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Os Investigadores e o Open Access Apresentação para Investigadores e Docentes.

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Apresentação em tema: "Os Investigadores e o Open Access Apresentação para Investigadores e Docentes."— Transcrição da apresentação:

1 Os Investigadores e o Open Access Apresentação para Investigadores e Docentes

2 Antevisão da apresentação… Open Access /Acesso Livre O que é? Porquê? Como? Vantagens Os investigadores e o Open Access Via verde para o auto-arquivo Como, o que e quando auto-arquivar nos repositórios E depois de auto-arquivar?

3 Evolução e marcos Open Acess

4 Novos paradigmas Métricas mais ricas, mais profundas e mais abrangentes para avaliar as contribuições individuais de autores A disseminação efectiva da produção científica está nas mãos dos autores (por fim!) O formato digital será o formato de registo/arquivo oficial da ciência (já o é em várias áreas científicas). A menos que publique regularmente na Nature ou Science, ter visibilidade científica fica nas mãos dos autores Velhos paradigmas O uso de métricas indirectas (como o factor de impacto) para avaliar o mérito científico é o melhor que se pode fazer As editoras são responsáveis pela disseminação dos trabalhos científicos/académicos O artigo impresso é o formato do registo/arquivo científico Os outros investigadores têm tempo para encontrar o que vocês querem que eles conheçam.

5 O que é o Open Access? Open Access, "Acesso Livre" (ou Acesso Aberto) significa a disponibilização livre na Internet de cópias gratuitas, online, de artigos de revistas científicas revistos por pares (peer-reviewed), comunicações em conferências, bem como relatórios técnicos, teses e documentos de trabalho.

6 Acesso Livre a quê? Essencial: Aos cerca de 2.5 milhões de artigos publicados por ano, a nível mundial, em cerca de 25,000 revistas com peer- review em todas as disciplinas académicas e cientificas. Opcional: A comunicações, teses e dissertações, relatórios, working papers, artigos não revistos (preprints); monografias; etc. Não Aplicável: O Acesso Livre não se aplica a livros sobre os quais os autores pretendam obter receitas ou textos não académicos, como notícias ou ficção.

7 Aumentar a visibilidade, o acesso, a utilização e o impacto dos resultados de investigação. Acelerar e tornar mais eficiente o progresso da ciência. Melhorar a monitorização, avaliação e gestão da actividade científica. Acesso Livre porquê?

8 Ao contrário de outros autores, os investigadores e académicos publicam os resultados do seu trabalho não para obterem rendimentos (direitos de autor, royalties, etc.), mas para obterem outro tipo de recompensa: impacto da publicação. Os investigadores são recompensados (progressão na carreira, financiamento dos seus projectos, prémios científicos, etc.), pela sua produtividade científica, que é avaliada não apenas pela sua dimensão (quantidade), mas sobretudo pelo seu impacto (qualidade). Acesso Livre porquê?

9 Preprint avaliado por pares especialistas – Peer-Review Postprint revisto é aceite, certificado, publicado numa revista O ciclo de impacto inicia-se: Realiza-se Investigação Investigadores escrevem artigo - preprint Submetem a revista Preprint revisto pelos autores Investigadores podem aceder ao Postprint se a Universidade assinar a revista 12-18 Meses Novos ciclos de impacto: Nova investigação a partir da investigação anterior Acesso Limitado = Impacto Limitado (Traduzido e adaptado de Harnad)

10 Preprint avaliado por pares especialistas – Peer-Review Postprint revisto é aceite, certificado, publicado numa revista O ciclo de impacto inicia-se: Realiza-se Investigação Investigadores escrevem artigo - preprint Submetem a revista Preprint revisto pelos autores Investigadores podem aceder ao Postprint se a Universidade assinar a revista 12-18 Meses Novos ciclos de impacto: Nova investigação a partir da investigação anterior Este acesso limitado baseado na assinatura de revistas pode ser complementado pelo auto-arquivo do Postprint no repositório institucional do autor da seguinte forma:

11 Preprint avaliado por pares especialistas – Peer-Review Impacto e acesso à investigação maximizado pelo auto-arquivo Postprint revisto é aceite, certificado, publicado numa revista O ciclo de impacto inicia-se: Realiza-se Investigação Investigadores escrevem artigo - preprint Submetem a revista Investigadores podem aceder ao Postprint se a Universidade assinar a revista 12-18 Meses Novos ciclos de impacto: Nova investigação a partir da investigação anterior Postprint auto-arquivado no RI Preprint revisto pelos autores Novos ciclos de impacto: O impacto da investigação arquivada é maior e mais rápido porque o acesso é maximizado. RI

12 Impacto dos resultados de investigação… Amplitude = 36%-250% (Dados: Brody&Harnad 2004; Hajjem et al. 2005) Adaptação de gráfico cedido por: Alma Swan – Key Perspectives Ltd

13 Componentes da vantagem OA EA + QA + UA + (CA) + (QB) EA: Early Advantage >> Vantagem da Antecipação QA: Quality Advantage (Seglen 80/20 effect) >> Vantagem da Qualidade UA: Usage Advantage >> Vantagem do Uso (CA: Competitive Advantage) >> Vantagem Competitiva (QB: Quality Bias) >> Propensão para a Qualidade (Traduzido e adaptado de Stevan Harnad; Alma Swan & Arthur Sale)

14 Vantagem da Antecipação: O Open Access acelera o ciclo de investigação acesso/uso/citação. Os artigos em OA são citados por antecipação. (Dados do Physics Arxiv)

15 Vantagem da Qualidade: Artigos com maior qualidade possuem maior vantagem OA. (Traduzido e adaptado de Stevan Harnad; Alma Swan & Arthur Sale)

16 Vantagem do Uso + Vantagem da Antecipação: Brody, T., Harnad, S. and Carr, L. (2006) Earlier Web Usage Statistics as Predictors of Later Citation Impact. Journal of the American Association for Information Science and Technology (JASIST) 57(8): 1060-1072. http://eprints.ecs.soton.ac.uk/10713/http://eprints.ecs.soton.ac.uk/10713/ Dados do Physics Arxiv Downloads (hits) nos primeiros 6 meses correlacionam-se com citações 2 anos mais tarde. A maior parte dos artigos não é citado. Artigos OA são descarregados mais vezes e downloads efectuados por antecipação conduzem a futuras citações. (Traduzido e adaptado de Stevan Harnad; Alma Swan & Arthur Sale)

17 (Vantagem Competitiva): Quanto mais cedo uma universidade implementar um mandato de auto-arquivo Open Access, mais cedo (e maior) será a sua vantagem competitiva face às suas congéneres.

18 (Vantagem Competitiva): As universidades portuguesas no Ranking Web of World Universities (Julho 2009) http://www.webometrics.info/rank_by_country.asp?country=pt

19 (Qualidade ou Propensão para a Auto- Selecção): Os melhores autores terão maior propensão para auto-arquivar, e os seus melhores artigos serão provavelmente os mais auto-arquivados. (Michael Kurtz considera esta situação por si só uma razão suficiente para auto-arquivar!) (A propensão para a qualidade (Quality Bias) desvanece com 100% OA). Os seguintes dados são sistematicamente ambíguos, porque poderiam resultar de Vantagem da Qualidade (Quality Advantage) ou Propensão para a Qualidade (Quality Bias). (Traduzido e adaptado de Stevan Harnad; Alma Swan & Arthur Sale)

20 Avaliação de investigadores, grupos e centros de investigação baseada na análise de citações de artigos individuais (e não no factor de impacto das revistas); Desenvolvimento de um CitationRank semelhante ao algoritmo PageRank do Google; Registo e seguimento de downloads, citações e padrões de uso; Avaliação do grau de endogamia/exogamia dos investigadores e unidades de investigação Detecção de autores/trabalho não citados/ignorados e detecção de plágio por analises semânticas. Melhorar a monitorização, avaliação e administração da ciência (algumas hipóteses)

21 Duas vias para o Acesso Livre Óptima (dourada): Publicar os artigos em revistas de acesso livre sempre que existam revistas adequadas para o efeito (presentemente cerca de 4345, 18% - ver www.doaj.org)www.doaj.org Boa (verde): Publicar os restantes artigos nas revistas comerciais habituais (presentemente cerca de 24000, 82%) e auto-arquivá-los em repositórios da própria instituição (actualmente mais de 1440 – ver http://archives.eprints.org/eprints.php).http://archives.eprints.org/eprints.php

22 O copyright já não é um obstáculo importante ao desenvolvimento dos Repositórios Institucionais. Mais de 95% das revistas já permitem alguma forma de auto– arquivo/depósito em repositórios. Via verde para o auto-arquivo! http://romeo.eprints.org/stats.php

23 São sistemas de informação que armazenam, preservam, divulgam e dão acesso à produção intelectual de comunidades universitárias ou de áreas de conhecimento (temáticos). São interoperáveis; Formam uma rede universal; Sustentam uma base de dados global que incorpora resultados científicos em acesso livre. O que são Repositórios de Acesso Livre?

24 Os Repositórios no mundo…

25 Maior visibilidade e potencialmente maior impacto para os seus trabalhos; Interligação com outros sistemas de informação (ex. sistemas de gestão de currículos,...); Dados estatísticos (Ex. acessos, consultas e downloads,…); Geração de listagens de publicações, individuais ou da unidade; Arquivo (preservação digital); Identificadores persistentes para os registos. Uma ferramenta para avaliação da produção científica. Um repositório institucional possibilita aos investigadores…

26 Seguir as vias para o Acesso Livre! Publicar, sempre que possível e adequado, os seus artigos em revistas de acesso livre; Publicar, os restante artigos nas revistas comerciais habituais e auto-arquivá-los em repositórios da própria instituição Que publicações? obrigatoriamente a versão final dos artigos com peer-review (postprint), opcionalmente outras publicações e documentos Quando arquivar/depositar? Imediatamente após a aceitação para publicação. Os embargos devem aplicar-se ao acesso e não ao depósito O que podem fazer os investigadores?

27 Fácil – Através de uma interface web; Simples – Seguindo um circuito de depósito (workflow) que conduz o utilizador ao longo do processo de um modo intuitivo; Rápido – Em circunstâncias normais o processo de depósito/auto-arquivo demorará menos de 5 min. por documento. Auto-arquivar num repositório é um processo NÃO! Auto-arquivar num repositório é um processo complexo, trabalhoso e demorado?

28 1.O utilizador que aceda ao metadados de um documento em Acesso Restrito insere o seu email e envia um pedido para o autor do documento. E os documentos que não podem ficar em acesso livre? A funcionalidade Solicitar cópia ao autor adequa-se aos artigos publicados nas revistas cientificas (cerca de 38% a nível mundial) que não podem ser disponibilizados, temporária ou definitivamente em Acesso Livre: 2.É enviado um email para o autor, com um URL que o autor pode utilizar para responder, enviando (ou não), o documento ao utilizador. Os documentos que não possam ficar em acesso livre (em definitivo ou durante um período de embargo)… Podem e devem ser arquivados de imediato em acesso restrito… Podendo ser utilizada como complemento a funcionalidade Solicitar Cópia ao Autor…

29 E depois de auto-arquivar…

30 Maior Visibilidade O Google integrou recentemente no seu motor de busca genérico características e funcionalidades até agora apenas presentes no Google Scholar como:Google Google Scholar O nome do (primeiro) autor Links para os artigos que o citam Links para artigos relacionados Links para outras versões

31 Interligação com outros sistemas de informação… DiTed DeGóis Meta Repositórios Internacionais Repositórios Temáticos B-on Outros Serviços Meta Repositório Nacional Repositórios Institucionais

32 Estatísticas

33 Listagens e páginas pessoais

34 O meu inimigo não é o plágio, é a obscuridade. Por fim, uma solução para o dilema dos investigadores...

35 Obrigado pela atenção! Nome nome@xxxxxx.xxxxxx.pt Esta apresentação foi desenvolvida pelos Serviços de Documentação da Universidade do Minho, no âmbito do projecto Repositório Científico da Acesso Aberto, está disponível nos termos da Licença Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Partilha nos termos da mesma licença (by-nc-sa) 2.5 Portugal, e destina-se a ser usada para promover o desenvolvimento de repositórios e políticas de Open Access junto de dirigentes universitários,Serviços de Documentação da Universidade do Minho projecto Repositório Científico da Acesso Aberto Atribuição-Uso Não-Comercial-Partilha nos termos da mesma licença (by-nc-sa) 2.5 Portugal


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