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Disciplina: Ordenação e Pesquisa Prof.(a): Miriam Monteiro Equipe: Mariane Oliveira Dias Palloma Dikassia Simone Martins Werley Batista.

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2 Disciplina: Ordenação e Pesquisa Prof.(a): Miriam Monteiro Equipe: Mariane Oliveira Dias Palloma Dikassia Simone Martins Werley Batista

3 Um IDE – Integrated Development Environment (Ambiente de desenvolvimento integrado) - consiste em um software que contém um conjunto de funcionalidades embutidas, cuja finalidade é prover um modo mais fácil e interativo de construir e manipular seus programas. Entre estas ferramentas geralmente figuram: Um editor de texto com facilidades ; Um compilador (e um interpretador, no caso de Java e outras linguagens interpretadas) ; Um editor gráfico; Um debugger (ou depurador) O que é um ambiente de desenvolvimento?

4 > É uma IDE que possui facilidades que vão desde a rápida visualização de todos os arquivos contidos no projeto até ferramentas de gerenciamento de trabalho coletivo. IDE composta por vários plug-ins. Você pode encontra-los em http://marketplace.eclipse.org/ http://marketplace.eclipse.org/ O Eclipse foi desenvolvido pela IBM e depois “doado” para a comunidade de software livre. Estima-se que em 2001 a IBM gastou 40 milhões de dólares no desenvolvimento da primeira versão do Eclipse. Com o Eclipse, é possível desenvolver aplicativos em várias linguagens:  Java, PHP, C/C++, Python, Action Script, e muito mais... Conhecendo um pouco do Eclipse

5 Vantagens e Desvantagens do Eclipse

6 Vantagens: Gratuito!  Você não paga para utilizar uma ferramenta profissional Enorme quantidade de plug-ins Performance  Diferente de outras IDE’s, o Eclipse possui uma performance invejável Comunidade  Devido a possibilidade para criar plug-ins, o Eclipse possui uma enorme comunidade de usuários ativos Facilidade de instalação de plug-ins IBM

7 Desvantagens: Grande quantidade de plug-ins.  Quais são os melhores? Existem incompatibilidades entre os plug-ins  Por exemplo, existem plug-ins que são “bases” para outros Desta forma, “montar” um Eclipse pode ser uma tarefa bastante complicada Por ser flexível, o Eclipse possui uma forma “especial” de operação  Isto pode tornar a utilização um pouco traumática no início...

8 Requisitos mínimos para instalação: Processador - A partir de um Pentium II 330MHz Memória – Mínimo de 256MB de RAM Espaço em Disco – Versão clássica (Java) ocupa + - 151MB  Dependendo do número de plug-ins, uma versão de Eclipse pode necessitar de muito espaço em disco (+ de 500MB)

9 Utilizando o Eclipse

10 Ao abrir o Eclipse 3 será exibida uma janela de boas- vindas(welcome). Feche-a.  Primeiramente clique em File > New > Project. Um wizard de criação de projetos aparecerá. Em seguida, selecione a opção Java > Java Project e clique em Next. A seguinte tela ao lado aparecerá.

11 Digite um nome para o seu projeto e em seguida marque a opção "Create project at external location", especificando o diretório onde o projeto será ser armazenado. Marque também a opção “Create separate source and output folders” na caixa “Project Layout”. Clique em Next. Agora você terá a oportunidade de escolher os diretórios do source e de saída. Para deixar os valores default clique em Finish, ou então altere os valores de acordo com sua conveniência.

12 Agora, seu projeto já está criado, mas ainda não possui nenhuma classe. Para criar uma classe, em "Source Folder", determine de que projeto sua classe fará parte. Escolha um nome para ela, e escolha os modificadores de acesso da sua classe. É importante deixar marcado a opção "public static void main(String[] args)“, que deixará pronto um esqueleto para nós.

13  O Eclipse gerou um método main, conforme nós havíamos pedido na janela anterior.

14 Visão Geral do ambiente

15 Legenda: 1. Package Explorer : visualizador simples e elegante dos seus projetos. 2. Editor de Texto: denota as palavras-chave de Java™ em letras destacadas para facilitar a leitura do código 3. Console : entrada de dados do teclado pela stream de entrada padrão e a saída de dados que o programa escreve na stream de saída padrão. 4. Outline : voltada para a estrutura interna do seu arquivo.java - frequentemente a sua classe. Existem ícones diferentes para cada parte do arquivo.

16 Compilando e executando Clique em Project > Build Project. Como alternativa, clique com o botão direito sobre o projeto que deseja compilar no Package Explorer e então clique em Build Project. Para rodar o seu programa, clique com o botão direito sobre o arquivo que contém o main que você deseja rodar(no Package Explorer) e clique em Run > Java Application. Automaticamente será criada uma configuração de execução para o seu projeto. Para gerenciar as congifurações (alterar, inserir, remover...), clique em Run > Run... A seguinte tela aparecerá:

17 A partir da primeira vez que você configurar uma rotina de execução, basta clicar no botão Run na barra de ferramentas ou utilizar o atalho Ctrl+F11 para rodar o programa.

18 Debugging Quando um programa, não esta funcionando corretamente você precisa corrigi-lo(depurá-lo). O Eclipse oferece um depurador para auxiliá-lo na correção do programa. Com esse depurador você pode acompanhar passo a passo seu programa para ver se ele esta funcionando da maneira esperada. Com um duplo-click à esquerda da numeração das linhas (ou pelo atalho Ctrl+Shift+B) você insere um Break-Point (um ponto onde a execução do programa para, e podemos ver os valores das variáveis, dos atributos e coisas do tipo). Clique com o botão direito no arquivo de onde deseja começar a depuração e clique em Debug > Java Application. Perceba que o layout das janelas será alterado após o início da depuração(talvez ele peça primeiro uma confirmação). Isso se deve à versatilidade do Eclipse e ao conceito de Perspectivas (perspectives) visto no início do roteiro. Quando desejamos depurar um programa, o Eclipse automaticamente troca da Java Perspective para a Debug Perspective, que muda totalmente o layout do programa para adaptá-lo às necessidades em tempo de depuração.

19 Debugging

20 Em (1) temos uma relação dos processos em execução e os encerrados no momento; Em (2) temos a relação das variáveis do programa, cada uma com o valor contido nela no momento do Break-Point; Em (3), temos a tela normal do editor de texto; Em (4) temos a tela normal do outline; Em (5) temos o terminal normal de Console.

21 Conclusão Concluímos que o Eclipse tem como ponto positivo sua arquitetura (apontada por muitos especialistas como referência de software bem projetado) que permite fácil adição de plug-ins sem comprometer muito o tempo de resposta da IDE. Mas mesmo o Eclipse sendo muito bom, a melhor IDE depende não apenas das suas preferências de uso, mas principalmente do tipo de projeto no qual você vai trabalhar. O ideal é avaliar os requisitos do projeto e verificar quais IDEs atendem melhor a eles. Bibliografia: http://osum.sun.com/forum/topics/porque-o-mercado-usa-eclipse http://pesquompile.wikidot.com/eclipse-x-netbeans http://www.cin.ufpe.br/~phmb/ip/MaterialDeEnsino/IntroducaoAoEclipse/Introduca oAoEclipse.htm http://www.cin.ufpe.br/~phmb/ip/MaterialDeEnsino/IntroducaoAoEclipse/Introduca oAoEclipse.htm


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