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Neutropenia Febril em Oncologia Pediátrica

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Apresentação em tema: "Neutropenia Febril em Oncologia Pediátrica"— Transcrição da apresentação:

1 Neutropenia Febril em Oncologia Pediátrica
Luis Henrique Sakamoto, M.D., M.Sc. Oncologia Pediátrica Núcleo de Genética Laboratório de Genética Molecular Oncológica Brasília, 24/5/2012 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF

2 Fatores de risco para infecção em pacientes oncológicos
Neutropenia e outros defeitos de fagócitos Disfunção imune celular Disfunção imune humoral Quebra de barreira anatômica Fenômenos obstrutivos anatômicos e funcionais Déficits neurológicos Iatrogenia

3 Definição Neutropenia Ou Febre
Contagem absoluta de neutrófilos abaixo de 500/mm3 Ou Contagem absoluta de neutrófilos entre 1000 e 500/mm3 com tendência a queda Febre Temperatura axilar maior ou igual a 38,3ºC em única medida Temperatura axilar maior que 37,8ºC em duas medidas nas 24h

4 Por que a febre é um sinal importante?
Sickles EA, Greene WH, Wiernik PH, Clinical presentation in granulocytopenic patients. Arch Intern Med 1975; 135: 715–19. Episódios febris durante neutropenia: 20% associados a bacteremia 20% sem bacteremia porém microbiologicamente documentada 20% com sinais claros de infecção sítio-específica porém sem agente etiológico isolado 20% etiologia não infecciosa 20% infecção é altamente provável porém nunca confirmada

5 Incidência de infecção em LMA durante terapia indutória

6 Influência da duração da neutropenia na incidência de febre

7 Influência do tempo de neutropenia na incidência de febre sem foco e infecções documentadas

8 Influência da contagem de neutrófilos e duração da antibioticoterapia na frequência de infecção

9 Influência do tipo de neoplasia na frequência de infecção
Boggs DR, Frei III E. Clinical studies of fever and infection in cancer. Cancer. 1960;6:1240–53 Neoplasia Frequência de Infecção Leucemias agudas 80% Linfomas 75% Carcinomas metastáticos 40%

10 Influência do tipo de neoplasia na frequência de infecção

11 Influência do ambiente na incidência de infecções em neutropênicos febris

12 Sítios de Infecção em Neutropênicos

13 Organismos e sítios mais frequentes de infecção em neutropênicos

14 Patógenos predominantes em pacientes com câncer

15 Importância do início precoce da antibioticoterapia

16 Importância do início precoce da antibioticoterapia

17 Influência da antibioticoterapia apropriada

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20 Classificação dos pacientes com febre
Não-neutropênico sem acesso profundo Não-neutropênico com acesso venoso profundo Paciente neutropênico

21 Não-neutropênico febril sem acesso profundo
História e Exame físico Lembrar da disfunção linfocitária Hemocultura e Urocultura Sim Sinais localizatórios Não Guiar exames conforme foco: Cultura do escarro Cultura de fezes Radiografia de tórax Se clinicamente bem, antibioticoterpia empirica não está indicada – reavaliação clínica apenas

22 Não neutropênico com acesso venoso profundo
Sinais inflamatórios no sítio de inserção ou na pele que recobre ou no trajeto do acesso Se existir pús, coletar e enviar para esfregaço e cultura Hemocultura de cada um dos lúmens pareada com veia periférica Se clinicamente estável e sem infecção de túnel – ceftriaxone é apropriada. Se infecção de túnel – RETIRADA Se clinicamente instável – cefepime e vancomicina Se febre ceder e culturas negativas após 72h, suspender antibiótico

23 Neutropênico Febril

24 Neutropênico Febril


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