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HISTÓRIA DO CBMMG.

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Apresentação em tema: "HISTÓRIA DO CBMMG."— Transcrição da apresentação:

1 HISTÓRIA DO CBMMG

2 Surgimento da prevenção
aos incêndios Ocorrências e fatos memoráveis da década de 1950 A ditadura militar, o retorno a democracia e a desvinculação da Polícia Militar (1960 – 1998) O Corpo de Bombeiros no regime militar

3 Anos de 1970, Foco: Prevenção
A implantação do sistema Resgate – ampliação de responsabilidades O movimento Grevista na PMMG e a emancipação do CBMMG Próxima aula: pag 75, Caminhando “ com as próprias pernas” – pós desvinculação e atualidade.

4 Surgimento da prevenção aos incêndios
HISTÓRIA DO CBMMG Surgimento da prevenção aos incêndios 1930 1930 – ainda não está estabelecido o conceito de prevenção a incêndios. Só Leis municipais : Capital – Lei 363 de 04/09/1930, origem da temática da prevenção, aborda assuntos como: altura, largura das edificações, afastamento, pé direito, abastecimento, agua e esgoto, etc 1940 Art 189 (...) VII – Terão instalação conveniente contra incêndios, de acordo com o que determinar o Corpo de Bombeiros, sendo obrigatória a instalação de um hidrante, quando o estabelecimento se destinar a 20 ou mais automóveis. 1940 – JK prefeito de BH, atualizou a legislação e retirou a menção ao Corpo de Bombeiros, tão somente à obrigatoriedade de sistema preventivo: Art 200 – as casas de diversões em geral serão dotadas de instalação e aparelhamento preventivos contra incêndios 1970 Fiscalização da prefeitura nos edificações por questão de ordenamento e controle 1970 – CBMMG operacionaliza a seção de vistorias instigada pelo clamor da população em celebrar convênio com o estado. A Lei municipal nº2660 de 27/04/1972 estabelece normas de prevenção e combate a incêndio em construções e uso coletivo e autoriza o municipio a celebebrar convênio com estado. Salientando que a prevenção para os Bombeiros passa por todas as áreas de atuação da instituição e não somente os incêndios

5 Ocorrências e fatos memoráveis da década de 1950
Incêndio no Instituto de Educação em 1953. Detruiu uma das maiores bibliotecas de BH Incêndio na FRIMISA – Frigorifico Minas Gerais S/A Vitimou dois bombeiros. Posteriormente torna-se referencia nos sistemas preventivos da edificação 12º RI do EB , sofreu dois incêndios em 1956, destruiu arquivos importantes, e 1959, destruiu boa parte do prédio. Falta de agua e de sistema preventivos – edificação antiga 1954 – ameaça de rompimento da barragem da pampulha, moradores da região são retirados, grandes estragos pela água. 1959- grande incêndio que destruiu a Assembleia Legislativa de Minas Gerais 1959 – construção do 2º maior estádio do Brasil MInierão

6 HISTÓRIA DO CBMMG A ditadura militar, o retorno a democracia e a desvinculação da PM 1960 – 1970 : descentralização da instituição para o interior do estado; a ditadura militar e a reintegração à Força Pública, renomeada pelo governo militar para Polícia Militar Juiz de Fora 1932 e de Contagem em 1955 Descentralização anterior a esse período ( dois casos) Companhia de Prevenção, Salvamento e Proteção, com a finalidade de melhor desempenhar as atividades de salvamento e Proteção da Unidade. 1961 CBMMG Primeira Companhia foi transformada em Grandes Incêndios em Governador Valares e em Uberaba.

7 Evolução do CBMMG Aumenta o efetivo do CB, de 870 para 992 homens, sendo nesta ocasião criados novos postos, inclusive o de 1º Tenente Capelão Decreto Lei nº 2641 de 21 de novembro de 1962 Gov. José Magalhães Pinto A ausência do serviço de BM era suprida por outros profissionais, mas era sentida pela população a necessidade de uma unidade de Bombeiros . A ausência de atuação específica ainda era sentida. Assim a cada tragédia ocorrida no interior o clamor por uma unidade de bombeiros aumentava Em BH, o CB diversificou suas atividades muito além das ocorrências com fogo pela divulgação da mídia. Eram acidentes automobilísticos, inundações, alagamentos, desabamentos e desmoronamentos, deslizamentos e diversos salvamentos. Em 1963 Governador Valadares teve dois grandes incêndios num período de 04 meses, com prejuízos de 130 milhões de cruzeiros somados, os quais foram noticiados pelo Estado de Minas. A notícia trazia a insatisfação dos empresários e comerciantes e a população que conviviam com a promessa de tempos atrás de instalação de uma fração de bombeiros na cidade e que se reuniram para cobrar do prefeito e do estado a instalação da fração de bombeiros. Em ambos os casos, os recursos eram carros pipas da prefeitura, em Uberaba, ou particulares, em Governador Valadares. Esses incêndios ocorreram 52 anos após a criação dos bombeiros no estado. No mesmo ano (1963) Uberaba sofre um grande incêndio, mas com menor afã popular. Também noticiado pelo Estado de Minas Alem desses casos houveram em 1961 e 62 inundações na Zona da Mata em diversas cidades, aumentando a cobrança do governo por unidades do Corpo de Bombeiros

8 Evolução do CBMMG Em 1961 O Cmt do CBMMG, da entrevista dizendo que a meta de instalação de bombeiros nas principais cidades do interior, sob a forma de destacamentos. Isso veio a ocorrer em 1966 Em novo contexto político a partir de 1964 o CBMMG parece receber mais atenção governamental, nesse período via decreto o 2º e 3º Batalhão do CB (1970)e se instalam diversos destacamentos, os quais são hoje Batalhões. “ Para se ter uma idéia de como estamos ruins em matéria de bombeiros, basta saber que no Rio existem 32 quartéis, em Brasília 19, em São Paulo 18, com inauguração em breve de mais 54. Aqui temos um. Isso é um grande absurdo, pois quando a catástrofe ocorre longe de nossa corporação, quando chegamos lá, só existem cinzas de um incêndio ( Estado de Minas 1973, p.5” Dificuldade de descentralização, grande carência logistíca e a defasagem da aparelhagem face a modernidade tecnológica. Apesar dessa dificuldade, antes do regime militar, no governo Magalhães Pinto (1960 – 1965) a corporação passa por um período de investimentos, notíciado inclusive pelos jornais da época. Há compras de viaturas e, marcando o serviço da corporação, a aquisição e imlantação do sistema de rádio comunicação

9 Evolução do CBMMG Em 1959 o governador Bias Fortes promulga a Taxa de Serviço Contra o Fogo. Lei 2007, de 27 de novembro de 1959 Essa lei tem dois aspectos principais: capitação de verba para aparelhamento do CB e o fomento à expansão interioriana, autorizando s celebração de convênios com os municípios. Importante ressaltar que era praxe à época, quando o estado não era forte economicamente, o apoio material e financeiro de industríários, comerciantes na instalação das frações, incluindo doação de terrenos, veículos dentre outras doações. Isso se dava também pelo interesse desse público, visto o maior risco envolvido, em atividades indústriais e comerciais. Tal prática se mantém até aproximadamente o final da década de 1990 início de 2000. No dia 25 de agosto de 1966, foi assinada a Lei nº 4234, pelo Governador do Estado, reintegrando o CB, a PMMG com a denominação de CBPMMG, sendo criada nesta época três Batalhões de bombeiros, a Divisão Técnica, Manutenção e Transportes e a Divisão de Ensino com as seguintes seções: Seção de Seleção e Orientação Educacional, Seção de Estatística e Pesquisa Educacional, Seção de Planejamento Educacional, Companhia Escola, Setor de Esporte e Educação Física, Secretaria de Ensino, Biblioteca Educacional e Seção de Meios Auxiliares de Ensino.

10 Evolução do CBMMG A revolução civil-militar de 1964 trouxe repercussões diretas sobre o Corpo de Bombeiros em Minas Gerais. O CB desvinculou-se da então Força Pública em 1934 e retornaria no ano de 1966 para atual PM O Decreto Lei nº667, de 02 de julho de 1969, o governo militar reconhece a especificidade da atividade de bombeiros. Assim ficou a critério do governador e seus secretários de segurança a denominação militar aos Corpos de Bombeiros. No caso de Minas Gerais, o CB já estava integrado à PM antes mesmo do Decreto- Lei As principais conseqüências do regime militar para o CB é que depois de 32 anos atuando especificamente em sua área, passou a atuar novamente no policiamento ostensivo realizando trabalho policial Anos 70 : Foco PREVENÇÃO: As tragédias do edifício Andraus e Joelma, despertam em todo o país a preocupação com a prevenção contra incêndios. Os problemas históricos denunciados por todos os cmts do Cb: precariedade do sistema de hidrantes, falta de aparelhamento da corporação , defasagem e desgaste dos equipamentos e o baixo efetivo e a pouca distribuição no estado. Haviam em 1973 sete municípios com unidades de bombeiros e apenas 1200 bombeiros para atenderem a todo território do estado

11 Evolução do CBMMG A tarefa de prevenção se tornou essencial, os incêndios em SP, culminaram numa reunião da ALMG no 1º BBM, a legislação específica para BH ainda levou anos para ser concluída e regulamentada. A lei 2060 que parecia ser a resposta a esses problemas demorou para ser regulamentada: redigida em 1972, foi regulamentada apenas 1976. A nova legislação teve como reforço para sua implantação a criação da Seção de Prevenção no CB na capital. Essa ficaria responsável por fiscalizar o cumprimento da lei mencionada, graças ao convênio firmado entre a prefeitura e estado mineiro. Em conseqüência dos incêndios em SP, houve grande movimentação da mídia em torno do CB em Minas Gerais. Em entrevista ao E.M. (1973)um Capitão do CB, diz: “ Evitar e não combater – é a tarefa principal do CB seguindo uma velha máxima que diz: É melhor prevenir do que remediar ”

12 Evolução do CBMMG LER apostila pag. 72 - 74
A partir da década de 70 o número de incêndios em residências diminuiu em razão do investimento em campanhas educativas realizadas pela Corporação. Desde 1992 o treinamento em APH já ocorria, coordenado pelo Tenente Felipe José Aidar Martins e o então Sargento Cleber aos BMs Em dezembro de 1994 o sistema Resgate é implantado na capital, através de convênio entre SUS, Secretaria Municipal de Saúde e CB 07 URs sendo instalados nos seguintes bairros : Centro Saudade, Venda Nova, São Francisco e Barreiro O movimento grevista na PMMG e a emancipação do CBMMG: Movimento grevista DNA PMMG em 1997. LER apostila pag

13 PRÓXIMA AULA: Caminhando “ com as próprias pernas” – pós desvinculação e atualidade

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