A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

OTITE MÉDIA AGUDA DR.EDSON BASTOS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "OTITE MÉDIA AGUDA DR.EDSON BASTOS"— Transcrição da apresentação:

1 OTITE MÉDIA AGUDA DR.EDSON BASTOS
PROF. ADJUNTO DOUTOR DA DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA DA UFBA

2 OTITE MÉDIA AGUDA Definição Bluestone, 1990 Goycoolea et al. 1991
Processo inflamatório-infeccioso agudo do mucoperiósteo que reveste a orelha média. Paparella.1983 Bluestone, 1990 Goycoolea et al. 1991 Rosenfeld, 2001 OMA recorrente, 3 / 6 meses, ou 4 / ano Pichichero et al;.2000 E.Bastos Dados do Hungria!!!!

3 OTITE MÉDIA

4 OTITE MÉDIA AGUDA Mecanismo de defesa da orelha média
Tuba auditiva, mucoperiosteo muramidase, imunidade local

5 Fatores predisponentes
OTITE MÉDIA AGUDA Fatores predisponentes Idade Imaturidade Sist. Imunológico. def. seletiva de IgA, subclasses IgG (IgG2) IVAS- 25 a 30% OMA ( Wald et al.,1988) Deficiências nutricionais Disf. Tuba auditiva Hipertrofia adenóide

6 Fatores predisponentes
OTITE MÉDIA AGUDA Fatores predisponentes Alimentação artificial/ posição mamada Alergias- Respiratória, Leite de vaca , clara de ovo, trigo, chocolate Palato fendido Creches e berçários >Inverno ( Teele; Klein; Rosner, 1989)

7 OTITE MÉDIA AGUDA Epidemiologia: Infância
OMA > últimos 20 anos em 66% Filândia e OMR cresceu 39% EUA ( Daly et al.,2002) 19 a 62% crianças 1 episódio de OMA 1 ano, 50 a 84% 1 episódio aos 3 anos( Cassebrant;Mendel,1999) Incidência < com a idade ( Teele e cols,1989)

8 OTITE MÉDIA INCIDÊNCIA INGVARSSON et al. 1984 TEELE, 1989
BLUESTONE, 1990 PARADISE, 1997 INVERNO/IVAS ALHO, 1997 UHARI et al E.Bastos

9 OTITE MÉDIA AGUDA PATOGENIA
Disfunção tubária, derrame transudativo e exudativo, invasão bacteriana e/ou viral do rinofaringe. Fatores etiológicos Obstrução da tuba aditiva Hipertrofia de adenóide e reações alérgicas Processos inflamatórios infecciosos agudos das fossas nasais e rinofaringe

10 OTITE MÉDIA AGUDA VIRAL NECROTIZANTE RECORRENTE
3 / 6 meses, ou 4 / ano Pichichero et al;.2000 BACTERIANA E.Bastos

11 OTITE MÉDIA AGUDA BACTERIANA VIRAL..........cura...oma....oms
NECROTIZANTE......Beta hemolítico omc, complicações RECORRENTE BACTERIANA

12 OTITE MÉDIA AGUDA BACTERIANA
EVOLUÇÃO Hiperemia Exudação Coalescência Complicações Resolução

13 OTITE MÉDIA AGUDA BACTERIANA DIAGNÓSTICO
SINTOMATOLOGIA OTALGIA SÚBITA / IVAS Exacerba na deglutição e ao assoar o nariz FEBRE (33%) PLENITUDE AURICULAR HIPOACUSIA RUÍDOS SUBJETIVOS PULSAÇÃO AURICULAR OTORRÉIA SINTOMAS CORRELATOS- choro, irritabilidade, inapetência, vômitos, diarréia. (Pereira;Ramos 1998) E.Bastos

14 OTITE MÉDIA AGUDA BACTERIANA DIAGNÓSTICO
OTOSCOPIA Aumento da vascularização/congestão do hilo da MT. Hiperemia, edema, abaulamento e perda da transparência da MT. Saliência acuminada Microperfuração pulsátil (incomum). Pulsações auriculares sincrônicas com o batimento cardíaco (Sinal de Scheibe)  Epiema da caixa do tímpano Obs.: Na criança pode desencadear sinais de meningismo Tendência ao fechamento espontâneo E.Bastos

15 Academia Americana de Pediatria Guideline 2004
Critérios para diagnóstico da OMA 1- Instalação aguda dos sinais e sintomas 2- Presença de efusão OM Abaulamento da MT Limitação da mobilidade da MT Nível hidroaéreo 3- Sinais e sintomas de Infl. Aguda em OM

16 OTITE MÉDIA AGUDA BACTERIANA
DIAGNÓSTICO OTOSCÓPICO

17 OTOSCOPIA NORMAL

18 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL OMA / OMS
E.Bastos

19 OTITE MÉDIA AGUDA BACTERIANA
TRATAMENTO Sintomático Específico Timpanocentese Tendência a cura espontânea

20 ( Bluestone; Stephenson; Martin,1992; Ruskanen;heikkinen, 1994)
OTITE MÉDIA AGUDA Microbiologia: Streptococus pneumoniae (25 a 35%) Haemophilus influenzae ( 20 a 25 %) Moraxella catarrhalis ( 10 a 15%) ( Bluestone; Stephenson; Martin,1992; Ruskanen;heikkinen, 1994) Streptococus pneumoniae (16%) Haemophilus influenzae ( 7 %) Moraxella catarrhalis ( 5%) Staphylococcus aureus (1%) ( Sih, 2001)

21 OTITE MÉDIA AGUDA Microbiologia: Produtor de Betalactamase
Haemophilus influenzae > 40% Moraxella catarrhalis > 90% Giebink,1999 Resit a penicilina ( Hospital) Streptococcus 24% % 1997 Wald et al. 2001

22 OMA Colonização da nasofaringe S. pneumoniae
9% aos 2 meses % aos 2 anos ( Syrjanen,2001) Fatores que controlam a microflora Equilibrio entre microrganismos/ S. viridans Produção local IgA secretora e IgG (Bernstein, 2001)

23 OTITE MÉDIA AGUDA BACTERIANA
A antibioticoterapia é o tratamento de escolha Amoxicilina: 50mg/kg ou 80 a 90mg/kg Amoxicilina-clavulanato Amoxicilina-sulbactam Cefaclor Ceftriaxona Axetil-ceruroxima Evitar assoar o nariz com força

24 Antibiótico ou Observação?
Uso de antibótico Diag. Certeza e sint. Graves(qualquer idade) Crianças abaixo de 2 anos. Condições clínicas associadas Observação Diag. Incerto e acima de 2 anos Sintomas não graves

25 TRATAMENTO DA OTITE MÉDIA AGUDA RECORRENTE
Afastar os fatores de risco Imunoprofilaxia Vírus influenzae < 83% OMA (Heikkinen et al., 1991) H. influenzae S. pneumoniae eficaz < 2 anos (Shinefied;Black,2000; Eskola et al. 2001) American Academy of Pediatrics, 2000

26 PREVENÇAÕ DA OTITE MÉDIA AGUDA RECORRENTE
Timpanotomia com tubo de ventilação Indicações ( Bluestone,1994 ) OMA repetição Suspeita de complicações Disfunçaõ tubária importante Adenoidectomia Obstrução nasal por hipertrofia, reservatório de bacterias Associada a timpanotomia é efetiva na prevenção da OMA recorrente ( Paradise et al., 1990 )

27 OTITE MÉDIA AGUDA BACTERIANA
Complicações Intratemporal Perda auditiva, perfuração timpanica, OMC, sequelas, Mastoidite, petrosite,labirintite, paralisia facial Complicações intracraniana Meningite, abscessos, Trombose do seio sigmóide

28 OTITE MÉDIA DIAGNÓSTICO
E.Bastos


Carregar ppt "OTITE MÉDIA AGUDA DR.EDSON BASTOS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google