetraktys / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license. A influência indígena é também forte no folclore do interior brasileiro, povoado de seres fantásticos como o curupira, o saci-pererê, o boitatá e a iara, entre outros. Na culinária brasileira, a mandioca, a erva-mate, o açaí, a jabuticaba, pescados e outros frutos da terra, além de pratos como o pirão entraram na alimentação brasileira por influência indígena. Imagem: Tetraktys / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license.

9 OS AFRICANOS ARTE – DANÇA - 7º ANO
ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL Escravas de várias etnias OS AFRICANOS A cultura africana chegou ao Brasil com os povos escravizados trazidos da África durante o longo período em que durou o tráfico negreiro transatlântico. A diversidade cultural da África refletiu-se na diversidade dos escravos, pertencentes a diversas etnias que falavam idiomas diferentes e trouxeram tradições distintas. Os africanos trazidos ao Brasil incluíram bantos, nagôs e jejes, cujas crenças religiosas deram origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica e alfabetizados em árabe. Imagem: Jean-Baptiste Debret (1768–1848) / public domain Imagem: Yves Picq / GNU Free Documentation License

10 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL OS AFRICANOS contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte do país; em certos estados como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul . Na música, a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais. Também há alguns instrumentos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o agogô, que são de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada pelos escravos no Brasil colonial. . Imagem: Habj / GNU Free Documentation License

11 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL 1- LEITURA E COMPREENSÃO DA COMPOSIÇÃO MUSICAL 2- PRODUÇÃO E REPRESENTAÇÃO GESTUAL DO TEXTO CANTO DAS TRÊS RAÇAS (1974) Composição: Paulo Cesar Pinheiro e Mauro Duarte Interpretação: Clara Nunes Do quilombo dos palmares Onde se refugiou Fora a luta dos inconfidentes Pela quebra das correntes Nada adiantou E de guerra em paz, de paz em guerra Todo povo dessa terra quando pode cantar, canta de dor ôôôôôô ôôôôôô ôô Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento triste sempre ecoou Desde que o índio guerreiro Foi pro cativeiro E de lá cantou Negro entoou Um canto de revolta pelos ares

12 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL Um lamento triste sempre ecoou Desde que o índio guerreiro Foi pro cativeiro E de lá cantou Negro entoou Um canto de revolta pelos ares Do quilombo dos palmares Onde se refugiou Fora a luta dos inconfidentes Pela quebra das correntes Nada adiantou E de guerra em paz, de paz em guerra Todo povo dessa terra quando pode cantar, canta de dor CANTO DAS TRÊS RAÇAS (1974) E ecoa noite e dia É ensurdecedor Aí, mas que agonia O canto do trabalhador Esse canto que devia Ser um canto de alegria Soa apenas como um soluçar de dor ôôôôôô ôôôôôô ôô ôôôôôô Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil

13 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL CANTO DAS TRÊS RAÇAS (1974)
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL CANTO DAS TRÊS RAÇAS (1974) ôôôôôô ôôôôôô ôô E ecoa noite e dia É ensurdecedor Ai, mas que agonia O canto do trabalhador Esse canto que devia Ser um canto de alegria Imagem: Ferdinand Reus / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic license. Imagem: Yves Picq / GNU Free Documentation License Imagem: Chris Willis / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license Soa apenas como um soluçar de dor ôôôôôô ôôôôôô ôô ôôôôôô ôôôôôô ôôôôôôôô A fusão das três raças para a composição do povo brasileiro é vista por Freyre como um fator positivo.

14 SUGESTÕES DE ATIVIDADES
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL SUGESTÕES DE ATIVIDADES 1- FORMAR GRUPOS 2- CANTAR A MÚSICA: BRASIS 3- CRIAR UMA COREOGRAFIA 4- PRODUZIR O FIGURINO/ADEREÇOS 5- APRESENTAÇÃO DA DANÇA:BRASIS 6- AVALIAR AS DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS DAS COREOGRAFIAS. A música que retrata o povo brasileiro Acesse a letra e clip BRASIS Composição:Seu Jorge/Gabriel Moura/Jovi Joviniano Canta:Seu Jorge Imagem: Eric Draper /public domain

15 .....SUGESTÕES DE ATIVIDADES
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL .....SUGESTÕES DE ATIVIDADES 1- FORMAÇÃO DE GRUPOS 2- SUGERIR PESQUISAS DE NOVAS MÚSICAS QUE ABORDEM O TEMA DAS TRÊS RAÇAS 3- CRIAR UMA COREOGRAFIA 4- PRODUZIR O FIGURINO/ADEREÇOS 5- PRODUZIR UM FESTIVAL DE DANÇA 6- AVALIAR AS COREOGRAFIAS 7- AUTOAVALIAÇÃO Imagem: Joe Mabel / GNU Free Documentation License

16 ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL VOCÊ JÁ VIU UMA CENA IGUAL A ESTA ALGUMA VEZ ? Imagem disponível no site:

17 ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS CULTURAIS DELES? O 4º Salão do Turismo, em São Paulo, parou para registrar uma cena, no mínimo, improvável. Rainha e princesas da Oktoberfest, que lá estão para divulgar a maior festa alemã das Américas, conquistaram um grupo de índios Pataxós e dançaram ao som da banda típica alemã que acompanha a realeza. Um rápido baile que bem sintetiza o caráter do evento promovido pelo Ministério do Turismo no Anhembi. Será que teremos índios na Oktober? Imagem: José Cruz / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license.

18 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL Algumas danças populares são tão conhecidas que se transformaram em símbolos nacionais. É o caso do Samba, no Brasil, da Tarantella, na Itália e do Vira, em Portugal. A DANÇA EM PERNAMBUCO VAMOS CONHECER ALGUMAS DANÇAS QUE FAZEM PARTE DE NOSSA IDENTIDADE CULTURAL Imagem: E2m / public domain

19 F R E V O PERNAMBUCO ARTE – DANÇA - 7º ANO
ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL PERNAMBUCO O FREVO É CONSIDERADO PATRIMÔNIO IMATERIAL DO BRASIL. F R E V O Imagem: Prefeitura de Olinda / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license.

20 ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL PERNAMBUCO F R E V O Imagem: Quintinense / public domain O ritmo nasceu na cidade do Recife, por volta do fim do século XIX, caracterizado pelo ritmo extremamente acelerado. A dança veloz rapidamente se espalhou e encantou as pessoas que conheciam aquela nova forma de dançar, em velocidade mais rápida. Dia do Frevo - 9 de fevereiro

21 F R E V O ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
PERNAMBUCO Era comum ocorrerem conflitos entre os blocos de frevo, em que capoeiristas saíam à frente dos seus blocos para intimidar os blocos rivais protegendo assim o estandarte da escola. F R E V O Imagem: Andre bispo / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license. Imagem: Aroma De Limón / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic license.

22 F R E V O ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
PERNAMBUCO Sombrinhas coloridas utilizadas na dança seriam uma estilização das que eram utilizadas inicialmente como armas de defesa dos passistas que remetiam a uma luta. O significado da palavra frevo vem de ferver, no sentido de agitar, comemorar, festejar, uma comemoração que remonta o aperto nas reuniões de grande massa popular no seu vai-e-vem e em direções contrárias. F R E V O Imagem: Prefeitura de Olinda / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license.

23 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL PERNAMBUCO É FREVO!! O passo do frevo teve origem nos movimentos da capoeira. A estilização dos passos foi resultado da perseguição pela polícia aos “capoeiras”, como eram conhecidos, que dançavam em rodas musicais com sombrinhas na mão para estilizar as armas utilizadas pelos seus perseguidores. Em 1930, surge a divisão do frevo em três tipos: Frevo de Rua, Frevo Canção, e Frevo de Bloco. Por ter ritmo e gingado contagiantes, o frevo é hoje uma dança da multidão, na qual se confundem e misturam todas as classes sociais. É ouvido nas ruas ou nos salões, por ricos e pobres transmitindo energia positiva por todos os ângulos e nas facetas de cada passista. O ritmo frevo pode ser dançado de duas formas: A primeira, quando o povo dança. A segunda, quando os passistas realizam os passos mais difíceis, com movimentos acrobáticos. Imagem: Antônio Cruz / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license.

24 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL O FREVO POSSUI 120 PASSOS CATALOGADOS VEJA ALGUNS DOS PASSOS BÁSICOS DO FREVO Os passos básicos elementares são: dobradiça, tesoura, locomotiva, ferrolho, parafuso, pontilhado, ponta de pé e calcanhar, saci-pererê, abanando, caindo-nas-molas, o bêbado, e pernada. DOBRADIÇA – flexionam-se as pernas, com os joelhos para frente e o apoio do corpo na ponta dos pés. Corpo curvado para frente realizando as mudanças dos movimentos: o corpo apoiado nos calcanhares, que devem estar bem próximos um do outro, pernas distendidas, o corpo jogado para frente e para trás, com a sombrinha na mão direita, subindo e descendo para ajudar no equilíbrio. Não há deslocamentos laterais. Os pés pisam no mesmo local com os calcanhares e pontas. PARAFUSO – Total flexão das pernas. O corpo fica, inicialmente, apoiado em um só pé virado, ou seja, a parte de cima do pé fica no chão, enquanto o outro pé vira-se, permitindo o apoio de lado (o passista arria o corpo devagar ASSISTA OS VÍDEOS :ESCOLA DO FREVO – PERNAMBUCO Aula de Frevo - Olinda Anos de Frevo sem Perder o Passo

25 OS PASSOS BÁSICOS DO FREVO
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL OS PASSOS BÁSICOS DO FREVO TESOURA – Passo cruzado com pequenos deslocamentos à direita e à esquerda. Pequeno pulo, pernas semiflexionadas, sombrinha na mão direita, braços flexiona- dos para os lados. O dançarino cruza a perna direita por trás da esquerda em meia ponta, perna direita à frente, ambas semiflexionadas. Um pulo desfaz o flexiona- mento das pernas e, em seguida, a perna direita vai apoiada pelo calcanhar; en- quanto à esquerda, semiflexionada, apoia-se em meia ponta do pé, deslocando o corpo para a esquerda. Refaz-se todo o movimento, indo a perna esquerda por trás da direita para desfazer o cruzamento. Nesse movimento, o deslocamento para a direita é feito com o corpo um pouco inclinado LOCOMOTIVA – Inicia-se com o corpo agachado e os braços abertos para frente, em quase circunferência e a sombrinha na mão direita. Dão-se pequenos pulos para encolher e estirar cada uma das pernas, alternadamente. FERROLHO – Como a sapatear no gelo, as pernas movimentando-se primeiro em diagonal (um passo) seguido de flexão das duas pernas em meia ponta, com o joelho direito virado para a esquerda e vice-versa. Repetem-se os movimentos, vira-se o corpo em sentido contrário ao pé de apoio, acentuando o tempo e a marcha da música. Alternam-se os pés, movimentando-se para frente e para trás, em meia ponta e calcanhar; o passista descreve uma circunferência.

26 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL BUMBA-MEU-BOI Dança dramática presente em várias festividades, como o Natal e as festas juninas, o bumba-meu-boi tem características diferentes e recebe inclusive denominações distintas de acordo com a localidade em que é apresentado: no Piauí e no Maranhão, chama-se bumba-meu-boi; na Amazônia, boi-bumbá; em Santa Catarina, boi-de-mamão; no Recife, é o boi-calemba e no Estado do Rio de Janeiro, folguedo-do-boi. Fonte: esta-junina-2.php#ixzz1wHwTGufv Bumba-meu-boi, boi bumbá ou pavulagem é uma dança do folclore popular brasileiro, com personagens humanos e animais fantásticos, que gira em torno da morte e ressurreição de um boi. Hoje muito popular e conhecida. Imagem: Henrique Vicente from Recife, PE Brazil / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license.

27 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL BUMBA-MEU-BOI O enredo da dança é o seguinte: uma mulher chamada Mãe Catirina, que está grávida, sente vontade de comer língua de boi. O marido, Pai Francisco, resolve atender ao desejo da mulher e mata o primeiro boi que encontra. Logo depois, o dono do boi, que era o patrão de Pai Francisco, aparece e fica muito zangado ao ver o animal morto. Para consertar a situação, surge um curandeiro, que consegue ressuscitar o boi. Nesse momento, todos se alegram e começam a brincar. MULTICULTURAIS Imagem: SLRTDM / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license. Fonte: festa-junina-2.php#ixzz1wHwTGufv

28 Os participantes do bumba-meu-boi dançam
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL BUMBA-MEU-BOI Os participantes do bumba-meu-boi dançam e tocam instrumentos enquanto as pessoas que assistem se divertem quando o boi ameaça correr atrás de alguém. O boi do espetáculo é feito de papelão ou madeira e recoberto por um pano colorido. Dentro da carcaça, alguém faz os movimentos do boi. Fonte: Imagem: CDI Europe / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic license. Vamos cantar? Meu boi morreu que será de mim? manda buscar outro, ô maninha, lá no Piauí.

29 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL MARACATU NAÇÃO Maracatu é uma manifestação cultural da música folclórica pernambucana afro-brasileira. É formada por uma percussão que acompanha um cortejo real. Como a maioria das manifestações populares do Brasil, é uma mistura das culturas indígena, africana e europeia. Surgiu em meados do século XVIII. Imagem: Pcoke / GNU Free Documentation License

30 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL MARACATU NAÇÃO Maracatu é um ritmo musical, conhecido como Baque virado, utilizado pelo Maracatu Nação. É caracterizado principalmente pela percussão forte, em ritmo frenético, que teve origem nas congadas, cerimônias de coroação dos reis e rainhas da Nação negra. A percussão é baseada em tambores grandes, chamados alfaias (pulso do Maracatu), acompanhados de caixas, taróis, ganzás e um gonguê. Imagem: Tetraktys / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license.

31 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL MARACATU NAÇÃO Os cortejos de Maracatu são uma tentativa de refletir as antigas cortes africanas que, ao serem conquistados e vendidos como escravos, trouxeram suas raízes e mantiveram seus títulos de nobreza para o Brasil. As personagens que compõem o cortejo são: Porta-estandarte: que leva o estandarte; este contém, basicamente, o nome da agremiação, uma figura que o represente e o ano que foi criada. Dama do paço: mulher que leva em uma das mãos a CALUNGA (boneca de madeira, ricamente vestida e que simboliza uma entidade ou rainha já morta). Rei e rainha: as figuras mais importantes do cortejo; é por sua coroação que tudo é feito. Essa ala representa a nobreza da Nação. De cada lado seguem as escravas ou catirinas, normalmente jovens, que usam vestimentas de chitão. Vassalo: um escravo que leva o PALIO (guarda-sol que protege os reis). Figuras da corte: príncipes, ministros e embaixadores. Damas da corte: senhoras ricas que não possuem títulos nobiliárquicos. Yabás: conhecidas como baianas, que são escravas. Batuqueiros: que animam o cortejo, tocando vários instrumentos, como caixas de guerra, alfaias (tambores), gonguê, xequerês, maracás, etc. MULTICULTURAIS Licença:Wikimedia Commons

32 MARACATU RURAL ARTE – DANÇA - 7º ANO
ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL MARACATU RURAL Maracatu Rural é uma manifestação cultural da música folclórica pernambucana no qual figuram os conhecidos caboclos de lança. É conhecido por Maracatu de Baque Solto Maracatu Rural significa para seus integrantes algo mais que uma brincadeira: é uma herança secular, motivo de muito orgulho   e admiração: a cultura. É formado por pessoas simples, principalmente por trabalhadores rurais que, com as mesmas mãos que cortam cana,lavram a terra, carregam peso, também bordam golas de caboclo, cortam fantasias, enfeitam guiadas, relhos e chapéus; dedicando-se ao bem mais valioso que possuem. Imagem:Paulo Camelo / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license.

33 MARACATU RURAL ARTE – DANÇA - 7º ANO Os principais personagens são:
ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL MARACATU RURAL Os principais personagens são: Cablocos de Lança, Passistas de frevo Mateus e Catirina, Reis e Rainhas,etc. CABOCLO DE LANÇA Atividades 1-FAÇA A APRECIAÇÃO DOS VÍDEOS DE CORTEJOS DE MARACATUS. 2- CRIE OS GRUPOS DE REPRESENTAÇÃO MARACATU NAÇÂO E MARACATU RURAL E APRESENTE PARA A SUA COMUNIDADE, MÍDIA. Imagem: Antonio Cruz/Agência Brasil / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license. VÍDEO:MARACATU NAÇÂO. VÍDEO:MARACATU CABLOCO DE LANÇA ÍCONES DO CARNAVAL DE PERNAMBUCO

34 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL CABOCLINHOS Caboclinhos é uma dança folclórica executada durante o Carnaval, no Nordeste do Brasil, por grupos fantasiados de índios que, com vistosos cocares, adornos de pena na cinta e nos tornozelos, colares, representam cenas de caça e combate. . As tribos de Caboclinho se apresentam com rei (cacique), rainha (cacica), capitão, tenente, guia, contra-guia, perós ou indiozinhos, porta-estandartes, caboclinhos, caboclinhas, pajé, caboclinhos caçadores, princesas e curandeiro. A orquestra é formada pelos instrumentos: gaita ou flautim (de taquara ou inúbia), caracaxás ou mineiros, tarol e surdo. Características do Caboclinhos A dança guerreira, cunho religioso propiciatório de boa colheita ou caçada, a recitação de versos heróico-nativistas,etc. : Imagem: Sergio Luiz / Creative Commons Atribuição 2.0 Genérica.

35 ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL CABOCLINHOS Sempre vestidos de tangas e cocar de penas de aves (ema, avestruz e pavão), os caboclinhos usam ainda uma variedade de adereços, tais como: pulseiras, braçadeiras em pena (caboclos), colares de contas e sementes (no pescoço), pequenas cabaças (na cintura), flechas grandes (para moças) preacas, que consistem em arcos com flechas retesadas, presas, que puxadas, produzem um estalido seco, marcando o ritmo. A dança é forte e rápida, exigindo destreza e desenvoltura dos participantes. Há passos em que se dança agachado, baixando-se e levantando-se rapidamente e ao mesmo tempo rodopiando, apoiando-se nas pontas dos pés e calcanhares, exigindo muita resistência física. Imagem: Paulo Gileno Cysneiros / GNU Free Documentation License Aprecie os vídeos:Dança dos Caboclinho Carnaval 2010 G. de Dança CAETÉS(cg) em: CABOCLINHOS 5.

36 COCO ARTE – DANÇA - 7º ANO Artistas notáveis
ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL COCO Coco significa cabeça, de onde vêm as músicas, de letras simples. Com influência africana e indígena, é uma dança de roda acompanhada de cantoria e executada em pares, fileiras ou círculos durante festas populares do litoral e do sertão nordestino. Nomenclaturas diferentes, como coco-de-roda, coco-de-embolada, coco-de-praia, coco-do-sertão, coco-de-umbigada, e ainda outros o nominam com o instrumento mais característico da região em que é desenvolvido, como coco-de-ganzá e coco de zambê. Cada grupo recria a dança e a transforma ao gosto da população local. O som característico do coco vem de quatro instrumentos (ganzá, surdo, pandeiro e triângulo), mas o que marca mesmo a cadência desse ritmo é o repicar acelerado dos tamancos. A sandália de madeira é quase como um quinto instrumento, a sonoridade é completada com as palmas. Acesse o vídeo:Samba Coco Raízes de Arcoverde – Rumos Músicahttp:// Artistas notáveis Amaro Branco Aurinha e Grupo Rala Coco Selma do Coco Raízes de Arcoverde Imagem: Ministério da Cultura / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license.

37 ARTE – DANÇA - 7º ANO CIRANDA C I R A N D
ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL CIRANDA A ciranda é uma dança típica das praias, mais precisamente daquelas situadas ao norte de Pernambuco. Os locais populares como as beiras de praia, os terreiros de bodega, pontas de rua, etc. Seus participantes eram basicamente trabalhadores rurais, pescadores, operários de construção, biscateiros. É uma manifestação comunitária, não tendo nenhum preconceito quanto ao sexo, cor, idade, condição social ou econômica dos participantes. Etimologicamente, a palavra "ciranda" foi alvo de muitas interpretações. Segundo o padre Jaime Diniz, ela é proveniente do vocábulo espanhol Zaranda, que é um instrumento de peneirar farinha daquele país e que teria evoluído da palavra árabe Çarand, como afirma Caldas Aulete. C I R A N D Imagem: beltsy.info / public domain Aprecie o vídeo:cirandas AULA Educopedia.wmv

38 ARTE – DANÇA - 7º ANO CIRANDA ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
A DANÇA - Os passos da dança variam com a própria dinâmica da manifestação, não sendo definitivos. Destacam-se os três mais conhecidos dos cirandeiros: a onda, o sacudidinho e o machucadinho. Na marcação do zabumba, os cirandeiros pisam forte com o pé esquerdo à frente Num andamento para a direita na roda de ciranda, os dançarinos dão dois passos para trás e dois passos para a frente, sempre marcando o compasso com o pé esquerdo à frente. Os passos podem ser simples ou coreografados. O dançarino pode aumentar o número de passos e fazer coreografias com as mãos e o corpo, sempre mantendo a marcação com o pé esquerdo à frente. O ritmo, quaternário composto, lento, com o compasso bem marcado por um toque forte do zabumba, ganzá, maracá e o caixa, formam o instrumental básico. Geralmente começa com uma pequena roda de poucas pessoas, que vai aumentando à medida que outros chegam para dançar. Acesse o vídeo: Ciranda - Balé Folclórico do Porto – PE A CIRANDA caracteriza-se pela formação de uma grande roda, onde os integrantes dançam ao som de ritmo lento e repetido. saojoaodegoiana.blogspot.com Imagem: Blog do Santinha / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license.

39 FORRÓ ARTE – DANÇA - 7º ANO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
Duas histórias cercam a origem do nome Forró. A mais difundida é de que os Ingleses, que trabalhavam na construção de uma estrada de ferro no nordeste, promoviam bailes "For All", com a trilha sonora e dança local - entenda-se baião assim o nome foi pegando. A outra versão, " é do pesquisador Câmara Cascudo, mais nacionalista e apegada às raízes, diz que a palavra tem sua origem na língua africana, com o vocábulo Forrobodó, que em determinado dialeto significa exatamente festa, bagunça. O FORRÓ é dançado em duplas, casais, que executam diversas evoluções, diferentes para o Forró nordestino e o Forró universitário. A diferença principal entre esses dois forrós é que o Nordestino tem mais malícia, sensualidade, e exige mais cumplicidade dos parceiros. O Forró universitário tem mais evoluções, mais "passos". O modo de dança no Forró Universitário é o dois-dois, e os passos principais são: "Dobradiça“ (abertura lateral como uma porta); "Caminhada" (que ao invés de ir para os lados, caminha pra a frente ou para trás); "Comemoração" (estilo de balançada com a perna do cavalheiro no meio da perna da dama); Giro simples; Giro do cavalheiro; "Oito" (quando o cavalheiro e a dama ficam de costas e passam um pelo outro), No Forró Nordestino, o modo de dança é o um-um (para frente e para trás) são: a levantada de perna, e a "testada" (o cavalheiro e a dama encostam as testas). APRECIE O VÍDEO:Forró Horizontal - Escola Arte da Dança Texto extraído do site

40 ARTE – DANÇA - 7º ANO XAXADO ASPECTOS MULTICULTURAIS DA DANÇA LOCAL
A Dança do Xaxado teria surgido a partir do Baião originária do Sertão Nordestino como nos estados da Bahia, Alagoas e Pernambuco Sua origem ligada diretamente ao Cangaço principalmente ao Bando de Virgulino Ferreira da Silva, conhecido por Lampião, em que as circunstâncias de estarem sempre em batalhas além de alguns homens não estarem acompanhados de suas mulheres dançavam com o rifle, que fazia o papel de mulher, com o rifle batendo-o no o chão, arrastando as alpercatas de couro no chã é por alusão ao barulho provocado pelas alpercatas(para xaxá) que deu o nome a Dança, inicialmente apenas masculina e, posteriormente, passou a ser dançado também por mulheres. Hoje a Dança não é mais unicamente masculina, a figura dos pares já é bastante evidenciada, a indumentária dos grupos que praticam esta dança traz novamente a afirmação da sua origem, pois se vestem como Cangaceiros e Cangaceiras, em muitos casos apenas os homens possuem o rifle. A Dança é realizada basicamente em duas fileiras, uma de homem e outra de mulher, ocorrendo algumas evoluções, que dançam separados, alpercatas ao chão. O Xaxado é dançado em círculo e em fila indiana e sem volteio. O pé direito avança em 3 ou 4 movimentos para os lados e puxa ou não o pé esquerdo para a frente, como se fosse um sapateado. A marcação do tempo forte era acentuada por uma pancada do rifle contra o solo.. APRECIE O VÍDEO:Xaxado Pisada do Sertão

41 Tabela de Imagens n° do slide,
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se conseguiu a informação Data do Acesso 3 Ranveig / public domain 21/09/2012 4A Valter Campanato / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license. 4B PedroPVZ / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic license. 5 Thiste / GNU Free Documentation License 6 Paola peralta / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license. 7 Tetraktys / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license. 8A 8B 9A Jean-Baptiste Debret (1768–1848) / public domain

42 Tabela de Imagens n° do slide,
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se conseguiu a informação Data do Acesso 9B Yves Picq / GNU Free Documentation License 21/09/2012 10 Habj / GNU Free Documentation License 13A Ferdinand Reus / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic license. 13B 13C Chris Willis / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license. 14 Eric Draper / public domain 15 Joe Mabel / GNU Free Documentation License 17 José Cruz / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license. 18 E2m / public domain 19 Prefeitura de Olinda / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license.

43 Tabela de Imagens n° do slide,
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se conseguiu a informação Data do Acesso 20 Quintinense / public domain 21/09/2012 21A Aroma De Limón / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic license. 21B Andre bispo / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license. 22 Prefeitura de Olinda / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license. 23 Antônio Cruz / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license. 26 Henrique Vicente from Recife, PE Brazil / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license. 27 SLRTDM / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license. 28 CDI Europe / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic license. 29 Pcoke / GNU Free Documentation License

44 Tabela de Imagens n° do slide,
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se conseguiu a informação Data do Acesso 30 Tetraktys / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license. 21/09/2012 32 Paulo Camelo / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license. 33 Antonio Cruz/Agência Brasil / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license. 34 Sergio Luiz / Creative Commons Atribuição 2.0 Genérica. 35 Paulo Gileno Cysneiros / GNU Free Documentation License 36 Ministério da Cultura / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license. 37 beltsy.info / public domain 38 Blog do Santinha / Creative Commons Attribution 2.0 Generic license.


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