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Ligação Química.

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Apresentação em tema: "Ligação Química."— Transcrição da apresentação:

1 Ligação Química

2 Regra do Octeto (válida apenas para elementos do 2º Período)
Gilbert Newton Lewis ( ) Regra do Octeto (válida apenas para elementos do 2º Período) Os átomos tendem a formar ligações até ficarem rodeados de oito electrões de valência, por forma a adquirirem uma configuração de gás nobre, de particular estabilidade.

3 Repulsão dos Pares Electrónicos da Camada de Valência (RPECV)
XeF4 Quadrangular plana 2 6 SF6, SeF6 Octaédrica PCl5, SbCl5 Bipirâmide trigonal 5 H2O, H2S, OF2 Angular ~109º 4 NH3, NF3, PH3 Pirâmide trigonal 1 CH4, CCl4, SiF4 Tetraédrica SO2, SnCl2, PbCl2 3 BF3, BCl3, AlCl3 Triangular plana CO2, BeCl2, CS2, HgCl2 Linear Exemplos Geometria Distribuição mais favorável para os pares de electrões Pares não ligantes N.º de pares de electrões na camada de valência

4 Teoria da ligação de valência (TLV)
Dois átomos aproximam-se um do outro até que as suas orbitais coalescem. Orbital 1s atómica Orbital 1s atómica Ligação s (sigma)

5 Teoria da ligação de valência (TLV)
Ligação s (sigma). Da coalescência de duas orbitais s ou px (considerando a aproximação dos dois átomos ao longo do eixo dos xx, estas últimas coalescem de topo), formar-se-á uma nuvem electrónica de simetria cilíndrica em torno do eixo internuclear, designando-se a ligação formada por ligação s (sigma). Orbital 2px atómica Orbital 2px atómica Ligação s (sigma)

6 Teoria da ligação de valência (TLV)
Ligação p (pi). A coalescência de duas orbitais py ou de duas pz, que coalescem lateralmente, originará uma ligação p (pi) que, à semelhança das orbitais p, será constituída por dois lóbulos. Orbital 2p atómica Orbital 2p atómica LIgação p (pi)

7 Teoria da ligação de valência (TLV)
Uma ligação s é mais forte do que uma p, em virtude de a coalescência de topo ser superior à coalescência lateral – critério da coalescência máxima. Ao somatório das ligações s e p que se estabelecem entre dois átomos, chama-se multiplicidade da ligação.

8 Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp3 6C - 1s2 2s2 2px1 2py1 2pz0 Uma orbital s e três orbitais p, produzem uma hibridação sp3 hibridação s p sp3

9 Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp3 6C - 1s2 2s2 2px1 2py1 2pz0

10 Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp3 - Metano Estas orbitais fazem entre si ângulos de aproximadamente 109º, o que corresponde exactamente aos ângulos de ligação observados na molécula de metano. Esta vai então formar-se por coalescência de cada uma das quatro orbitais híbridas com a orbital 1s de um átomo de hidrogénio, resultando em quatro ligações s.

11 Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp2 6C - 1s2 2s2 2px1 2py1 2pz0 Uma orbital s e duas orbitais p, produzem a hibridação sp2 hibridação s p sp2

12 Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp2 6C - 1s2 2s2 2px1 2py1 2pz0 Uma orbital s e duas orbitais p, produzem três orbitais hibridas sp2

13 Teoria da ligação de valência (TLV)
Três orbitais sp2 + orbital p Vista de lado Vista de topo

14 Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp2 –Eteno (ligação dupla) A ligação dupla entre os dois átomos de carbono é, pois, formada por uma ligação s e outra p, dizendo-se que tem multiplicidade dois. A coalescência lado a lado da ligação p impede a rotação da ligação C-C.

15 Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp 6C - 1s2 2s2 2px1 2py1 2pz0 Uma orbital s e uma orbital, produzem a hibridação sp hibridação s p sp

16 Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp 6C - 1s2 2s2 2px1 2py1 2pz0 Uma orbital s e uma orbital p, produzem duas orbitais hibridas sp

17 Teoria da ligação de valência (TLV)
As duas orbitais sp e as duas orbitais p

18 Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp –Etino (ligação tripla) A ligação tripla entre os dois átomos de carbono é, pois, formada por uma ligação s e duas p, dizendo-se que tem multiplicidade três. A coalescência lado a lado das ligações p impede a rotação da ligação C-C, o que não condiciona a geometria dado que as ligações s fazem ângulos de 180º, pelo que a molécula é linear.

19 Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Segundo a Teoria das Orbitais Moleculares, a sobreposição de duas orbitais atómicas leva à formação de duas orbitais moleculares: uma orbital molecular ligante (s ou p), de menor energia, e uma orbital molecular antiligante (s* ou p*), de maior energia. Quando as orbitais que se combinam são s ou px (considerando a aproximação dos átomos segundo o eixo xx), as orbitais moleculares obtidas designam-se sigma (s), enquanto que da combinação das orbitais atómicas py e pz, resulta a formação de orbitais moleculares p.

20 Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Ordem da Ligação Os electrões das orbitais moleculares ligantes (s ou p) são electrões ligantes e os das orbitais moleculares antiligantes (s* ou p*) são electrões antiligantes. A diferença entre os electrões ligantes e os electrões antiligantes dá-nos o número de electrões efectivamente ligantes. Aqueles cujo efeito é mutuamente anulado chamam-se electrões não-ligantes.

21 Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Formação de Orbitais Moleculares s1s e s*1s s*1s s1s Para as orbitais 2s teremos um diagrama e formas semelhantes, simplesmente os valores de energia serão mais elevados.

22 Configuração Electrónica
Teoria das Orbitais Moleculares (TOM) Molécula H2 Configuração Electrónica H2 – s1s2

23 Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Formação de Orbitais Moleculares s2px e s*2px s*2px s2px

24 Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Formação de Orbitais Moleculares p2py e p*2py p*2py p2py As Orbitais Moleculares p2pz e p*2pz são idênticas em energia, mas espacialmente perpendiculares.

25 Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Energia relativa das Orbitais Moleculares para elementos dos 1.º e 2.º Períodos

26 Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Preenchimento de orbitais moleculares de valência em moléculas diatómicas de elementos do 2.º Período CONFIGURAÇÕES ELECTRÓNICAS Li2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2 B2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2 (s*2s)2 (p2py)1 (p2pz)1 C2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2 (s*2s)2 (p2py)2 (p2pz)2 N2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2 (s*2s)2 (p2py)2 (p2pz)2 (s2px)2 O2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2 (s*2s)2 (p2py)2 (p2pz)2 (s2px)2 (p*2py)1 (p*2pz)1 F2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2 (s*2s)2 (p2py)2 (p2pz)2 (s2px)2 (p*2py)2 (p*2pz)2

27 Híbridos de Ressonância
(Benzeno) Teoria da Ligação de Valência Ângulos de 120º entre os carbonos: hibridação sp2 Nas ligações s são envolvidos 24 electrões (2 x 12 ligações). Como a molécula do benzeno tem 30 electrões de valência sobram 6 nas orbitais p que apenas podem coalescer lateralmente para formar ligações p.

28 Híbridos de Ressonância
(Benzeno) Como a molécula do benzeno tem 30 electrões de valência sobram 6 nas orbitais p que apenas podem coalescer lateralmente para formar ligações p. Qualquer uma das duas estruturas tem ligações simples e duplas, no entanto… Comprimento das ligações: Simples (C-C): 154 pm Dupla (C=C): 133 pm Benzeno: 140 pm (todas iguais) Como explicar?

29 Híbridos de Ressonância
(Benzeno) August Kekulé ( )

30 Híbridos de Ressonância
(Benzeno) Kekulé sugeriu que o benzeno seria uma estrutura híbrida entre as duas representações de Lewis. August Kekulé ( )

31 Híbridos de Ressonância
(Benzeno) Os 6 electrões p encontram-se assim deslocalizados por toda a estrutura. As ligações na molécula de benzeno são assim todas iguais, com ordem de ligação de 1,5.

32 Híbridos de Ressonância
(Benzeno) Moléculas como o benzeno, que não podem ser descritas por uma única estrutura de Lewis, dizem-se híbridos de ressonância. Representação simplificada:

33 Híbridos de Ressonância
(Benzeno) Qual o significado da seta na estrutura do benzeno?

34 Híbridos de Ressonância
(Benzeno) A mula (um híbrido de cavalo e burro): Alguém vê um cavalo a interconverter-se num burro?

35 Híbridos de Ressonância
(Benzeno) A seta significa que a estrutura é hibrida: nem é uma, nem é outra, mas uma mistura das duas. Não confundir com a seta de equilíbrio químico em que há interconversão!!!!!

36 Outros Híbridos de Ressonância
Ozono (O3) Dióxido de Enxofre (SO2) Ligações s Ligações s Ligações p Ligações p ou ou


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