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1 CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - PME The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs)

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1 1 CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - PME The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs) Módulo II 06/05/2011

2 2 Nilton Gomes de Oliveira Bacharel em Ciência Contábeis – Centro Universitário Newton Paiva – BH Pós Graduado – Gestão Contábil e Tributária Supervisor de Auditoria Externa – BDO Auditores Professor de Graduação – FACISA BH Professor de Pós Graduação – UNIPAC – IPATINGA Professor Colaborador da Fucape Business School APRESENTAÇÃO INICIAL

3 Primeiro Momento: Seção 4 Balanço patrimonial (Continuação) (Continuação)

4 4 Segregação de ativos e passivos circulantes e não circulantes Ordem de liquidez e exigibilidade. Referência cruzada para notas explicativas Linhas mínimas de apresentação Compensação e agregação de saldos Notas explicativas (saldos, natureza, riscos, movimentações, outros aspectos) Cuidados com o patrimônio líquido Contabilidade para pequenas e médias empresas

5 5

6 6 Ativos Diferidos podem ou não podem? A Lei 11.638/07 em seu artigo 179 admite o grupo de Ativos diferidos permitindo registrar: V – no diferido: as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional; Ativos Diferidos

7 7 Ativos Diferidos podem ou não podem? A Lei 11.941/09 posteriormente vetou novas constituições de Ativos Diferidos, devendo as empresas: a)Reclassificar os seus saldos a grupos que melhor lhes represente no ativo ou, b)Baixar os saldos não reclassificáveis em conta específica do PL, c)Manter seus saldos até sua completa amortização em exercícios futuros. Realizar impairment Ativos Diferidos

8 8 Os padrões internacionais admitem Ativos Diferidos? Os Ativos diferidos em outros países já foram fontes de grandes escândalos contábeis e portanto foram excluídos dos padrões internacionais (IFRS). Como a Lei 11.941/09 admite a manutenção destes Ativos Diferidos até a sua completa amortização em exercícios futuros, eles configuram uma diferença transitória entre as normas locais e internacionais. Ativos Diferidos

9 9 O que fazer com os ativos diferidos? a) Investigar sua composição. b) Promover as reclassificações ao grupo de intangível quando aplicável. c) Recomenda-se fortemente a baixa de seus saldos contra o PL caso a reclassificação não seja aplicável. OBS: Esta baixa é dedutível para fins de IR na apuração do Lucro Real Ativos Diferidos

10 10 No Balanço, quais as apresentações mínimas? (a) caixa e equivalentes de caixa; (b) contas a receber e outros recebíveis; (c) ativos financeiros (exceto os mencionados nos itens (a), (b), (j) e (k)); (d) Estoques; (e) ativo imobilizado; (f) propriedade para investimento, mensurada pelo valor justo por meio do resultado; (g) ativos intangíveis; (h) ativos biológicos, mensurados pelo custo menos depreciação acumulada e perdas por desvalorização; Contabilidade para pequenas e médias empresas

11 11 (i) ativos biológicos, mensurados pelo valor justo por meio do resultado; (j) investimentos em coligadas. No caso do balanço individual ou separado, também os investimentos em controladas; (k) investimentos em empreendimentos controlados em conjunto; (l) fornecedores e outras contas a pagar; (m) passivos financeiros (exceto os mencionados nos itens (l) e (p)); (n) passivos e ativos relativos a tributos correntes; (o) tributos diferidos ativos e passivos (devem sempre ser classificados como não circulantes); Contabilidade para pequenas e médias empresas

12 12 (p) Provisões; (q) participação de não controladores, apresentada no grupo do patrimônio líquido mas separadamente do patrimônio líquido atribuído aos proprietários da entidade controladora; (r) patrimônio líquido pertencente aos proprietários da entidade controladora. Contabilidade para pequenas e médias empresas

13 Segundo Momento: Seção 5 Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente

14 14 Como as PMEs devem apresentar seu desempenho? 5.2 A entidade deve apresentar seu resultado abrangente para o período em duas demonstrações –a demonstração do resultado do exercício e a demonstração do resultado abrangente – sendo que nesse caso a demonstração do resultado do exercício apresenta todos os itens de receita e despesa reconhecidos no período, exceto aqueles que são reconhecidos no resultado abrangente conforme permitido ou exigido por este Pronunciamento. 5.4 A demonstração do resultado abrangente deve iniciar com a última linha da demonstração do resultado; em sequência devem constar todos os itens de outros resultados abrangentes Contabilidade para pequenas e médias empresas

15 15 O que são Outros resultados abrangentes - ORA? Conforme Glossário emitido pelo CPC os outros resultados abrangentes são Itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação de receita) que não são reconhecidos como resultado, conforme exigido ou permitido por este Pronunciamento. Contabilidade para pequenas e médias empresas

16 16 Tudo que altera o Patrimônio Líquido sem transitar pelo resultado do período são ORA? Não. O aumento ou redução de capital, as distribuições de dividendos ou juros sobre capital próprio e os ajustes de exercícios anteriores decorrentes de efeitos de correção de erros e mudanças de políticas contábeis. Adicionalmente resultados abrangentes com ganhos e perdas atuariais ou decorrentes de conversão de DFs do exterior e algumas alterações do valor justo tem tratamento específico pela CPC PMEs. Contabilidade para pequenas e médias empresas

17 17 As PMEs também devem reapresentar resultados? 5.8 De acordo com este Pronunciamento, os efeitos de correção de erros e mudanças de práticas contábeis são apresentados como ajustes retrospectivos de períodos anteriores ao invés de como parte do resultado do período em que surgiram (ver Seção 10). Contabilidade para pequenas e médias empresas

18 18 As PMEs podem apresentar itens de resultados não operacionais? 5.10 A entidade não deve apresentar ou descrever qualquer item de receita ou despesa como item extraordinário na demonstração do resultado ou na demonstração do resultado abrangente, ou em notas explicativas. A Lei n°11.941/09 também proíbe a apresentação de resultados não operacionais por parte das empresas nacionais. Contabilidade para pequenas e médias empresas

19 19 As PMEs podem organizar a DRE por natureza das despesas? Não: 5.11 A entidade deve apresentar uma análise das despesas utilizando uma classificação baseada na natureza dessas despesas, ou na função dessas despesas dentro da entidade, devendo eleger o critério que forneça informações confiáveis e mais relevantes; a legislação brasileira leva à apresentação por função. Contabilidade para pequenas e médias empresas

20 Terceiro Momento: Seção 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados

21 21 Para que serve a DMPL nas PMEs? 6.2 A demonstração das mutações do patrimônio líquido apresenta o resultado da entidade para um período contábil, os itens de receita e despesa reconhecidos diretamente no patrimônio líquido no período, os efeitos das mudanças de práticas contábeis e correção de erros reconhecidos no período, os valores investidos pelos proprietários e os dividendos e outras distribuições para os proprietários durante o período. Contabilidade para pequenas e médias empresas

22 22 Quando as PMEs podem deixar de apresentar a DMPL? O item 3.18 permite que a entidade apresente a demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados no lugar da demonstração do resultado abrangente e da demonstração das mutações do patrimônio líquido, se as únicas alterações no seu patrimônio líquido durante os períodos para os quais as demonstrações contábeis são apresentadas derivarem do resultado, de pagamento de dividendos ou de outra forma de distribuição de lucro, correção de erros de períodos anteriores, e de mudanças de políticas contábeis. Contabilidade para pequenas e médias empresas

23 Quarto Momento: Seção 7 Demonstração dos Fluxos de Caixa

24 24 O que são os equivalentes de caixa? 7.2 Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são mantidas com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa apenas quando possui vencimento de curto prazo, de cerca de três meses ou menos da data de aquisição. Contabilidade para pequenas e médias empresas

25 25 Quais fluxos de caixa devem ser apresentados na DFC? 7.3 A entidade deve apresentar a demonstração dos fluxos de caixa que apresente os fluxos de caixa para o período de divulgação classificados em atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento. Contabilidade para pequenas e médias empresas

26 26 Quais os métodos aceitáveis para elaboração da DFC nas PMEs? (a) o método indireto, segundo o qual o resultado é ajustado pelos efeitos das transações que não envolvem caixa, quaisquer diferimentos ou outros ajustes por competência sobre recebimentos ou pagamentos operacionais passados ou futuros, e itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento; ou (b) o método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos de caixa e pagamentos brutos de caixa são divulgadas. Contabilidade para pequenas e médias empresas

27 27 Os equivalentes de caixa restritos para uso da Entidade devem ser divulgados? 7.21 A entidade deve divulgar, juntamente com um comentário da administração, os valores dos saldos relevantes de caixa e equivalentes de caixa mantidos pela entidade que não estejam disponíveis para uso da entidade. Caixa e equivalentes de caixa mantidos pela entidade podem não estar disponíveis para uso da entidade em razão, entre outras, de controles cambiais ou restrições legais. Contabilidade para pequenas e médias empresas

28 28 Como desenvolver o método indireto? Podemos dividir as etapas de elaboração da DFC pelo método indireto em (4) quatro etapas: 1) Cálculo das variações patrimoniais 2) Reconciliação do resultado financeiro 3) Informações quantitativas complementares 4) Formatação do demonstrativo CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC

29 29 1) Cálculo das variações patrimoniais CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC

30 30 2) Reconciliação do resultado financeiro Após a elaboração das variações patrimoniais, devemos reconciliar o resultado econômico indicado no topo da DFC estornando dele os elementos que ainda não se converteram em efetivas entradas ou saídas de caixa. Este procedimento visa identificar o resultado financeiro do período e não deve prejudicar a exatidão entre as variações do equivalente caixa e demais variações patrimoniais. Desta forma para cada reconciliação do resultado, o mesmo ajuste deve ser efetuado de forma inversa em outra linha correspondente da DFC. CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC

31 31 Principais reconciliações do resultado financeiro CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Há outras diversas reconciliações para se determinar o resultado financeiro de um período contudo sua identificação depende do contexto operacional e financeiro de cada Entidade:

32 32 3) Informações quantitativas complementares Na elaboração da DFC pelo método indireto, utilizamos as variações dos saldos patrimoniais como ponto de partida. Este procedimento pode ocultar eventos iniciados e concluídos no período. Tais eventos devido a sua relevância em valores ou mesmo importância para os usuários da informação devem ser apresentados na demonstração exigindo que seus efeitos sejam inseridos na apresentação final. Ex: No ano de 200X a empresa comprou e vendeu um imobilizado importante. Este evento não constará nos saldos de abertura nem de encerramento do ano e portanto, não serão evidenciados na primeira etapa de elaboração da DFC. Neste caso se a Administração optar pela evidenciação deverá indicar o aumento e redução do Ativo imobilizado em diferentes linhas da DFC. CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC

33 33 4) Formatação do demonstrativo Após elaboradas as etapas 1, 2 e 3 devemos adequar a apresentação das informações conforme previstos na CPC 03, atentando para a melhor e mais completa informação CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC

34 34 Exemplo prático:

35 35 Exemplo prático:

36 36 Exemplo prático:

37 37 Exemplo prático:

38 38 Exemplo prático:

39 39 Como analisar a Demonstração dos fluxos de caixa Na análise da DFC deve-se perceber como a Entidade promove a entrada de recursos de caixa e como ela destina estes recursos. O aumento ou redução não representa informação relevante se a estratégia da empresa não for conjuntamente avaliada. Vejamos os exemplos a seguir CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC

40 40 CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC

41 41 CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC

42 42 CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC

43 43 CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC

44 Quinto Momento: Seção 8 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

45 45 As notas explicativas precisam mesmo estar em ordem sistemática e referenciadas nas DFs? 8.3 A entidade deve, tanto quanto seja praticável, apresentar as notas explicativas de forma sistemática. A entidade deve indicar em cada item das demonstrações contábeis a referência com a respectiva informação nas notas explicativas. Contabilidade para pequenas e médias empresas

46 46 O que se espera da ordem das NEs? 8.4 A entidade normalmente apresenta as notas explicativas na seguinte ordem: (a) declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com este Pronunciamento. (b) resumo das principais práticas contábeis utilizadas (c) informações de auxílio aos itens apresentados nas demonstrações contábeis, na ordem em que cada demonstração é apresentada, e na ordem em que cada conta é apresentada na demonstração; e (d) quaisquer outras divulgações Contabilidade para pequenas e médias empresas

47 47 As estimativas aplicadas pela ADM na elaboração das DFs devem ser divulgada? 8.6 A entidade deve divulgar, no resumo das principais práticas contábeis ou em outras notas explicativas, os julgamentos, separadamente daqueles envolvendo estimativas, que a administração utilizou no processo de aplicação das práticas contábeis da entidade e que possuem efeito mais significativo nos valores reconhecidos nas demonstrações contábeis. 8.7 A entidade deve divulgar, nas notas explicativas, informações sobre os principais pressupostos relativos ao futuro, e outras fontes importantes de incerteza das estimativas na data de divulgação, que tenham risco significativo de provocar modificação material nos valores contabilizados de ativos e passivos durante o próximo exercício financeiro. Contabilidade para pequenas e médias empresas

48 48 Como podem ser organizadas as NEs? 1.Contexto operacional 2.Apresentação das Demonstrações Financeiras 3.Principais práticas e políticas contábeis 4.Estimativas, Julgamentos e fontes de incertezas 5.Procedimentos de consolidação 6.Principais efeitos na primeira adoção do CPC PME 7.Caixa e equivalentes de caixa 8.Clientes 9.Estoques 10.Impostos a recuperar 11. Outros ativos Contabilidade para pequenas e médias empresas

49 49 Como podem ser organizadas as NEs? 12. Investimentos 13. Imobilizados 14. Intangíveis 15. Diferido 16. Fornecedores 17. Financiamentos, empréstimos e arrendamentos 18. Obrigações sociais 19. Obrigações fiscais 20. Provisões 21. Outros passivos 22. Patrimônio Líquido Contabilidade para pequenas e médias empresas

50 50 Como podem ser organizadas as NEs? 23. Receitas tributáveis 24. Custos 25. Despesas comerciais 26. Despesas administrativas 27. Outras receitas e despesas operacionais 28. Resultado financeiro 29. Tributos sobre o lucro 30. Resultado por ação 31. Partes relacionadas 32. Instrumentos financeiros 33. Eventos subsequentes 34. Data de aprovação das DFs Contabilidade para pequenas e médias empresas

51 Sexto Momento: Seção 9 Demonstrações Consolidadas e Separadas

52 52 Todas as PMEs controladoras devem apresentar demonstrações consolidadas? Sim e todas as empresas controladas devem ser incluídas nas demonstrações consolidadas da Controladora. Há poucas exceções: a)A Controladora ser controlada por empresa que realize a consolidação conforme IFRS completo ou PME. b) Empresa não possui controlada ou se possuir que o respectivo investimento seja mantido para venda nos próximos 12 meses ( Valor justo) Contabilidade para pequenas e médias empresas

53 53 Sociedades de propósito específicos – SPE devem ser consolidadas? 9.4 Uma controlada é a entidade que é controlada pela controladora. Controle é o poder de governar as políticas operacionais e financeiras da entidade de forma a obter benefícios de suas atividades. Se a entidade criou uma sociedade de propósito especifico (SPE) para atingir um objetivo específico e bem definido, a entidade deve consolidar a SPE quando a essência do relacionamento indicar que a SPE é controlada pela entidade. Contabilidade para pequenas e médias empresas

54 54 Quais são os aspectos observados na consolidação? a)A data equivalente das demonstrações nas controladas ( dois meses), b)A uniformidade de práticas contábeis, c)O processo de combinação dos saldos, d)As eliminações de transações mútuas, e)A eliminação dos investimentos, f)A correspondência do patrimônio líquido controlador e consolidado e g)Calculo dos efeitos atribuíveis a não controladores (Minoritários) Contabilidade para pequenas e médias empresas

55 55 Como os efeitos de minoritários devem ser evidenciados nas consolidações das PMEs? 9.20 A entidade deve apresentar a participação dos não controladores no balanço patrimonial consolidado dentro do patrimônio líquido, separadamente do patrimônio líquido dos proprietários da controladora 9.21 A entidade deve divulgar a participação dos não controladores no resultado do grupo econômico, na demonstração do resultado e na demonstração do resultado abrangente, separadamente 9.22 O resultado e cada componente de outros resultados abrangentes devem ser atribuídos aos proprietários da controladora e à participação dos não controladores. Contabilidade para pequenas e médias empresas

56 56 Contabilidade para pequenas e médias empresas

57 57 Contabilidade para pequenas e médias empresas

58 58 Contabilidade para pequenas e médias empresas

59 59 O que são demonstrações separadas? Demonstrações separadas são aquelas apresentadas por uma controladora, um investidor em um sócio com investimento em entidade controlada em conjunto, nas quais os investimentos são contabilizados com base na participação societária direta ao invés de se basear nos resultados declarados e nos ativos líquidos contábeis das entidades investidas. Contabilidade para pequenas e médias empresas

60 60 As PMEs são obrigadas a elaborar demonstrações separadas? Não. No Brasil as PMEs são obrigadas a divulgar demonstrações individuais Caso opte pela elaboração adicional das demonstrações separadas 9.26... A entidade deve adotar uma prática contábil para seus investimentos em controladas, coligadas, e entidades controladas em conjunto a fim de mensurá-los: (a) pelo custo menos redução ao valor recuperável; ou (b) pelo valor justo, com as mudanças nesse valor justo reconhecidas no resultado. Contabilidade para pequenas e médias empresas

61 Sétimo Momento: Seção 10 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

62 62 O que é política Contábil? Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicas aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis. Contabilidade para pequenas e médias empresas

63 63 É necessário manter as políticas adotadas? A entidade deve selecionar e aplicar suas políticas contábeis uniformemente para transações semelhantes, outros eventos e condições, a menos que Pronunciamento, Interpretação ou Orientação especificamente exija ou permita a classificação de itens para os quais possam ser aplicadas diferentes políticas. Se um Pronunciamento, Interpretação ou Orientação exigir ou permitir tal classificação, uma política contábil apropriada deve ser selecionada e aplicada uniformemente para cada categoria. Contabilidade para pequenas e médias empresas

64 64 Então é proibido mudar de política contábil? A entidade deve alterar uma política contábil apenas se a mudança: (a) for exigida por Pronunciamento, Interpretação ou Orientação; ou (b) resultar em informação confiável e mais relevante nas demonstrações contábeis sobre os efeitos das transações, outros eventos ou condições acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho ou dos fluxos de caixa da entidade. Contabilidade para pequenas e médias empresas

65 65 Quando mudamos uma política contábil devemos ajustar os efeitos retrospectivamente? Quando uma mudança na política contábil é aplicada, retrospectivamente, a entidade deve ajustar o saldo de abertura de cada componente do patrimônio líquido afetado para o período anterior mais antigo apresentado e os demais montantes comparativos divulgados para cada período anterior apresentado, como se a nova política contábil tivesse sempre sido aplicada. Justificar em caso de inviabilidade nas PMEs Contabilidade para pequenas e médias empresas

66 66 E quando o ajuste retrospectivo for impraticável? Quando for impraticável determinar o período dos efeitos específicos da mudança na política contábil na informação comparativa para um ou mais períodos anteriores apresentados, a entidade deve aplicar a nova política contábil aos saldos contábeis de ativos e passivos de abertura do período mais antigo para o qual seja praticável a aplicação retrospectiva, que pode ser o período corrente. Divulgar...(h) se a aplicação retrospectiva for impraticável para um período anterior em particular, ou para períodos anteriores aos apresentados, as circunstâncias que levaram à existência dessa condição e uma descrição de como e desde quando a política contábil tem sido aplicada. As demonstrações contábeis de períodos subsequentes não precisam repetir essas divulgações. Contabilidade para pequenas e médias empresas

67 67 E mudança de estimativa, o que é? Mudança na estimativa contábil é um ajuste nos saldos contábeis de ativo ou de passivo, ou nos montantes relativos ao consumo periódico de ativo, que decorre da avaliação da situação atual e das obrigações e dos benefícios futuros esperados associados aos ativos e passivos. As alterações nas estimativas contábeis decorrem de nova informação ou inovações e, portanto, não são retificações de erros. Contabilidade para pequenas e médias empresas

68 68 O que podemos entender como Estimativas? Como consequência das incertezas inerentes às atividades empresariais, muitos itens nas demonstrações contábeis não podem ser mensurados com precisão, podendo apenas ser estimados. A estimativa envolve julgamentos baseados na última informação disponível e confiável. Por exemplo, podem ser exigidas estimativas de: (a) créditos de liquidação duvidosa; (b) obsolescência de estoque; (c) valor justo de ativos financeiros ou passivos financeiros; (d) vida útil de ativos depreciáveis ou o padrão esperado de consumo dos futuros benefícios econômicos incorporados nesses ativos; e (e) obrigações decorrentes de garantias. Contabilidade para pequenas e médias empresas

69 69 As mudanças de estimativas também devem ter seus efeitos reconhecidos de forma retrospectiva? A estimativa pode necessitar de revisão se ocorrerem alterações nas circunstâncias em que a estimativa se baseou ou em consequência de novas informações ou de maior experiência. Dada a sua natureza, a revisão da estimativa não se relaciona com períodos anteriores nem representa correção de erro. O reconhecimento prospectivo do efeito de mudança na estimativa contábil significa que a mudança é aplicada a transações, a outros eventos e a condições a partir da data da mudança na estimativa... Contabilidade para pequenas e médias empresas

70 70 Mas como diferenciar uma mudança de prolítica de uma mudança de estimativa? A mudança na base de avaliação é uma mudança na política contábil e não uma mudança na estimativa contábil. Quando for difícil distinguir uma mudança na política contábil de uma mudança na estimativa contábil, a mudança é tratada como mudança na estimativa contábil. Na dúvida é mudança de estimativa Contabilidade para pequenas e médias empresas

71 71 O que são os erros de exercício anterior? Erros de períodos anteriores são omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto, de informação confiável que: (a) estava disponível quando da autorização para divulgação das demonstrações contábeis desses períodos; e (b) pudesse ter sido razoavelmente obtida e levada em consideração na elaboração e na apresentação dessas demonstrações contábeis. Tais erros incluem os efeitos de erros matemáticos, erros na aplicação de políticas contábeis, descuidos ou interpretações incorretas de fatos e fraudes. Contabilidade para pequenas e médias empresas

72 72 E quando se tratar de erro material em exercícios anteriores, como proceder? A entidade deve corrigir os erros materiais de períodos anteriores retrospectivamente no primeiro conjunto de demonstrações contábeis cuja autorização para publicação ocorra após a descoberta de tais erros: (a) por reapresentação dos valores comparativos para o período anterior apresentado em que tenha ocorrido o erro; ou (b) se o erro ocorreu antes do período anterior mais antigo apresentado, da reapresentação dos saldos de abertura dos ativos, dos passivos e do patrimônio líquido para o período anterior mais antigo apresentado. Contabilidade para pequenas e médias empresas

73 ATIVIDADE PRÁTICA

74 74 1 – Conforme Lei 11.941/09 o saldo de Ativos Diferidos em 31.12.2008 podem ser, exceto: a) Mantidos para amortização normal nos exercícios seguintes. b) Baixados contra conta de Lucros Acumulados no Patrimônio Líquido. c) Reclassificados ao outros grupos do Ativo quando aplicável. d) Baixados como despesas no resultado do período e)Mantidos e amortizados, mas jamais adicionados de outros valores nos exercícios seguintes. Contabilidade para pequenas e médias empresas

75 75 2 – Sobre a apresentação de DFs nas PMEs, podemos afirmar: a) As PMEs estão obrigadas a elaborar suas demonstrações separadas. b) A DFC pode ser apresentada apenas pelo método indireto. c) As controladoras poderão optar pela elaboração de demonstrações consolidadas. d) A DVA não é requerida pela normas PMEs definidas na Resolução n°1.255/09 do CFC. e) No Brasil a DRE pode apresentar as despesas apenas conforme sua natureza. Contabilidade para pequenas e médias empresas

76 76 3 – Sobre as notas explicativas podemos afirmar, exceto: a) Devem apresentar a declaração de conformidade das DFs com as normas PMEs ou padrão completo dos CPCs. b) Devem ser organizadas de forma sistemática com os itens das DFs. com suas referências cruzadas. c) Deve apresentar as práticas e políticas contábeis adotadas pela empresa. d) Devem contemplar os eventos ocorridos entre a data base das DFs e sua aprovação. e) Devem apresentar um mínimo de 30 páginas Contabilidade para pequenas e médias empresas

77 77 4 – Sobre as notas explicativas podemos afirmar, exceto: a) As notas de empréstimos e financiamentos devem indicar eventuais cláusulas restritivas e garantias oferecidas. b) As notas de imobilizados devem apresentar a movimentação dos saldos e as taxas de depreciação praticadas. c) As notas do saldo de clientes deve detalhar a idade dos saldos vencidos e a vencer. d) As notas de clientes deve relacionar o nome dos principais clientes da empresa. Contabilidade para pequenas e médias empresas

78 78 5 – Sobre praticas de uma PME podemos afirmar, exceto: a) As mudanças de estimativas tem seus efeitos prospectivamente reconhecidos nas DFs. b) As mudanças de práticas e correções de erros tem seus efeitos retrospectivamente reconhecidos nas DFs. c) A revisão das taxas de depreciação de um imobilizado (vida útil e valor residual) é o exemplo de mudança de estimativa. d) A retificação e reapresentação de DFs é proibida para as PMEs. e) A reapresentação das DFs de uma PMEs garante a comparabilidade dos saldos entre exercícios. Contabilidade para pequenas e médias empresas

79 79 6 – Sobre o balanço patrimonial podemos afirmar, exceto: a) O ativo deve ser dividido entre circulantes e não circulantes conforme Lei. 11.638/07. b) O grupo passivo de “Resultado de Exercícios Futuros” foi excluído conforme Lei 11.941/09 c) No Brasil os ativos podem ser apresentados por ordem crescente ou decrescente de liquidez. d) Conforme normas internacionais o Balanço Patrimonial é conhecido como Demonstração da Posição Financeira. e) As demonstrações individuais podem manter os ativos diferidos anteriormente constituídos. Contabilidade para pequenas e médias empresas

80 80 7 – Sobre a DRE de uma PME podemos afirmar, exceto: a) O resultado operacional deve ser evidenciado antes dos resultados não operacionais. b) Os resultados financeiros devem ser segregados dos resultados operacionais. c) As receitas principais devem ser apresentas pelo seus efeitos líquidos. d) Nas demonstrações consolidadas o resultado atribuível aos não controladores (minoritários) deve ser indicado separadamente. Contabilidade para pequenas e médias empresas


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