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XXXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA XXXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA Diagnóstico da Tuberculose Pulmonar e interação.

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1 XXXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA XXXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA Diagnóstico da Tuberculose Pulmonar e interação com a estratégia PAL RENDIMENTO NOS CONTATOS DOMICILIARES E NAS POPULAÇÕES DE ALTO RISCO

2 Tuberculosis and latent tuberculosis infection in close contacts of people with pulmonary tuberculosis in low-income and middle- income countries: a systematic review and meta-analysis  Tuberculose ativa entre os contatos domiciliares examinados  TB (Confirmada bacteriologicamente e com base em dados clínicos)  4,5% (IC 95%: 2,1%-2,5%) dos contatos investigados  TB (apenas casos com confirmação bacteriológica)  2,3% (IC 95%: 2,1%- 2,5%) Morrison J; Pai M; Hopewell PC. Lancet Infect Dis;8(6):359-68, 2008 Jun Lancet Infect DisLancet Infect Dis

3 Tuberculin skin test size and risk of tuberculosis development: a large population-based study in contacts. Canadá Estudo de coorte retrospectiva, de base populacional, com 12 anos de seguimento Total: 26.542 contatos investigados  180 desenvolveram TB (678/100.000) TB em contatos domiciliares de acordo com o Teste tuberculínico (TT) TT  0-4 mmm  1.014/100.000 TT  5-9 mmm  2.162/100.000 TT  10-14 mm  4.478/100.000 Morán-Mendoza O; Marion SA; Elwood K; Patrick DM; FitzGerald JM. Int J Tuberc Lung Dis;11(9):1014-20, 2007 Sep Int J Tuberc Lung DisInt J Tuberc Lung Dis

4 Tuberculin skin test size and risk of tuberculosis development: a large population-based study in contacts. Canadá TB em crianças de 0 a 10 anos TT  0-4 mmm  806/100.000 TT  5-9 mmm  5.556/100.000 TT  10-14 mm  42.424/100.000 TB em contatos imunossupressos TT  0-4 mmm  630/100.000 TT  5-9 mmm  1.923/100.000 TT  10-14 mm  1.770/100.000 Morán-Mendoza O; Marion SA; Elwood K; Patrick DM; FitzGerald JM. Int J Tuberc Lung Dis;11(9):1014-20, 2007 Sep Int J Tuberc Lung DisInt J Tuberc Lung Dis

5 Incidencia longitudinal de la tuberculosis en una cohorte de contactos: factores asociados a la enfermedad Espanha (País Basco) Estudo prospectivo de investigação de contatos (01/01/1995 a 31/12/2004) 5.444 contatos de 596 casos índices de TB 66 casos de TB  40 no tempo da investigação de contatos e 26 em período mais tardio 73% destes desenvolveram doença em 12 meses Análise multivariada de fatores preditores de doença em contatos Ser contato de caso BAAR positivo (OR: 8,54 IC 95%: 2,06-35,43) Contatos íntimos (OR: 3,05; IC 95% 1,75-5,31) Teste tuberculínico ≥ 10 mm (OR: 10.18; IC 95%: 4,27- 24,26) Idade< 30anos (OR: 3,35; IC 95%: 1,88-5,98) Salinas C; Capelastegui A; Altube L; España PP; Díez R; Oribe M; Urrutia I; Aguirre U. Arch Bronconeumol;43(6):317- 23, 2007 Jun. Arch Bronconeumol Arch Bronconeumol

6 Risk of tuberculosis among household contacts in Salvador, Bahia. Estudo de coorte prospectiva em contatos domicilires de TB, com duração de seguimento de 12 meses 269 contatos foram avaliados (de casos índices randomicamente selecionados) Prevalência de TB-doença  3,7% Prevalência de TB-infecção após período de acompanhamento de 12 meses  63,9% Risco de infecção em 120 ± 48 dias  31,1% Lemos AC; Matos ED; Pedral-Sampaio DB; Netto EM. Braz J Infect Dis;8(6):424-30, 2004 Dec. Braz J Infect DisBraz J Infect Dis

7 Diagnóstico da Tuberculose Pulmonar rendimento nas populações de alto risco População carcerária População vivendo na rua (Homeless) População vivendo com condição HIV/Aids População indígena

8 Prevalence of pulmonary tuberculosis and comparative evaluation of screening strategies in a Brazilian prison (Rio de Janeiro) Estudo de corte transversal  março e abril /2002  todos os presos realizaram Rx de tórax Prevalência de TB  4,6% (48/1052) 3 estratégias diagnósticas 1. Tosse> 3 semanas 2. Score clínico da OMS para TB em prisão≥5 3. Presença de pelo menos um sintoma potencialmente relacionado à TB Estratégia 1 deixou de diagnosticar 28/43 casos  66,1% Estratégia 2 deixou de diagnosticar 18/43 casos  41,9% Estratégia 3 deixou de diagnosticar 13/43 casos  30,2% Sanchez A; Gerhardt G; Natal S; Capone D; Espinola A; Costa W; Pires J; Barreto A; Biondi E; Larouzé B. Int J Tuberc Lung Dis;9(6):633-9, 2005 Jun. Int J Tuberc Lung DisInt J Tuberc Lung Dis

9 Tuberculosis in county jail prisoners in the western sector of the city of São Paulo, Brazil Estudo observacional  2000/2001  em 9 unidades prisionais do setor oeste da cidade de São Paulo Prevalência de TB  2,06% (79 vezes > população geral de São Paulo) Prevalência de TB-infecção  64,5% Abrahão RM; Nogueira PA; Malucelli MI. Int J Tuberc Lung Dis;10(2):203-8, 2006 Feb Int J Tuberc Lung Dis Int J Tuberc Lung Dis

10 Tuberculose no sistema prisional de Campinas, São Paulo, Brasil Estudo 4.293 presos de 4 prisões de Campinas Incidência de TB 1994  1.397/100.000 1999  559/100.000 Abandono de tratamento  49% Cura  20,8% Aids – doença mais comumente associada à TB 49,9% de Oliveira HB; Cardoso JC. Rev Panam Salud Publica;15(3):194-9, 2004 Mar. de Oliveira HB; Cardoso JC. Rev Panam Salud Publica;15(3):194-9, 2004 Mar.Rev Panam Salud PublicaRev Panam Salud Publica

11 Prevalência de Tuberculose-Doença e Tuberculose-Infecção em Internos de um Hospital Penal na Bahia Estudo de corte transversal com coleta prospectiva de dados 237 internos entre julho de 2003 a abril 2004 Prevalência de TB- doença  2,5% Prevalência de TB- infecção  61,5% A presença de tosse foi determinante de um maior número de casos de TB–doença (RP= 8,8; IC95% 1,04–73,9; p=0,025) Em todos os 86 internos testados, a sorologia anti-HIV foi negativa Lemos ACM, Matos ED, Bittencourt CN et al. Jornal Brasileiro de Pneumologia (aceito para publicação)

12 Prevalência de Tuberculose e Infecção pelo HIV em uma Penitenciária na Bahia Estudo de corte transversal com coleta prospectiva de dados 369 presos avaliados Prevalência de TB- doença  4,3% (16/369) Prevalência de TB- infecção  60% (16/369) Presença de cicatriz vacinal (BCG) foi observada em 60,4% (119/197) Destes, 59,5% (69/119) apresentaram teste tuberculínico ≥10mm Prevalência de HIV  2,9% (6/206) Prevalência de HTLV  4,4% (9/206) Co-infecção TB-HIV  10% Bittencourt CN, Lemos ACM, Matos ED et al. Submetido ao Bittencourt CN, Lemos ACM, Matos ED et al. Submetido ao Int J Tuberc Lung DisInt J Tuberc Lung Dis

13 Tuberculose na população indígena de São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil Período : 1997-2002 Coeficiente de incidência  2X maior que a média estadual  cerca de 4 vez superior à media nacional Levino, Antônio; Oliveira, Roselene Martins de. Cad. saúde pública = Rep. public health;23(7):1728-1732, jul. 2007 Cad. saúde pública = Rep. public healthCad. saúde pública = Rep. public health

14 Aspectos epidemiológicos da tuberculose na população indígena Suruí, Amazônia, Brasil Programa Municipal de Controle da Tuberculose em Cacoal, Rondônia 1991-2002 (casos notificados) Coeficiente médio de incidência  2.518,9/100.000 habitantes Basta, Paulo Cesar; Coimbra Junior, Carlos E. A; Escobar, Ana Lúcia; Santos, Ricardo Ventura. Rev. Soc. Bras. Med. Trop;37(4):338-342, jul-ago. 2004 Rev. Soc. Bras. Med. Trop Rev. Soc. Bras. Med. Trop

15 Avaliação da reação em cadeia da polimerase no diagnóstico da tuberculose pulmonar em pacientes indígenas e não indígenas OBJETIVO: Avaliar a acurácia dos métodos bacteriológicos e da reação em cadeia da polimerase com oligonucleotídeos específicos para a IS6110 do complexo Mycobacterium tuberculosis, em amostras de escarro de indígenas e não indígenas. MÉTODOS: Analisaram-se 214 amostras de escarro (154 de indígenas e 60 de não indígenas) quanto à acurácia da baciloscopia direta e pós-concentração, cultivo e reação em cadeia da polimerase. RESULTADOS: Ambos os métodos baciloscópicos, quando comparados com o cultivo ou a reação em cadeia da polimerase foram de baixa sensibilidade. A especificidade variou de 91 por cento a 100 por cento, sendo a baciloscopia pós-concentração menos específica. Nas amostras indígenas constataram-se três vezes mais isolamentos de micobactérias não tuberculosas do que nas não indígenas. Resultados da reação em cadeia da polimerase aparentemente falsos- positivos e negativos foram encontrados com maior freqüência na população indígena. CONCLUSÃO: Baciloscopias positivas para bacilos álcool-acidorresistentes com isolamento de micobactérias não tuberculosas e reação em cadeia da polimerase positiva estabelecem as hipóteses de: existência na Amazônia de espécies de micobactérias não tuberculosas com regiões do DNA homólogas à IS6110 ou ainda que possuam a IS6110, até então só descrita no complexo M. tuberculosis; impossibilidade de isolamento do M. tuberculosis pelo crescimento mais rápido de micobactérias não tuberculosas presentes nas amostras de escarro, por colonização da orofaringe ou da lesão tuberculosa; presença de DNA de M. tuberculosis devida a antecedente de tuberculose. A ausência de positividade em resultados bacteriológicos com reação em cadeia da polimerase positiva sugere questões técnicas inerentes aos métodos bacteriológicos ou precedentes de tuberculose.(AU) Santos, Rose Mary Corrêa; Ogusku, Mauricio Morishi; Miranda, José de Moraes; Dos-Santos, Maria Cristina; Salem, Julia Ignez. J. bras. pneumol;32(3):234-240, maio-jun. 2006 J. bras. pneumol J. bras. pneumol

16 Conventional and molecular epidemiology of tuberculosis in homeless patients in Budapest, Hungary In Hungary the incidence of tuberculosis among the homeless population was 676 per 100,000 in 2002. Sixty-nine percent (140 patients) of all homeless tuberculosis patients were notified in Budapest (the capital). Therefore, a retrospective study that included 66 homeless tuberculosis patients notified in Budapest in 2002 was conducted to determine the rate of recent transmission of the disease and medical risk factors and to identify transmission pathways by means of conventional and molecular epidemiologic methods. IS6110 DNA fingerprinting revealed that 71.2% of the isolates could be clustered. Thirty-four (51.5%) patients belonged to five major clusters (size, from 4 to 11 individuals), and 13 (19.7%) belonged to six smaller clusters. Additional analysis of patient records found that 2 (18%) of the 11 patients in cluster A, 3 (37.5%) of the 8 patients in cluster B, and 2 (33%) of the 6 patients in cluster C were residents of the same three homeless shelters during the diagnosis of tuberculosis. Review of the database of the National Tuberculosis Surveillance Center (NTSC) revealed that 21.2% of the cases have not been reported to the NTSC. These findings indicate that the screening and treatment of tuberculosis among the homeless need to be strengthened and also warrant the review of environmental control steps in public shelters. Improvement of adherence of clinicians to surveillance reporting regulations is also necessary Lukács J; Tubak V; Mester J; Dávid S; Bártfai Z; Kubica T; Niemann S; Somoskövi A. J Clin Microbiol;42(12):5931-4, 2004 J Clin MicrobiolJ Clin Microbiol


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