ENERGIA VULNERANTE FÍSICO QUÍMICA ASFIXIOLOGIA.

Apresentação em tema: "ENERGIA VULNERANTE FÍSICO QUÍMICA ASFIXIOLOGIA."— Transcrição da apresentação:

1 ENERGIA VULNERANTE FÍSICO QUÍMICA ASFIXIOLOGIA

2 NÃO HAVENDO O SUPRIMENTO DE AR, HÁ
FALTA DE OXIGÊNIO NAS CELULAS DO ORGANISMO E POR SER UM PRINCÍPIO VITAL , LEVA A MORTE CELULAR.

3 ASFIXIA SIGNIFICA FALTA DE PULSO E NÃO
FALTA DE OXIGÊNIO. O TERMO CORRETO SERIA ANÓXIA OU HIPÓXIA. ANOXEMIA OU HIPOXEMIA

4 PARA QUE O PROCESSO RESPIRATÓRIO OCORRA DE
FORMA NORMAL, EXIGE QUE; 1-O AR RESPIRADO CONTENHA UMA CONCENTRAÇÃO DE PELO MENOS 21% DE OXIGÊNIO. COM 7% PROVOCA DISTÙRBIOS GRAVES . COM 3% OCORRE A MORTE. 2-VIAS AÉREAS, ORIFÍCIO NASAL E BOCA PERMEÁVEIS

5 3-BOA ELASTICIDADE DO TÓRAX
4-CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA NORMAL 5-VOLUME CIRCULATÓRIO EM QUANTIDADE E QUALIDADE SUFICIENTE PARA TRANSPORTE DO OXIGÊNIO. 6-PRESSÃO ATMOSFÉRICA COMPATÍVEL COM A FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

6

7 A FALTA DE OXIGENIO NO ORGANISMO TRÁS COMO
CONSEQUÊNCIA DUAS FASES DE SINTOMAS 1- FASE DE EXCITAÇÃO. ESTA FASE TEM DOIS PERÍODOS A- A PERÍODO DE DISPNÉIA INSPIRATÓRIA. A CONSCIÊNCIA ESTA MANTIDA. DURAÇÃO 1 MINUTO B-PERÍODO DE DISPENIA EXPIRATÓRIA PERDA DE CONSCIENCIA, PERTURBAÇÃO DA SENSIBILIDADE, CONVULSÃO TÔNICO CLÔNICA PELA EXITAÇÃO PROVOCADA PELO GÁS CARBÔNICO DURAÇÃO 3 MINUTOS.

8 2- FASE DE ESGOTAMENTO. UM PERÍODO DE MORTE APARENTE , SEGUIDO DE MORTE REAL . DURAÇÃO DE 3 MINUTOS ATÉ A MORTE.

9 SENDO A CAUSA DE MORTE A MESMA, (FALTA DE
OXIGÊNIO) O CADÁVER DO AFIXIADO POR QUALQUER QUE SEJA OS MECANISMOS VAI APRESENTAR SINAIS GERAIS COMUNS EXTERNA E INTERNAMENTE.

10 1-SINAIS GERAIS EXTERNOS
A- CIANOSE CIANOSE NA FACE B- SUFUSÃO , HEMORRÁGICA DE PELE E MUCOSAS, LABIO,PALPEBRA C- LENTO RESFRIAMENTO DO CORPO . D- MANCHA HIPÓSTATICA PRECOCE . E- TONALIDADE ESCURA DA PELE TONALIDADE TIPICA NA ASFIXIA POR MONOXIDO DE CARBONO E CIANETO F-PROJEÇÃO DA LINGUA E EXOFTALMIA.

11 Asfixia Cianose Azul escura –face e lábios Contato com o chão

12 Hemorragia petequiais

13 Mancha hipostática – Livor cadavérico

14 Livor cadavérico Manchas de apoio

15 Monóxido de Carbono Cor de Rosa viva

16 Cianeto de Cálcio Cor de Rosa Malva

17 2-SINAIS GERAIS INTERNOS A-EQUIMOSES VISCERAIS
( NO PULMÃO E CORAÇÃO SÃO CHAMADAS DE MANCHAS DE TARDIEU E PALTAUF) B-ASPECTO ESCURO DO SANGUE E BASTANTE FLUÍDO C-LENTA COAGULAÇÃO DO SANGUE. AUSENCIA DE COAGULOS NO CORAÇÃO D-CONGESTÃO POLI VISCERAL E-DISTENSÃO E EDEMA DOS PULMÕES.

18 Sufusões hemorrágicas
Hemorragia cerebral

19 Congestão visceral Asfixia

20 FENÔMENOS CADAVÉRICOS
A- O LIVOR CADAVÉRICO SÃO MAIS EXTENSOS E MAIS ESCUROS E PRECOCES B- LENTO RESFRIAMENTO DO CORPO C- RIGIDEZ CADAVÉRICA MAIS LENTA , PORÉM MAIS INTENSA E PROLONGADA. D-A PUTREFAÇÃO É MAIS PRECOCE E MAIS ACELERADA. E-COGUMELO DE ESPUMA (BOLA DE FINA BOLHAS DE ESPUMA NA BOCA) MAIS FREQUENTE NO AFOGADO F-PROJEÇÃO DA LINGUA E EXOFTALMIA

21 Temperatura retal do cadáver

22 Temperatura e rigidez cadavérica

23 CLASSIFICAÇÃO DAS ASFIXIAS MECÂNICAS
A-Em ambiente por gases irrespiráveis 1-Confinamento 2-Monóxido de Carbono B-OBSTÁCULO A ENTRADA DE AR NA VIA RESPIRATÓRIA 1-SUFOCAÇÃO DIRETA OBSTRUÇAO NA BOCA, NARIZ , VIAS AÉREAS INFERIORES. 2-SUFOCAÇÃO INDIRETA COMPRESSÃO DO TÓRAX.

24 C-OBSTRUÇÃO VIAS AÉRES PELA CONSTRICÇÃO DO PESCOÇO
ENFORCAMENTO ESTRANGULAMENTO ESGANADURA

25 D-TRANSFORMAÇÃO DO MEIO GASOSO EM MEIO LIQUIDO
AFOGAMENTO E-TRANSFORMAÇÃO DO MEIO GASOSO EM MEIO SOLIDO OU PULVERULENTO SOTERRAMENTO

26 ASFIXIA POR CONFINAMENTO
PERMANÊNCIA EM AMBIENTE RESTRITO OU FECHADO SEM CONDIÇÕES DE RENOVAÇÃO DO AR RESPIRÁVEL, SENDO CONSUMIDO O OXIGENIO POUCO A POUCO E O GÁZ CARBÔNICO ACUMULANDO GRADATIVAMENTE . NORMALMENTE ACIDENTAL RARAMENTE HOMICIDIO.

27 ASFIXIA POR MONÓXIDO DE CARBONO
Reação química com a hemoglobina O Monoxido de Carbono tem mais afinidade na reação com hemoglobina do que o Oxigênio Pericia. Dosagem da concentração de monoxido de carbono ou da carbo hemoglobina no sangue (Katayama, Liebmann,Kunkel, Stockis) Acidente e Suicídio (mais freqüente)

28 ASFIXIA POR SUFOCAÇÃO 1-DIRETA 2-INDIRETA POR OBSTRUÇÃO.
IMPEDIMENTO DA PASSAGEM DE AR PELA VIAS AÉREAS. 1-DIRETA 2-INDIRETA POR OBSTRUÇÃO.

29 1- DIRETA A-POR OCLUSÃO DA BOCA E FOSSAS NAZAIS.
QUASE SEMPRE CRIMINOSO-INFANTICIDIO HÁ SEMPRE UMA DESPROPORCIONALIDADE DE FORÇAS ENTRE A VITIMA E O AGENTE. ACIDENTAL POR TRAVESSEIRO

30 ACONTECE NA OBSTRUÇÃO DOS CONDUTOS
B- SUFOCAÇÃO DIRETA POR OCLUSÃO DAS VIAS AÉREAS. ACONTECE NA OBSTRUÇÃO DOS CONDUTOS AÉREOS POR CORPO ESTRANHO, IMPEDINDO A PASSAGEM DOR ATÉ OS PULMÕES. EX. GOMA DE MASCAR, PEIXE, MOEDA, CARNE. ACIDENTE É O MAIS FREQUENTE.

31 SINAIS CADAVÉRICOS ESCORIAÇÃO PELAS UNHAS AO REDOR DA BOCA E NARIZ MASCARA DA SUFOCAÇÃO A NECROPSIA MOSTRA O OBJETO QUE CAUSOU A SUFOCAÇÃO DIRETA POR OBSTRUÇÃO DA ARVORE RESPIRATÓRIA.

32 Mascara da sufocação SINAL DE MORESTIN

33 Sufocação Travesseiro
Sulco Cianose

34 Sufocação - travesseiro
Lesão pelo dente Mascara da sufocação

35 Sufocação

36 Sufocação direta –Peixe na traquéia

37 2-SUFOCAÇÃO INDIRETA COMPRESSÃO DO TÓRAX EXORTAÇÃO –
ARQUIVO DA PARAIBA LESÕES CONTUSAS NO TORAX PULMÃO DISTENDIDO –SINAL DE VALENTIN

38 SOTERRAMENTO OBSTRUÇÃO DE VIAS RESPIRATÓRIAS POR
TERRA OU SUBSTÂNCIAS PULVERULENTAS EX. DESABAMENTO, DESMORONAMENTO ACHADA NECROSCÓPIO BOCA, TRAQUEIA, PULMÃO, ESOFAGO E ESTOMAAGO CONTENDO MATERIAL SOLIDO

39 AFOGAMENTO PENETRAÇÃO DE LIQUIDOS OU SEMILIQUIDOS NA
ARVORES RESPIRATÓRIA IMPEDINDO A PASSAGEM DO AR ATÉ OS PULMÕES . ACIDENTAL, SUICIDA OU HOMICIDA. AFOGAMENTO EM QUE SOMENTE OS ORIFICIOS RESPIRATÓRIOS SE ACHAM EM CONTATO COM O LIQUIDO.

40 PARADA DO MOVIMENTO RESPIRATÓRIO FASE DE EXAUSTÃO,
FASE DE DEFESA SURPRESA E DISPNEIA. FASE DE RESISTÊNCIA PARADA DO MOVIMENTO RESPIRATÓRIO FASE DE EXAUSTÃO, INSPIRAÇÃO PROFUNDA , INICIANDO O PROCESSO DE ASFIXIA, PERDA CONSCIÊNCIA, CONVULSÃO E MORTE.

41 AFOGADO BRANCOS DE PASSOT CHOQUE TERMICO POR INIBIÇÃO.

42 SINAIS EXTERNOS DO AFOGADO
RAPIDA PERDA DE TEMPERATURA DO CORPO PELE ANSERINA RETRAÇÃO DO MAMILO, ESCROTO E PENIS. MANCHA HIPOSTÁTICA DE TONALIDADE RÓSEA COGUMELO DE ESPUMA CORPO ESTRANHO EM BAIXO DAS UNHAS PÉ DE LAVADEIRA

43 Pulmão do afogado

44 Alvéolo do afogado

45 Tecido vegetal em pulmão de afogado

46 LESÕES PRODUZIDAS POR ANIMAIS AQUATICOS
LIQUIDO NAS VIAS RESPIRATÓRIAS E DIGESTIVA CORPO EXTRANHO NA TRAQUEIA E PULMÃO EQUIMOSES SUB PLEURAIS ( MANCHAS DE TARDIEU) MANCHAS EQUIMÓTICAS NO PULMÃO (SINAL DE PALTAUF) DILUIÇÃO DO SANGUE HEMORRAGIA CEREBRAL MANCHA VERDE DA PUTREFAÇÃO NA FACE E PESCOÇO.

47

48 Pés de Lavadeira

49

50 ENFORCAMENTO ASFIXIA PROVOCADA PELA INTERRUPÇÃO DA ENTRADA
DE AR NAS VIAS RESPIRATÓRIAS PRODUZIDO POR UMA CONSTRICÇÃO DO PESCOÇO POR UM LAÇO FIXO. A OBSTRUÇÃO É PROVOCADA PELO PESO DO PROPRIO CORPO.

51 ENFORCAMENTO COMPLETO
O CORPO FICA SUSPENSO ENFORCAMENTO INCOMPLETO OU ATÍPICO O CORPO APOIADO PELO PÉ OU JOELHO FASES DO ENFORCAMENTO PERDA DE CONSCIENCIA CONVULSÃO MORTE REAL. INSTANTANEA OU DEMORAR CERCA DE 5 A 1O MIN.

52 SINAIS DO ENFORCADO CABEÇA VOLTADA PARA O LADO CONTRARIO DO NÓ E FLETIDA PARA DIANTE FACE ARROXEADA ESPUMA SANGUINOLENTA NA BOCA E NARINAS LINGUA ROXA E SALIENTE OLHOS ARREGALADOS.

53 SULCO DO ENFORCADO SULCO ÚNICO NA PARTE ALTA DO PESCOÇO
DESCONTINUO, OBLIQUO, MAIS PROFUNDO NA FACE ANTERIOR DO PESCOÇO E ACIMA DA CARTILAGEM TIREOIDÉA INTERROMPIDO AO NIVEL DO NÓ

54 Enforcamento

55 Enforcamento

56 Enforcamento

57 Enforcamento

58 Enforcamento

59

60 NECROPSIA LESÕES E SUFUSÃO HEMORRAGICA NO TECIDO GORDUROSO E MUSCULOS LESÕES NA ARTERIA CARÓTIDA (SINAL DE AMUSSAT) FRATURA DO HIODE LUXAÇÃO DE VERTEBRAS CERVICAIS

61 Enforcamento- Lesão de epiglote

62 ESTRANGULAMENTO CONSTRICÇÃO DO PESCOÇO POR UM LAÇO ACIONADO POR FORÇA
ESTRANHA SULCO HORIZONTAL, CONTINUO, UNIFORME E ABAIXO DA CARTILAGEM TIROIDEANA

63

64 ESTRANGULAMENTO Sulco Petéquias

65 Estrangulamento

66 Estrangulamento

67 Estrangulamento

68 Estrangulamento

69 Estrangulamento

70

71

72 ESGANADURA CONSTRICÇÃO DO PESCOÇO PELA MÃOS.
SINAL ESTERNO ESCORIAÇÃO PELAS UNHAS DO AGRESSOR

73

74 Esganadura – Marcas ungueais

75 Esganadura

76 Esganadura