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Economia I UNIP - Universidade Paulista

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Apresentação em tema: "Economia I UNIP - Universidade Paulista"— Transcrição da apresentação:

1 Economia I UNIP - Universidade Paulista
Baseado na Obra: Economia – Micro e Macro Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos Professor: Roberto Name Ribeiro

2 ECONOMIA I 1 – Introdução à Economia 2 – Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado 3 – Elasticidades 4 – Produção 5 – Custos de Produção 6 – Estruturas de Mercado

3 Capítulo I - Introdução à Economia Alguns Problemas Econômicos
A Economia como Ciência Social Definição Problemas Econômicos Fundamentais Sistema Econômico Análise Positiva e Normativa Autonomia e Inter-relação Divisão do Estudo Econômico Fronteira de Possibilidades de Produção Exercícios

4 Alguns Problemas Econômicos:
- Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação ? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito inferior à do paulista ? - Como pode uma desvalorização cambial conduzir a uma melhoria na balança comercial e uma redução do salário real ? Até onde juros altos reduzem o consumo e estimulam a poupança ?

5 Cont... - Por que a taxa de juros de mercado e o preço esperado
de venda do produto são dados importantes para as decisões de investimento das empresas ? - Por que a renda dos agricultores se eleva quando ocorre uma estiagem que reduz a produção ? - Por que a alta de preço do cafezinho reduz a demanda de açucar ? - Por que estudar economia quando o lazer é mais atraente ?

6 Sua concepção: A economia repousa sobre os atos humanos e é por excelência uma ciência social. Apesar da tendência atual ser a de se obter resultados cada vez mais precisos para os fenômenos econômi- cos é quase que impossível se fazer análises puramente frias e numéricas, isolando as complexas reações do homem no con- texto das atividades econômicas.

7 Definição Deriva do grego: “aquele que administra o lar”.
Economia é uma ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas. - A ciência que estuda a escassez. - A ciência que estuda o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos. O Estudo da forma pela qual a sociedade administra seus recursos escassos.

8 Definição Economia é uma ciência social que estuda como o
indivíduo e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos, na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer às necessidades humanas.

9 (Recursos naturais, Mão de Obra, Capital)
Problemas econômicos fundamentais Necessidades Humanas > Ilimitadas ou Infinitas. Contradição Recursos Produtivos (Fat.de Produção) > Finito e Limitado (Recursos naturais, Mão de Obra, Capital) - Insumos - Terra, matéria-prima, etc. Escassez : Natureza limitada dos recursos da sociedade. (restrição física dos recursos)

10 Problemas econômicos fundamentais
O QUE e QUANTO produzir ? A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou bens de capital, e quanto ? COMO produzir ? Questão de eficiência produtiva. Capital ou mão-de- obra intensiva. PARA QUEM produzir ? Como será a distribuição de renda gerada pela ativi- dade econômica. Quais os setores beneficiados.

11 Problemas econômicos fundamentais
Necessidades humanas ilimitadas X Recursos produtivos escassos O que e quanto Como Para quem (produzir) Escassez Escolha

12 Sistema Econômico / Organização Econômica
É a forma como a sociedade está organizada para desenvolver as atividades econômicas. Atividades de produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços.

13 Sistema Econômico / Organização Econômica
Principais formas: . Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista) . Economia Planificada (ou centralizada, tipo socialista)

14 Economia de Mercado - Sistema de concorrência pura
(sem interferências do governo) - Sistema de concorrência mista (com interferência governamental)

15 Sistema de concorrência pura
Laissez-faire: O mercado resolve os problemas econômicos fundamentais (o que e quanto, como e para quem produzir), como guiados por uma mão invisível, sem a intervenção do governo. Mecanismo de Preço Promove o equilíbrio dos mercados

16 Sistema de concorrência pura
Excesso de oferta (escassez de demanda) Formam-se estoques Redução de preços Até o equilíbrio Existirá concorrência entre empresas para vender os bens aos escassos consumidores.

17 Existirá concorrência entre consumidores para compra.
Sistema de concorrência pura Excesso de demanda (escassez de oferta) Formam-se filas Tendência ao aumento de preços Até o equilíbrio Existirá concorrência entre consumidores para compra.

18 Sistema de concorrência pura
O QUE e QUANTO produzir ? (o que) Decidido pelos consumidores (soberania do consumidor). (quanto) Determinado pelo encontro da oferta e demanda de mercado. COMO produzir ? Questão de eficiência produtiva. Resolvido no âmbito das empresas. PARA QUEM produzir ? Decidido no mercado de fatores de produção (demanda e oferta de fatores de produção). Questão distributiva.

19 Sistema de concorrência pura
Base da filosofia do liberalismo econômico. (Advoga a soberania do mercado, sem interferência do Estado. Este deve responsabilizar mais com justiça, paz, segurança, e deixar o mercado resolver as questões econômicas fundamentais).

20 Sistema de concorrência pura
Mercado de Bens e Serviços Oferta de bens e serviços Demanda de bens e serviços O que e quanto produzir Empresas Como produzir Famílias Para quem produzir Demanda de serviços dos fatores de produção. Oferta de serviços dos fatores de produção Mercado de Fatores de Produção (mão-de-obra, terra, capital)

21 Sistema de concorrência pura
Críticas: - Grande simplificação da realidade; - os preços podem variar não devido ao mercado mas, em função de: - força de sindicatos ( através dos salários que remuneram os serviços de mão-de-obra); - poder de monopólios e oligopólios na forma- ção de preços no mercado; - intervenção do governo (impostos, subsídios, tarifas, política salarial, fixação de preços mí- nimos, política cambial);

22 Sistema de concorrência pura
Críticas : (cont..) - o mercado sozinho não promove perfeita alocação de recursos. Em países pobres, o Estado tende a promover a infra-estrutura básica, que exigem altos investimentos, com retornos apenas a longo prazo, afastando o setor privado; - o mercado sozinho não promove perfeita distribuição de renda, pois as empresas estão procurando a obtenção do máximo lucro, e não com questões distributivas.

23 Sistema de concorrência pura
Essas críticas justificam a atuação governamental para complementar a iniciativa privada e regular alguns mercados. Há muitos mercados, entretanto, que comportam-se como um sistema de concorrência pura. Ex. hortifrutigranjeiro.

24 Sistema de mercado misto
O papel econômico do governo Predominância : Sistema de mercado, próximo ao da concorrência pura. Séc. XVIII - XIX O mercado sozinho não garante que a economia opere sempre com pleno emprego dos seus recursos. Necessitando de maior atuação do Setor Público na economia. Início do Séc. XX Evitar as distorções alocativas e distributivas De que forma ?

25 Sistema de mercado misto
Atuação do setor público: - Atuação sobre a formação de preços, (via impostos, etc.); - complemento da iniciativa privada (infra-estrutura, etc.); - fornecimento de serviços públicos; - fornecimento de bens públicos (não vendidos no mercado. Exemplo: educação, segurança, justiça, etc.); - compra de bens e serviços do setor privado.

26 Economia Centralizada
Agência ou Órgão Central de Planejamento decide a forma como resolver os problemas econômicos fundamentais. Meios de produção Estado Matéria-prima, residência, capital. Meios de sobrevivência Indivíduos Carros, roupas, televisores, etc.

27 Economia Centralizada
Características: Processo Produtivo: os preços representam apenas recursos contábeis que permitem o controle da efi- ciência das empresas (não há desembolso monetário); Distribuição do Produto: os preços dos bens de consumo são determinados pelo governo Repartição do lucro: Governo, investimento da empresa e o restante dividido entre os adminis- tradores e os trabalhadores.

28 Sistemas Econômicos - Síntese
Mercado Centralizada Propriedade Privada X Propriedade Pública Problemas econômicos fundamentais resolvidos pelo mercado pelo orgão central Maior eficiência alocativa Maior eficiência distributiva

29 Análise Positiva – Análise Normativa
Declarações Positivas = Os economistas tentam descrever (Descritivas) o mundo como ele é. Ex.: Uma redução na taxa de crescimento da quantidade de moeda reduziria a Taxa de Inflação. (Cientistas econômicos) Declarações Normativas = Os economistas prescrevem (Prescritivas) como o mundo deveria ser. Ex.: O Banco Central deveria reduzir a quantidade de moeda emitida. (Envolve: Valores, ética, religião, política,etc.) (Formuladores de políticas)

30 Autonomia e Inter-relação:
A Economia repousa sobre os atos humanos, objetivando a satisfação das necessidades humanas (Ciência Social). Com o passar do tempo: Concepção Humanística

31 Autonomia e Inter-relação:
Dificuldade de separar os fatores essencialmente econômicos dos extra-econômicos. A Autonomia da cada um dos ramos das Ciências Sociais não deve ser confundida com um total isolamento, mas sim observada sob diferentes óticas e investigada em termos não unilaterais. As manifestações das modernas sociedades encontram-se interligadas.

32 Economia I UNIP - Universidade Paulista
Aspecto Econômico Aspecto Político Aspecto Social Realidade -Aspecto Material do Objeto Cada ciência observa e analisa a realidade do aspecto material do seu objeto, segundo sua própria lógica formal. Aspecto Demográfico Aspecto Histórico Aspecto Geográfico Professor: Roberto Name Ribeiro

33 Autonomia e Inter-relação: Economia e Política
Política é a arte de governar. O exercício do poder. É natural que este poder tente exercer o domínio sobre a coisa econômica. Uso da política do Estado para concessão de vanta- gens econômicas pelos grandes grupos econômicos. Ex.: Agricultores na época da política do café com leite. Crédito subsidiado e tarifas protecionistas para grandes industrias.

34 Autonomia e Inter-relação: Economia e História
Os próprios sistemas econômicos estão condicionados à evolução histórica da civilização. As idéias que cons- troem as teorias são formuladas num contexto histórico onde se desenvolvem as atividades e as instituições econômicas.

35 Autonomia e Inter-relação: Economia e Geografia
Os acidentes geográficos interferem no desempenho das atividades econômicas e, inúmeras vezes, as divi- sões regionais são utilizadas para se estudar as ques- tões ligadas aos diferenciais de distribuição de renda, de recursos produtivos, de localização de empresas, dos efeitos da poluição, das aglomerações urbanas, etc.

36 Autonomia e Inter-relação: Economia e Sociologia
Quando a política econômica visa atingir os indivíduos de certas classes sociais, interfere diretamente no objeto da sociologia, isto é, a dinâmica da mobilidade social entre as diversas classes de renda. Políticas salariais e gastos sociais ( educação, saúde, transporte, alimentação etc. ) são exemplos que direta ou indiretamente influenciam essa mobilidade.

37 Autonomia e Inter-relação: Economia e Direito
Ex.: Leis Anti-truste: Atuam sobre as estruturas de mercado, assim como o comportamento das empresas. Agências de Regulamentação: Ditam as regras de atuação em determinadas áreas (ex.: petróleo, telecomunicações,etc) Constituição Federal: Determina a competência para exe- cução de política econômica. Estabelece os direitos e de- veres dos agentes econômicos.

38 Autonomia e Inter-relação: Economia, Matemática e Estatística
A Economia faz uso da lógica matemática e das probabilidades estatísticas. Muitas relações do comportamento econômico podem ser expressas através de funções matemáticas. Econometria -> A estratégia de se estimar as relações econômicas, matematicamente formu- ladas, a partir da minimização dos desvios aleatórios.

39 Micro e Macroeconomia Microeconomia – é o ramo da Teoria Econômica que
estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores (consumidores) e vendedores (produ- tores) de tais bens. – Estuda o comportamento de consumidores e produtores e o mercado no qual interagem. Preocupa-se com a deter- minação dos preços e quantidades em mercados específicos. Ex.: Evolução dos preços internacionais do café brasileiro. O nível de vendas no varejo, numa capital.

40 Micro e Macroeconomia Macroeconomia – é o ramo da Teoria Econômica que
estuda o funcionamento como um todo, procurando iden- tificar e medir as variáveis ( agregadas ) que determinam o volume da produção total ( crescimento econômico ), o nível de emprego e o nível geral de preços (Inflação) do sistema econômico, bem como a inserção do mesmo na economia mundial.

41 Micro e Macroeconomia Desenvolvimento Econômico – estuda modelos de desen- volvimento que levem à elevação do padrão de vida (bem- estar) da coletividade. Questões estruturais, de longo prazo (crescimento da renda per capita, distribuição de renda, evolução tecnológica). Economia Internacional – estuda as relações de troca entre países (transações de bens e serviços e transações monetá- rias). Trata-se da determinação da taxa de câmbio, do co- mércio exterior e das relações financeiras internacionais.

42 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
- Gráfico que mostra as várias combinações de produto que a economia pode produzir potencialmente, dados os fatores de produção e a tecnologia disponíveis. - É a fronteira máxima que a economia pode produzir, dado os recursos produtivos limitados. Mostra as alternativas de produção da sociedade, supondo os recursos plenamente empregados.

43 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Tradeoff da sociedade A obtenção de alguma coisa, porém, abrindo mão de outra. Modelo: 2 Bens utilizando em conjunto todos os Fatores de Produção. “Nada é de graça”

44 Fronteira de Possibilidades de Produção
A – Capacidade Ociosa (Ineficiência) A B C D 250 200 150 750 450 Neste ponto o custo de oportunidade é zero, pois não é necessário sacrifício de recursos produtivos para aumentar a produção de um bem, ou mesmo, dois bens. Cont.

45 Fronteira de Possibilidades de Produção
C D 250 200 150 750 450 B,C – Não há como produzir mais, sem reduzir a produção do outro. - Combinações de produto - (Nível de produto Eficiente / Pleno Emprego) D – Nível impossível de produção. Posição inalcançável no período imediato.

46 Custo de Oportunidade Custo alternativo / Custo implícito
É o grau de sacrifício que se faz ao optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. O custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la.

47 Fronteira de Possibilidades de Produção
C D 250 200 150 750 450 Trade off Ex.: + Produto X - Produto Y B => C Custo de Oportunidade Ex.: O custo de oportunidade de 200 unid. de Y é 50 de X. C => B

48 Fronteira de Possibilidades de Produção
250 450 600 700 750 150 100 200 50 Razão da Concavidade da Curva => Lei dos custos de oportunidade crescentes Devido a Inflexibilidade dos recursos de produção.

49 Fronteira de Possibilidades de Produção
=> Lei dos custos de oportunidade crescentes Dadas como inalteradas as capacidades tecnológicas e de produção de uma economia e estando o sistema a operar a níveis de pleno emprego, a obtenção de quantidades adicio- nais de determinada classe de produto implica necessaria- mente a redução das quantidades de outra classe. Em resposta a constantes reduções impostas à classe que estará sendo sacrificada, serão obtidas quantidades adicio- nais cada vez menos expressivas da classe cuja produção estará sendo aumentada, devido à relativa e progressiva inflexibilidade dos recursos de produção disponíveis e em uso.

50 Fronteira de Possibilidades de Produção
Um avanço econômico na Indústria do bem Y desloca a fronteira de possibilidades de pro- dução para fora, aumen- tando o número de bens Y que a economia pode Produzir. Ex.: Avanço Tecnológico de um dos produtos.

51 Fronteira de Possibilidades de Produção
Positivo Negativo Deslocamentos Positivos: Decorrem da expansão ou melhoria dos fatores de produção disponíveis. (Crescimento Econômico) Deslocamentos Negativos: Decorrem da redução, suca- teamento ou progressiva desqualificação do fatores de produção disponíveis.

52 ADENDO - Gráficos Gráficos de duas variáveis (Sistema de Coordenadas)
Nota Média Nota Média Nota Média Correlação Positiva Correlação Negativa 10 8 6 4 2 10 8 6 4 2 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 Tempo de Estudo (h. semanais) Nº de Festas Freqüentadas

53 Introdução à Economia Resolução de Exercícios

54 Capítulo II - Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado.
Fundamentos de Microeconomia Análise da Demanda de Mercado Análise da Oferta de Mercado O Equilíbrio de Mercado Exercícios

55 Fundamentos de Microeconomia
Microeconomia (Teoria de Preços) – estuda o comportamento das famílias e (Consumidores) das empresas e (Firmas) os mercados (Mercados específicos) nos quais operam. - Preocupa-se mais com uma análise parcial.

56 dos fatores de produção
Fundamentos de Microeconomia Microeconomia analisa a formação de preços no mercado. Os preços formam-se com base em dois mercados: mercado de bens e serviços preços dos bens e serviços mercado dos serviços dos fatores de produção salários, juros, aluguéis e lucros Remuneração

57 Fundamentos de Microeconomia
Ceteris Paribus Expressão latina traduzida como “ outras coisas sendo iguais ”, é usada para lembrar que todas as variáveis, que não aquela que está sendo estudada, são mantidas constantes. - “tudo o mais constante”.

58 Fundamentos de Microeconomia
Ceteris Paribus Analisar um mercado isoladamente Supor todos os demais mercados constantes - O mercado em estudo não afeta e não é afetado pelos demais. - Verifica o efeito de variáveis isoladas, independente- mente dos efeitos de outras variáveis. Ex.: Preço sobre a procura de determinado bem Independente Outras variáveis: renda do consumidor, gostos, preferências, etc.

59 Análise da Demanda de Mercado
Demanda (ou procura) é a quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir, num dado período. A Demanda não representa a compra efetiva, mas a intenção de comprar, a dados preços. A escala de demanda indica quanto (quantidade) o consumidor pode adquirir, dadas várias alternativas de preços de um bem ou serviço.

60 Maximizando a utilidade (satisfação) que atribui ao bem ou serviço.
Análise da Demanda de Mercado Fundamentos da Teoria da Demanda Baseia-se na teoria do Valor Utilidade. Dada uma Renda Ao demandar um bem ou serviço Consumidor Dados os preços de mercado Maximizando a utilidade (satisfação) que atribui ao bem ou serviço.

61 Análise da Demanda de Mercado
Utilidade Total e Utilidade Marginal Aumenta quanto maior a quantidade consumida do bem Satisfação adicional (na margem) obtida pelo consumo de mais uma unidade do bem É decrescente porque o consumidor vai saturando-se desse bem, quanto mais o consome.

62 Quantidade que o consumidor
Análise da Demanda de Mercado Utilidade Total e Utilidade Marginal Ut Umg = Quantidade que o consumidor deseja consumir. q Utilidade total Utilidade marginal Qtd. consumida Qtd. consumida

63 Análise da Demanda de Mercado
Ex: Utilidade Marginal Paradoxo da Água e do Diamante Por que a água, sendo mais necessária, é tão barata, e o diamante supérfluo, tem preço tão elevado ? Grande Utilidade Total Baixa Utilidade Marginal (encontrada em abundância) Água Grande Utilidade Marginal (escasso) Diamante

64 Análise da Demanda de Mercado
Variáveis que afetam a Demanda Riqueza (e sua distribuição) Renda (e sua distribuição) Preço do bem Preço dos outros bens Fatores climáticos e sazonais Propaganda Hábitos, gostos, preferências dos consumidores Expectativas sobre o futuro Facilidades de crédito (disponibilidade, tx. juros, prazos)

65 Análise da Demanda de Mercado
Variáveis que afetam a Demanda qdi = f( pi , ps , pc , R, G) Função Geral da Demanda qdi = quantidade procurada (demandada) do bem i pi = preço do bem i ps = preço dos bens substitutos ou concorrentes pc = preço dos bens complementares R = renda do consumidor G = gostos, hábitos e preferências do consumidor Obs.: Para estudar o efeito de cada uma das variáveis, deve-se recorrer à hipótese ceteris paribus

66 Relação entre a quantidade demandada
Análise da Demanda de Mercado Relação entre a quantidade demandada e o preço do próprio bem Função Convencional qdi = f( pi ) Supondo ps , pc , R e G constantes Lei Geral da Demanda qdi < 0 Tudo o mais constante (ceteris paribus), a quantidade demandada de um bem ou serviço varia na relação inversa de seu preço. pi Por que ?

67 Relação entre a quantidade demandada
Análise da Demanda de Mercado Relação entre a quantidade demandada e o preço do próprio bem Efeito preço total: O bem fica mais barato relativamente aos concorrentes, fazendo com que a qtd. demandada aumente. Efeito substituição Efeito renda Com a queda do preço, o poder aquisitivo do consumidor aumenta, e a qtd. demandada do bem deve aumentar.

68 Análise da Demanda de Mercado Ex.: Gráfico
- Curva de Demanda – Função Linear Representa o efeito do preço de um bem sobre a quantidade do bem que os consumidores estão dispostos a comprar e não a compra efetiva (ceteris paribus). Como o preço e a quantidade demandada têm relação nega- tiva, a curva de demanda se inclina para baixo. Preço do Livro(R$) 80 60 40 20 Quantidade adquirida de livros Ex.Renda de R$ 2 mil qdi = 25 – 0,25pi qdi = a – b.pi

69 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a quantidade demandada e preços de outros bens e serviços Bem substituto = o consumo de um bem substitui o consumo ou concorrente do outro. qdi = f( ps ) Supondo pi , pc , R e G constantes Dois bens para os quais, tudo o mais man- tido constante (ceteris paribus), um aumento no preço de um deles aumenta a demanda pelo outro. Ex.: Manteiga e margarina. qdi > 0 ps

70 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a quantidade demandada e preços de outros bens e serviços Preço da Coca-cola(R$) 80 60 40 20 Qtd. consumida de Coca-cola (Supondo um aumento no preço do guaraná) D0 D1 Bem substituto ou concorrente Ex.: 1- Carne de vaca, frango e peixe. 2- Cerveja Antarctica e Brahma. 3- Coca-cola e Guaraná.

71 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a quantidade demandada e preços de outros bens e serviços Bens complementares = são bens consumidos em conjunto. qdi = f( pc ) Supondo pi , ps , R e G constantes Bens para os quais o aumento no preço de um dos bens leva a uma redução na demanda pelo outro bem. Ex.: Computador e software. qdi < 0 pc

72 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a quantidade demandada e preços de outros bens e serviços Preço do litro de gasolina (R$) 8 6 4 2 Qtd. de litros de gasolina (Supondo um aumento no preço dos automóveis) D0 D1 Bens complementares Ex.: 1- Camisa social e gravata; 2- Pneu e câmara. 3- Pão e manteiga. 4- Sapato e meia. 5- Litro de gasoli- na e automóvel.

73 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor (R) qdi = f( R ) Supondo pi , ps , pc e G constantes Em relação à renda dos consumidores, há três situações distintas: qdi Bem Normal = tudo o mais constante, um aumento na renda provoca um aumento na quantidade demandada do bem. > 0 R

74 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor (R) Bem Inferior = tudo o mais constante, um aumento na renda provoca uma diminuição na quantidade demandada do bem. Ex.: Passagem de ônibus, carne de segunda. qdi < 0 R Bem de consumo saciado = se aumentar a renda do consumidor, não aumentará a demanda do bem. Caso da demanda de alimentos básicos, como o açucar, sal, arroz. qdi = 0 R

75 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor (R) Essa classificação depende da classe de renda dos Consumidores. Para consumidores de baixa renda não existem muitos bens inferiores. Com a renda mais elevada, maior nº de produtos passa a ser classificado como bem inferior.

76 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor (R) Preço da carne de 1ª (R$) Qtd. de carne de 1ª (Supondo um aumento na renda do consumidor) D0 D1 BEM NORMAL

77 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor (R) Preço da carne de 2ª (R$) Qtd. de carne de 2ª (Supondo um aumento na renda do consumidor) D1 D0 BEM INFERIOR

78 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor (R) BEM SACIADO Preço do arroz (R$) Qtd. de arroz (Supondo um aumento na renda do consumidor)

79 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a demanda de um bem e hábitos dos consumidores (G) qdi = f(G ) Supondo pi , ps , pc e R constantes Hábitos, preferências ou gostos (G) podem ser alterados, “manipulados”por propaganda e campanhas promocionais, incentivando ou reduzindo o consumo de bens.

80 Análise da Demanda de Mercado
Relação entre a demanda de um bem e hábitos dos consumidores (G) Preço do Bem (R$) Quantidade adquirida do bem 80 60 40 20 Redução Aumento D1-Cigarro D0 D1-Leite Campanha do tipo “beba mais leite” Campanha do tipo “o fumo é prejudicial à saúde” Desloca p/ direita Desloca p/ esquerda

81 Análise da Demanda de Mercado
Resumo Principais variáveis determinantes da função de demanda, bem como as relações entre essas variáveis e a demanda do consumidor, podem ser assim resumidas: qdi = f( pi , ps , pc , R, G) Função Geral da Demanda qdi qdi qdi qdi qdi < 0 > 0 < 0 e > < = 0 pi ps pc R G

82 Análise da Demanda de Mercado
Curva de Demanda de Mercado de um Bem ou Serviço A demanda de Mercado é igual ao somatório das demandas individuais. n Dmercado = dconsumidores individuais i = 0 i = 1,2,...,n consumidores. A cada preço, a demanda de mercado é a soma das demandas dos consumidores individuais.

83 Análise da Demanda de Mercado
Curva de Demanda de Mercado de um Bem ou Serviço Preço do Bem (R$) 80 60 40 20 Qtd - Consumidor A Preço do Bem R$) Qtd - Consumidor B

84 Análise da Demanda de Mercado
Curva de Demanda de Mercado de um Bem ou Serviço Preço do Bem R$) Total do Mercado 80 60 40 20

85 variações na quantidade demandada
Análise da Demanda de Mercado Observações adicionais sobre a demanda Variações na Demanda e variações na quantidade demandada Variações na demanda = Dizem respeito ao deslocamento da curva da demanda, em virtude de alterações em ps , pc , R, G (ou seja, mudança na condição ceteris paribus). Variações na quantidade demandada = refere-se ao movi- mento ao longo da própria curva de demanda, em virtude da variação do preço do próprio bem pi , mantendo as demais variáveis constantes (ceteris paribus).

86 Variações na Quantidade Demandada
Análise da Demanda de Mercado Variações na Quantidade Demandada Movimento ao longo da curva de demanda Preço do próprio bem Variações na Demanda Renda Preços de bens relacionados Gostos Expectativas Número de compradores Desloca a curva de demanda

87 Análise da Demanda de Mercado
Variação na quantidade demandada Demanda Movimento ao longo da curva Deslocamento da curva Preço do Cigarro (R$) 80 60 40 20 No. Cigarros fumados/dia. Ex.: Imposto que aumenta o preço do cigarro. D Preço do Cigarro (R$) 80 60 40 20 No. Cigarros fumados/dia. Ex.: Política de combate ao fumo. D D’

88 Análise da Demanda de Mercado
Paradoxo (Bem) de Giffen É uma exceção à Lei Geral da Demanda, em que a curva é positivamente inclinada (relação direta) entre a quanti- dade demandada e o preço do bem. Preço da Batata (R$) Qtd demandada de Batata

89 Análise da Demanda de Mercado
Paradoxo (Bem) de Giffen Comunidade Inglesa muito pobre. Ocorreu uma queda no preço da Batata. Como a população gastava a maior parte da renda com esse produto, o seu poder aquisitivo aumentou e como estavam saturados de batata, passaram a gas- tar com outros produtos. O preço da Batata caiu, bem como a qtd. demandada (curva positivamente inclinada). Bem de Giffen (nome do economista) é um tipo de bem inferior, embora nem todo bem de Giffen seja um bem de Giffen.

90 Análise da Demanda de Mercado
Formato da Curva de Demanda Calculada estatisticamente e empiricamente (Curso de Econometria). Funções: Tipo linear, potência, hiperbólica, etc. Exemplos: qdi = 3 – 0,5.pi + 0,2.ps – 0,1.pc + 0,9.R Coeficientes em relação a qdi < > < >0 A variável “Gosto” não é observável empiricamente.

91 Análise da Demanda de Mercado
Exercícios sobre a demanda de mercado 1- Dados: qdx = 3 – 0,5.px – 0,2.py + 5.R Pede-se: 1- O Bem y é complementar ou substituto a x ? Por que ? 2- O bem x é normal ou inferior? Por que? 3- Supondo ( px = 1 , py = 2 , R = 100 ) qual a qtd. procurada de x ?

92 Análise da Demanda de Mercado
Exercícios sobre a demanda de mercado 1- Dados: qdx = 500 – 1,5.px + 0,2.py – 5.R Pede-se: 1- O bem x é normal ou inferior? Por que? 2- O bem y é complementar ou substituto a x ? Por que ? 3- O bem x seria um bem de Giffen ? Por que ? 4- Supondo ( px = 1 , py = 2 , R = 40 ) qual a qtd. demandada de x ? 5- Se a renda aumentar 50%, ceteris paribus, qual a qtd.

93 Análise da Oferta de Mercado
Oferta é a quantidade de determinado bem ou serviço que os produtores desejam vender, em função dos preços, em um determinado período. Considera-se que os produtores são racionais, já que estão produzindo com o lucro máximo, dentro da restrição de custos de produção.

94 Análise da Oferta de Mercado
Variáveis que afetam a Oferta de um bem ou serviço qoi = f( pi , pfp , pn , T, M) qoi = quantidade ofertada do bem i pi = preço do bem i Pfp = preço dos fatores e insumos de produção m (matéria- prima, mão-de-obra, etc.) pn = preço de outros n bens, substitutos na produção T = tecnologia M = objetivos e metas de empresário

95 Análise da Oferta de Mercado
Função Geral da Oferta Tudo o mais constante (ceteris paribus), se o preço do bem aumenta, estimula as empresas a produzirem mais. Para pro- duzir mais, os custos serão maiores, e o preço do bem deve ser aumentado. qoi > 0 pi Como os empresários reagem, quando se altera o preço do bem ou serviço, ceteris paribus. Aumentando a qtd. ofertada

96 Análise da Oferta de Mercado
Função Geral da Oferta Preço do Livro(R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida de livros O

97 Análise da Oferta de Mercado
Relação entre a oferta de um bem e preço do fator (Insumo) de produção (Pfp) qoi = f(Pfp ) Supondo pi , pn , T, M constantes Preço do Fator de produção (Pfp). Se o preço do fator mão-de-obra aumenta, diminui a oferta do bem, ceteris paribus, (haverá um deslocamento). O mesmo vale para os demais fatores de produção, como terra, matérias- primas, etc. qoi < 0 Pfp

98 Análise da Oferta de Mercado
Deslocamentos da curva a) Aumento do preço do fator de produção, ceteris paribus, há uma redução na oferta do bem. Preço do Livro(R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida de livros Redução Aumento da oferta. O O’ O” a) b) b) Redução do preço do fator de produção, ceteris paribus, há um aumento na oferta do bem.

99 Análise da Oferta de Mercado
Relação entre a oferta de um bem e preço de outros bens, substitutos na produção (Pn) qoi = f(Pn ) Supondo pi , pfp , T, M constantes Preço de outro bem substituto na produção (Pn). Ex.: Se o preço do bem substituto aumenta, e dado o preço do bem (ceteris paribus), os produtores diminuirão a pro- dução do bem, para produzir mais do bem substituto. qoi < 0 Pn

100 Análise da Oferta de Mercado
Deslocamentos da curva a) Aumento do preço do bem substituto, ceteris paribus, há uma redução na oferta do bem. Preço do Livro(R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida de livros Redução Aumento da oferta. O O’ O” a) b) b) Redução do preço do bem substituto, ceteris paribus, há um aumento na oferta do bem.

101 Relação entre a oferta de um bem
Análise da Oferta de Mercado Relação entre a oferta de um bem e tecnologia (T) qoi = f(T) Supondo pi , pfp , pn , M constantes qoi Tecnologia (T). Um aumento na tecnologia, ceteris paribus, aumenta a oferta do bem. > 0 T

102 Análise da Oferta de Mercado
Deslocamentos da curva Preço do Livro(R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida de livros Redução Aumento da oferta. O O’ O” b) a) a) Aumento da tecnologia, ceteris paribus, há um aumento na oferta do bem. b) Redução da tecnologia, ceteris paribus, há uma redução na oferta do bem.

103 Análise da Oferta de Mercado
Relação entre a oferta de um bem e os objetivos e metas do empresário (M) qoi = f(M) Supondo pi , pfp , pn , T constantes Objetivos e Metas dos empresários. Poderá haver interesse do empresário de aumentar ou reduzir a produção. qoi > < = 0 M

104 Análise da Oferta de Mercado
Curva de Oferta de Mercado de um Bem ou Serviço A Oferta de Mercado é igual ao somatório das ofertas das firmas individuais, que produzem um dado bem ou serviço. n Omercado = qfirmas individuais j = 0 j = 1,2,...,n firmas. A cada preço, a oferta de mercado é a soma das ofertas das firmas individuais.

105 Análise da Oferta de Mercado
Curva de Oferta de Mercado de um Bem ou Serviço Preço do Bem (R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida pela Firma A O Preço do Bem (R$) Quantidade oferecida pela Firma B O 80 60 40 20

106 Análise da Oferta de Mercado
Curva de Oferta de Mercado de um Bem ou Serviço Preço do Bem (R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida pelo mercado O

107 Variação da quantidade ofertada
Análise da Oferta de Mercado Observações sobre a oferta de um Bem ou Serviço Variação da oferta e Variação da quantidade ofertada Variação da Oferta = Deslocamento da curva de oferta, em virtude de alterações em pfp , pn , T, M (ou seja, mudança na condição ceteris paribus). Variações na quantidade ofertada = refere-se ao movimento ao longo da própria curva de oferta, em virtude da variação do preço do próprio bem pi , mantendo-se as demais variáveis constantes (ceteris paribus).

108 Variações na quantidade ofertada
Análise da Oferta de Mercado Variações na quantidade ofertada Movimento ao longo da curva de oferta Preço Variações na oferta Desloca a curva de oferta Preços dos Insumos Preços dos Bens Subst. Tecnologia Objetivo do empresário Número de Vendedores

109 O Equilíbrio de Mercado (Oferta e Demanda)
de um Bem ou Serviço Preço do Bem 80 60 40 20 Quantidade do Bem. Oferta Demanda Equilíbrio O preço em uma economia de mercado é determinado tanto pela oferta como pela demanda. O equilíbrio se encontra onde as curvas de oferta e de demanda se cruzam. Ao preço de equilí- brio, a quantidade oferecida é igual a quantidade demandada (quantidade de equilíbrio).

110 O Equilíbrio de Mercado
O Equilíbrio de Mercado (Oferta e Demanda) de um Bem ou Serviço Lei da Oferta e da Demanda O preço de qualquer bem se ajusta de forma a equilibrar a oferta e a demanda desse bem (Mecanismo de Preço). Demanda Não há excesso de oferta, nem excesso de demanda (qte que os consumidores querem comprar = qte que os produtores desejam vender).

111 O Equilíbrio de Mercado
O Excesso de Oferta Situação em que a quantidade oferecida (Ex.: 15 unidades) é maior que a quantidade demandada (Ex.: 5 unidades). Preço do Bem 80 60 40 20 Quantidade do Bem. O D Excesso de Oferta Excesso do Bem Fornecedores reduzem preços Mercado atinge o Equilíbrio

112 O Equilíbrio de Mercado
O Excesso de Demanda Situação em que a quantidade demandada (Ex.: 15 unidades) é maior que a quantidade oferecida (Ex.: 5 unidades). Preço do Bem 80 60 40 20 Quantidade do Bem. O D Excesso de Demanda Escassez do Bem Fornecedores aumentam preços Mercado atinge o Equilíbrio

113 O Equilíbrio de Mercado
O Excesso de Oferta / Demanda / O Equilíbrio Preço do Bem 80 60 40 20 Quantidade do Bem. O D Excesso de Oferta Equilíbrio Excesso de Demanda

114 O Equilíbrio de Mercado
Como um aumento na Demanda afeta o Equilíbrio. Ex:As pessoas passam a cultivar o hábito de leitura (ceteris paribus). Preço do Livro 80 60 40 20 Quantidade de livros O D2 D1 1- O “hábito” aumenta a demanda A oferta permanece inalterada, pois este determinante não afeta direta- mente as livrarias. 2 - A curva de demanda se desloca para a direita. 3 - O preço e a qtd são aumentados (novo ponto de equilíbrio).

115 O Equilíbrio de Mercado
Como um redução na Oferta afeta o Equilíbrio. Ex: Um terremoto destrói várias editoras. Preço do Livro 80 60 40 20 Quantidade de livros O’ D O 1- O terremoto afeta a curva de oferta. A curva de demanda perma- nece inalterada, pois o terremoto não muda diretamente a quantidade demandada pelos compradores. 2- A curva de oferta se desloca para a esquerda (a qualquer preço a qtd ofertada é menor). 3- O preço aumenta e a qtd diminui (novo ponto de equilíbrio).

116 O Equilíbrio de Mercado
Uma Mudança simultânea na Oferta e na Demanda Ex:As pessoas passam a cultivar o hábito de leitura e ao mesmo tempo, um terremoto destruindo várias editoras. Preço do Livro 80 65 40 20 Quantidade de livros O1 D2 D1 O2 1o 1o Caso 1- Ambas as curvas se deslocam. 2- A curva de Demanda se desloca para direita e a de Oferta para a esquerda. 3- Há dois resultados possíveis dependendo da extensão dos deslo- camentos das curvas. (a) A qtd o preço aumentam.

117 O Equilíbrio de Mercado
Uma Mudança simultânea na Oferta e na Demanda Ex:As pessoas passam a cultivar o hábito de leitura e ao mesmo tempo, um terremoto destruindo várias editoras. Preço do Livro 80 65 40 20 Quantidade de livros O1 D2 D1 O2 1o 2o Caso 1- Ambas as curvas se deslocam. 2- A curva de Demanda se desloca para direita e a de Oferta para a esquerda. 3- Há dois resultados possíveis dependendo da extensão dos deslo- camentos das curvas. (b) A qtd diminui e o preço aumenta.

118 O Equilíbrio de Mercado
Exercícios sobre Equilíbrio de Mercado 1 – Dados D = 22 – 3p (função demanda) S = p (função oferta) a) Determinar o preço de equilíbrio e a respectiva quantidade. b) Se o preço for R$ 4,00, existe excesso de oferta ou de demanda ? Qual é a magnitude desse excesso ?

119 O Equilíbrio de Mercado
Exercícios sobre Equilíbrio de Mercado 2 – Dados: qdx = 2 – 0,2.px + 0,03.R qox = ,1.px e supondo a renda R = 100 pede-se: Preço e quantidade de equilíbrio do bem x. b) Supondo um aumento de 20% da renda, determinar o novo preço e a quantidade de equilíbrio do bem x.

120 O Equilíbrio de Mercado
Exercícios sobre Equilíbrio de Mercado 3 – Num dado mercado, a oferta e a procura de um produto são dadas, respectivamente, pelas seguintes equações: Qo = P Qd = 300 – 8.P Onde Qo, Qd e P são respectivamente, quantidade ofertada, quantidade demandada e o preço do produto. Qual será a quantidade transacionada nesse mercado, quando ele estiver em equilíbrio ?

121 Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado
Resolver os exercícios do livro texto referente ao capítulo 2 (pág 70 à 73)

122 Capítulo III - Elasticidades Conceito Elasticidade-Preço da Demanda
Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda Elasticidade-Renda da Demanda Elasticidade-Preço da Oferta Exercícios

123 Elasticidades Conceito É a alteração percentual em uma variável, dada
uma variação percentual em outra, ceteris paribus. Sinônimo de sensibilidade , resposta, reação de uma variável, em face de mudanças em outras variáveis.

124 Elasticidades Exemplos na Microeconomia:
Elasticidade-preço da demanda : Variação percentual na quantidade demandada, dada a variação percentual no preço do bem, ceteris paribus. Elasticidade-renda da demanda : Variação percentual na quantidade demandada, dada uma variação percentual na renda, ceteris paribus.

125 Elasticidades Exemplos na Microeconomia: (cont.)
Elasticidade-preço cruzada da demanda : Variação percentual na quantidade demandada, dada a variação percentual no preço de outro bem, ceteris paribus. Elasticidade-preço da oferta : Variação percentual na quantidade ofertada, dada uma variação percentual no preço do bem, ceteris paribus.

126 Elasticidades q1 – q0 qd qd q0 p qd qd Epd = p1 – p0 p qd p p0 p
Elasticidade-preço da demanda Variação percentual na quantidade demandada, dada uma variação percentual no preço do bem, ceteris paribus. Mede a sensibilidade, a resposta dos consumidores, quando ocorre uma variação no preço de um bem ou serviço. q1 – q0 qd qd q0 p qd % qd Epd = = = = x p1 – p0 p qd p % preço p0 p

127 Elasticidades p qd Epd = p qd |Epd | = equivale a Epd = -1,5 ).
Elasticidade-preço da demanda p qd Epd = x qd p Lei Geral da Demanda >0 <0 A Elasticidade-preço da demanda é sempre negativa. Seu valor é expresso em módulo ( |Epd | = 1,5 que equivale a Epd = -1,5 ).

128 Elasticidades 30 20 16 8 Elasticidade-preço da demanda
Exemplo: Calcule a Elastici- dade-preço da demanda em um ponto específico. Preço do Bem (R$) 30 20 16 8 D P0 = preço inicial = R$ 20,00 p0 P1 = preço final = R$ 16,00 p1 Q0 = quantidade demandada, ao preço p0 = 30 Q1 = quantidade demandada, ao preço p1 = 39 Quantidade demandada

129 Elasticidades p p1 – p0 16 - 20 p0 p 20 q q1 – q0 39 - 30 q0 q 30
Elasticidade-preço da demanda p p1 – p0 Solução: = - 0,2 = 20% = = p0 p 20 Variação Percentual (%) q q1 – q0 = 0,3 = 30% = = q0 q 30 Epd = 30% | Epd | = 1,5 -1,5 ou = -20% Para uma queda de 20% no preço,a quantidade demandada aumenta em 1,5 vezes os 20%, ou seja, 30%.

130 Elasticidades | Epd | > 1 - Ex: |Epd | = 1,5
Elasticidade-preço da demanda Classificação: Demanda Elástica, inelástica e de elasticidade unitária. | Epd | > Ex: |Epd | = 1,5 Demanda Elástica: Significa que, dada uma variação percentual, por exemplo, de 10% no preço, a quantidade demandada varia, em sentido contrário, em 15%, ou seja, 50% a mais, ceteris paribus. Isso revela que a quantidade é bastante sensível à variação de seu preço.

131 Elasticidades | Epd | < 1 - Ex: | Epd | = 0,4
Elasticidade-preço da demanda | Epd | < 1 - Ex: | Epd | = 0,4 Demanda Inelástica: Neste caso, os consumidores são pouco sensíveis a variações de preço: uma variação de, por exemplo, 10% no preço leva a uma variação na demanda des- se bem de apenas 4% (sem sentido contrário).

132 Elasticidades | Epd | = 1 ou Epd = - 1 Elasticidade-preço da demanda
Demanda de elasticidade unitária: | Epd | = 1 ou Epd = - 1 Se o preço aumenta em 10%, a quantidade cai também em 10%, ceteris paribus.

133 Elasticidades Elasticidade-preço da demanda Exemplo:
Seja as elasticidades-preço da demanda dos bens A e B; EpdA = -2 e EpdB = -0,8. Neste caso, e supondo que o com- sumo dos dois bens é independente, o bem A apresenta uma demanda mais elástica que o bem B, pois um aumento de 10% no preço de ambos levaria a uma queda de 20% na quantidade demandada do bem A, e de apenas 8% na do bem B, ceteris paribus. Os consumidores são mais sensíveis, reagem mais a variações de preços no bem A do que no bem B.

134 Elasticidades Elasticidade-preço da demanda Fatores que afetam:
Disponibilidade de bens substitutos Essencialidade do bem Importância relativa do bem no orçamento do consumidor Horizonte de tempo

135 Elasticidades Elasticidade-preço da demanda
Disponibilidade de bens substitutos Quanto mais substitutos Mais elástica a demanda Pois dado um aumento de preços, o consumidor tem mais opções para “fugir” do consumo desse produto, provocando uma queda em sua demanda mais que proporcional à varia- ção do preço. Assim, quanto mais específico o mercado, maior a elasticidade. Ex: Elasticidade do Guaraná > Refrigerante.

136 Elasticidades Elasticidade-preço da demanda Essencialidade do bem
Quanto mais essencial Mais inelástica a demanda Esse tipo de bem não traz muitas opções para o consumidor “fugir” do aumento de preços. Ex: Sal, açúcar.

137 Elasticidades Elasticidade-preço da demanda
Importância relativa do bem no orçamento do consumidor Quanto maior o peso no orçamento Mais elástica a demanda A importância relativa, ou peso do bem no orçamento, é dada pela proporção de quanto o consumidor gasta no bem, em relação a sua despesa total. O consumidor é muito afetado, por alterações nos preços, quanto mais gasta com o produto, dentro de sua cesta de consumo. Ex. Elasticidade da Carne > Fósforo.

138 Elasticidades Elasticidade-preço da demanda Horizonte de tempo
Quanto maior o horizonte de tempo Mais elástica a demanda Dependendo do horizonte de tempo de análise, um intervalo de tempo maior permite que os consumi- dores de determinada mercadoria descubram mais formas de substituí-la, quando seu preço aumenta.

139 Elasticidades Elasticidade-preço da demanda Interpretação geométrica
Preço do Bem (R$) Quantidade demandada a b c |Epd|ponto b > 1 (elástica) |Epd|ponto a = 1 (unitária) |Epd|ponto c < 1 (inelástica) A elasticidade-preço da demanda varia, ao longo de uma mesma curva de demanda. Quanto maior o preço do bem, maior a elas- ticidade.

140 Elasticidades Elasticidade-preço da demanda Inclinação acentuada :
As compras variam pouco com o aumento dos preços. (Insensível aos preços) (Inelástica) Preço do Sal (R$) Qtd adquirida de sal Inclinação pequena : As compras variam muito com o aumento dos preços. (Sensível aos preços) (Elástica) Preço do CD´s (R$) Qtd adquirida de CD´s

141 Elasticidades Epd = 0 Epd = 00 Casos Extremos
Elasticidade-preço da demanda Preço do Bem (R$) Inclinação Infinita : As compras não variam com o aumento dos preços. Perfeitamente Inelástica: (Ex.: Bens Essenciais) Epd = 0 Qtd adquirida do Bem Inclinação zero : As compras variam muito com o aumento dos preços. Sensível aos preços. Perfeitamente Elástica: (Ex.: Mercados perfeitamente compe- titivos. Preço do Bem (R$) Epd = 00 Qtd adquirida do Bem

142 Elasticidades Relação entre a Receita Total do vendedor (ou dispêndio
total do consumidor) e Elasticidade-preço da demanda Receita Total = RT = preço unitário x quantidade comprada do bem RT = p . q O que pode acontecer com a receita total (RT), quando varia o preço de um bem ?

143 Elasticidades Relação entre a Receita Total do vendedor (ou dispêndio total do consumidor) e Elasticidade-preço da demanda Resposta: Vai depender da elasticidade-preço da demanda qd > a) Se Epd for elástica % % preço RT segue o sentido da quantidade (prepondera a variação da quantidade sobre a variação do preço). - se p aumentar, qd cairá, e a RT diminuirá. - se p cair, qd aumentará, e a RT aumentará.

144 Elasticidades Relação entre a Receita Total do vendedor (ou dispêndio total do consumidor) e Elasticidade-preço da demanda qd < b) Se Epd for inelástica % % preço RT segue o sentido do preço (prepondera a variação do preço sobre a variação da quantidade). - se p aumentar, qd cairá, e a RT aumentará. - se p cair, qd aumentará, e a RT cairá.

145 Elasticidades Relação entre a Receita Total do vendedor (ou dispêndio total do consumidor) e Elasticidade-preço da demanda qd = c) Se Epd for unitária % % preço Tanto faz p aumentar ou cair, que a receita total (RT) permanece constante.

146 Elasticidades Relação entre a Receita Total do vendedor (ou dispêndio
total do consumidor) e Elasticidade-preço da demanda Conclusão: Demanda inelástica É vantajoso aumentar o preço (ou diminuir a produção) Até onde Epd = -1 Pois, embora a quantidade caia, O aumento de preço mais que compensa a queda na quantidade, e a RT aumenta. Ex.: Produtos agrícolas. (principalmente os essenciais). Se, o aumento do preço for muito elevado pode acabar caindo no ramo elástico da demanda e assim, gerando a queda na receita total (RT).

147 Elasticidades pB qA Epd AB = qA pB
Elasticidade-preço cruzada da Demanda Variação percentual na quantidade demandada, dada a variação percentual no preço de outro bem, ceteris paribus. pB qA Epd AB = x qA pB Epd AB > 0 => A e B são substitutos (o aumento do preço de y aumenta o consumo de x, ceteris paribus). Epd AB < 0 => A e B são complementares (o aumento do preço de y diminui o consumo de x, ceteris paribus).

148 Elasticidades q R ERd = q R Elasticidade-renda da Demanda
Variação percentual na quantidade demandada, dada uma variação percentual na renda do consumidor, ceteris paribus. q R ERd = x q R ERd > 1 => Bem superior (ou bem de luxo) : dada uma variação da renda, o consumo varia mais que proporcionalmente. ERd > 0 => Bem normal : o consumo aumenta quando a renda aumenta.

149 Elasticidades q R ERd = q R Elasticidade-renda da Demanda x
ERd < 0 => Bem inferior : a demanda cai quando a renda aumenta. ERd = 0 => Bem de consumo saciado: variações na renda não alteram o consumo do bem.

150 Elasticidades Elasticidade-renda da Demanda
Obs.: Normalmente, a elasticidade-renda da demanda de produtos manufaturados é superior à elasticidade-renda de produtos básicos, como alimentos. Mais elevada a renda Maior consumo de manufaturados (ex.: carro, eletrônicos), relativamente aos alimentos.

151 Elasticidades qo p Epo = qo p Elasticidade-preço da oferta
Variação percentual na quantidade ofertada, dada uma variação percentual no preço do bem, ceteris paribus. qo p Epo = x qo p Epo > 1 => Bem de oferta elástica. Epo < 1 => Bem de oferta inelástica. Epo = 1 => elasticidade-preço de oferta unitária.

152 Elasticidades Elasticidade-preço da oferta
do Bem Quantidade do Bem. Epo > 1 Epo = 1 Epo < 1 Epo > 1 => Bem de oferta elástica. Epo < 1 => Bem de oferta inelástica. Epo = 1 => elasticidade-preço de oferta unitária. Obs.: Corrente estruturalista da inflação: A oferta de produtos agrícolas seria inelástica a estímulos de preços, em virtude da baixa produtividade da agri- cultura, provocada pela estrutura agrária. Não responderia ao aumento da demanda de alimentos, aumentando assim os custos de produção e com- seqüente repasse aos preços dos produtos.

153 Resolver os exercícios do
Elasticidades Resolver os exercícios do livro texto, páginas 89 à 93

154 Capítulo IV - Produção Introdução Conceitos Básicos
Produção com um Fator Variável e um Fixo (uma análise de curto prazo) Produção a Longo Prazo Exercícios

155 Introdução Curva de Oferta Teoria da Produção Teoria da Firma
Relações entre a quantidade produzida e as quantidades de insumos utilizados. Curva de Oferta Teoria da Produção Teoria da Firma Teoria dos Custos de produção Inclui os preços dos insumos

156 Produção – Conceitos Básicos
Produção é o processo pelo qual uma firma transforma os fatores de produção adquiridos em produtos ou servi- ços para a venda no mercado. Combinação dos Fatores de Produção inputs outputs Compra insumos Vende produtos no Mercado

157 Produção – Conceitos Básicos
Insumos Em função da eficiência Mão-de-obra (N) Processo de Produção Capital Físico (K) Produto (q) Área, Terra (T) Matéria-prima (Mp) Obs.: Intensivo – Fator que é utilizado em maior quantidade

158 q = f (N, K, M, T) Produção Função de Produção
É a relação técnica entre a quantidade física de fatores de produção e a quantidade física do produto em determinado período de tempo. quantidade do produto = f (quantidade dos fatores de produção) q = f (N, K, M, T) quantidade produzida/t mão-de-obra utilizada/t capital físico utilizado/t matérias-primas utilizadas/t área cultivada/t

159 = Produção Função de Produção
Supõe-se que foi atendida a eficiência técnica (máxima produção possível, em dados níveis de mão-de-obra, capital e tecnologia). Função de Produção = Função Oferta Função Oferta = Relaciona a produção com os preços dos fatores de produção. Função Produção = Relaciona a produção com as quantidades físicas dos fatores de produção.

160 Produção Distinção entre Fatores de Produção Fixos e Variáveis
e entre Curto e Longo Prazos Fatores de Produção Fixos – Permanecem inalterados quando a produção varia. Ex.: O capital físico e as instalações da empresa Fatores de Produção Variáveis – Se alteram, com a quantidade produzida. Ex.: Mão-de-obra e as matérias-primas utilizadas

161 Produção Distinção entre Fatores de Produção Fixos e Variáveis
e entre Curto e Longo Prazos Curto Prazo – Período no qual existe pelo menos um fator de produção fixo. Longo Prazo – Todos os fatores se alteram. Obs.1: O curto prazo para uma metalúrgica é maior do que o de uma fábrica de biscoitos (as alterações de equipamentos ou instalações daquela demandam mais tempo que a desta). Obs.2: Na teoria Microeconômica, a questão de prazo está definida em termos da existência ou não de fatores fixos de produção.

162 Produção Produção com um fator variável e um fixo:
Uma análise de curto prazo. q = f ( N, K ) Dois fatores de produção => Mão-de-obra Capital Supondo constante ou fixo no curto prazo. q = f ( N ) O nível do produto varia apenas em função de alterações na mão-de-obra, a curto prazo, ceteris paribus.

163 Produção Conceitos de Produto Total, Produtividade Média
e Produtividade Marginal. Produto Total (PT) – É a quantidade total produzida, em determinado período de tempo. PT = q Produto Média – É a relação entre o nível do produto e a quantidade do fator de produção, em determinado período de tempo. da mão-de-obra PMeN = PT/N do capital PMeK = PT/K

164 Produção Conceitos de Produto Total, Produtividade Média
e Produtividade Marginal. Produto Marginal – É a variação do produto, dada uma variação de uma unidade na quantidade de fator de produção, em determinado período de tempo. da mão-de-obra PMgN = PT / N = q / N do capital PMgK = PT / K = q / K

165 Produção

166 PT Máximo PMg = ZERO Fator de Produção (N) Produção

167 Produção Lei dos Rendimentos Decrescentes
O formato das curvas PMgN e PMeN dá-se em virtude da Lei dos Rendimentos Decrescentes. “Ao aumentar o fator variável (N), sendo dada a quantidade de um fator fixo, a PMg do fator variável cresce até certo ponto e, a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.” Ex.: Atividade agrícola (Fator fixo: área cultivada). Essa lei só é válida se for mantido um fator fixo (portanto, só vale a curto prazo).

168 Produção Produção a Longo Prazo
Considera que todos os fatores de produção (mão-de-obra, capital, instalações, matérias-primas) variam. q = f ( N, K ) Dois fatores de produção => (Ambos Variáveis) Mão-de-obra Capital É uma função de produção representada por uma curva chamada de Isoquanta.

169 Produção Isoquanta de Produção Significa de igual Isoquanta
quantidade. 6 4 2 Isoquanta (K) (N) Capital Mão-de-obra q = 1000 Pode ser definida como sendo uma linha na qual todos os pontos represen- tam infinitas combinações de fatores, que indicam a mesma quantidade pro- duzida.

170 Produção Isoquantas de Produção Isoquanta Família de isoquantas (K)
Capital Mão-de-obra q = 1000 q = 2000 q = 3000 Família de isoquantas ou mapa de produção A escolha de uma isoquanta, corresponde à escolha que o fornecedor deseja produzir, dependendo dos custos de produção e da demanda pelo produto.

171 Produção Rendimentos de escala ou economia de escala
Análise das vantagens e desvantagens que a empresa tem, a longo prazo, em aumentar sua dimensão, seu tamanho, demandando mais fatores de produção. Rendimentos crescentes de escala Rendimentos decrescentes de escala Rendimentos constantes de escala

172 Produção Rendimentos crescentes de escala
Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce numa proporção maior. Ex.: 10% na qte. de mão-de-obra 10% na qte. de capital A produção aumenta em mais de 10% Devido à : Indivisibilidade na produção Divisão do trabalho Operações de pesquisa e marketing Facilidades de empréstimos, etc. Economia de escala técnica Eco. de escala pecuniária

173 Produção Rendimentos decrescentes de escala
Ocorre quando todos os fatores de produção crescem numa mesma proporção, e a produção cresce numa proporção menor. Ex.: 10% na qte. de mão-de-obra 10% na qte. de capital A produção aumenta em 5%. Motivo provável: A expansão de uma empresa pode provocar uma dificuldade de comunicação entre a direção e as linhas de montagem.

174 Produção Rendimentos decrescentes de escala
Lei dos rendimentos decrescentes Algum fator de produção é fixo (curto prazo) Não há fator de produção fixo (longo prazo) Rendimentos constantes de escala Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce na mesma proporção. A produtividade média dos fatores de produção são constantes.

175 Resolver os exercícios do
Produção Resolver os exercícios do livro texto, páginas 123 à 125

176 Capítulo V - Custos de Produção Introdução
Custo de oportunidade X Custos Contábeis Conceito de Externalidade Custos de Curto Prazo Custos de Longo Prazo Maximização do Lucro Total Exercícios

177 Introdução Curva de Oferta Teoria da Produção Teoria da Firma
Relações entre a quantidade produzida e as quantidades de insumos utilizados. Curva de Oferta Teoria da Produção Teoria da Firma Teoria dos Custos de produção que determinará Inclui os preços dos insumos

178 Custos de Produção Avaliação privada e avaliação social
Avaliação Privada – Avaliação financeira, específica da empresa. Avaliação social – Custos (e benefícios) para toda a sociedade, derivados da produção da empresa. Aumenta a produção da indústria extrativa de madeira Há perdas ecológicas derivadas do desmatamento

179 Custos de Produção Avaliação privada e avaliação social
Externalidades ou Economias externas - Alterações de custos e benefícios para a sociedade, derivadas da produção da empresa, ou então as alterações de custos e receitas da empresa, devidas a fatores externos à empresa. Externalidade positiva – Comerciantes de lustres próximos um do outro. Externalidade negativa – Indústria química poluidora dos rios, impõe à indústria pesqueira.

180 Custos de Produção Custos a Curto Prazo
Custo Fixo Total (CFT) – Mantém-se fixa, quando a produção varia. Ex.: Aluguéis, depreciação, etc. Custo Variável Total (CVT) – Varia com a produção. Depende da quantidade produzida. Ex.: gastos c/ folha de pagamento, despesas com matérias-primas, etc. Custo Total (CT) – Soma do custo variável total com o custo fixo total.

181 Custos de Produção Custos a Curto Prazo

182 Custos de Produção Custos a Curto Prazo Custos declinantes
Custos a taxas crescentes Lei dos rendimentos decrescentes = Lei dos custos crescentes

183 Custos de Produção CTMe = CVMe + CFMe Custos a Curto Prazo
Custo Fixo Médio (CFMe) = CFT / q Custo Variável Médio (CVMe) = CVT / q Custo Médio (CMe ou CTMe ) = Custos totais = CT Qtd produzida q CTMe = CVMe + CFMe

184 Custos de Produção Custos a Curto Prazo CTMe e CVMe
tendem a igualar-se. C. Fixos tendem a zero c/ aumento de “q”.

185 Custos médios declinantes:
Custos de Produção Custos a Curto Prazo Obs.: O formato de U das curvas CTMe e CVMe “a curto prazo” também se deve à lei dos rendimentos decrescentes, ou lei dos custos crescentes. Inicialmente: Custos médios declinantes: Pouca mão-de-obra p/ grande capital. Em certo ponto, satura-se a utilização do capital (que é fixo) e a admissão de mais mão-de-obra não trará aumentos proporcionais de produção (custos médios ou unitários começam a elevar-se). Vantajoso absorver mão-de- obra e aumentar a produção, pois o custo médio cai.

186 Custos de Produção Custos a Curto Prazo
CUSTO MARGINAL – Diferentemente dos custos médios, os custos marginais referem-se às variações de custo, quando se altera a produção. CT q Custo Marginal (CMg) = variação do CT = variação do q É o custo de se produzir uma unidade extra do produto.

187 Custos de Produção Custos a Curto Prazo - Custo Marginal

188 * Os custos marginais não
Custos de Produção Custos a Curto Prazo - Custo Marginal Obs.: Como CFT = 0,e Cmg = CVT CFT q Logo: Cmg = CVT * Os custos marginais não são influenciados pelos custos fixos (invariáveis a curto prazo).

189 Custos de Produção Custos a Curto Prazo
Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável Custos a Curto Prazo

190 Custos de Produção Custos a Curto Prazo
Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável Custos a Curto Prazo Quando o custo marginal supera o custo médio (total ou variável), significa que o custo médio estará crescendo. Ao mesmo tempo, se o custo marginal for inferior ao médio, o médio só poderá cair. Conclusão : Quando o custo marginal for igual ao custo médio (total ou variável), o marginal estará cortando o médio no ponto de mínimo do custo médio.

191 Custos de Produção Custos a Curto Prazo Ex.:
Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável Custos a Curto Prazo Ex.: 10 unidades de um produto. Custo Total = 5.000,00 Custo Médio = 500,00 Se 11ª unidade = C. Marginal = R$ 400,00 ( < C. Médio) Custo total = R$ 5.400,00 => C. Médio = R$ 490,91 (Decrescente) Se 11ª unidade = C. Marginal = R$ 600,00 ( > C. Médio) Custo total = R$ 5.600,00 => C. Médio = R$ 509,09 (Crescente)

192 Custos de Produção Custos a Longo Prazo
Não existem custos fixos: todos os custos são variáveis. Opera a curto prazo Um agente econômico Planeja a longo prazo. Os empresários têm um elenco de possibilidades de produção de curto prazo, com diferentes escalas de produção (tamanho), que podem escolher.

193 Supondo 3 escalas de produção.
Custos de Produção Custos a Longo Prazo Supondo 3 escalas de produção. (R$) (q) Custos Quantidade q1 q2 q3 q4 CMeC1 CMeC2 CMeC3 (K=10) (K=15) (K=20) 10, 15 e 20 máquinas. Curvas de Custo Médio de Curto Prazo. Se planeja prod. q1 => CMeC1 < CMeC2 e CMeC3 Se planeja prod. q3 => CMeC2 < CMeC1 e CMeC3 Se planeja prod. q2 => CMeC2 = CMeC1 q4 => CMeC2 = CMeC3 Opção normalmente utilizada.

194 decrescentes (Curto Prazo)
Custos de Produção Custos a Longo Prazo A curva “cheia” é a curva de custo médio de longo prazo (CMe-Lp) (Curva de Envoltória ou curva de planejamento de longo prazo). (R$) (q) Custos Quantidade q CMe-Lp Tamanho (escala) ótimo Lei dos rendimentos decrescentes (Curto Prazo) Mínimo custo Mostra o menor custo unitário (CMe). Rendimentos Crescentes ou Decrescentes de Escala

195 Custos de Produção Custos a Longo Prazo
Embora, as curvas de custo médio de longo e de curto prazo tenham o mesmo formato em U, elas diferem no sentido de que o formato a curto prazo deve-se a Lei dos rendimentos decrescentes (ou custos crescentes), a uma dada planta ou tamanho, enquanto o formato da curva de longo prazo deve -se aos rendimentos de escala, quando varia o tamanho da empresa.

196 Custos de Produção Custos a Longo Prazo - Formato mais freqüente
Plantas iniciais, mais freqüente as economias de escala, mas a medida que a empresa expande, observa-se rendi- mentos constantes de escala (são raros os casos de deseconomias de escala). Custos (R$) CMe-Lp Quantidade (q) Quantidade (q)

197 Custos de Produção Maximização dos Lucros (concorrência perfeita
e curto prazo) Teoria Microeconômica ( Teoria Neoclássica ou Teoria Marginalista) Empresas têm como objetivo maior a maximização dos lucros (a curto ou a longo prazo) LT = RT – CT LT = Lucro total; RT = Receita total de vendas; CT = Custo total de produção.

198 Custos de Produção Maximização dos Lucros
Deverá escolher o nível de produção para qual a diferença positiva entre RT e CT seja a maior possível (máxima). Definição: Receita Marginal (RMg) = é o acréscimo da receita total pela venda de uma unidade adicional do produto. Custo Marginal (CMg) = é o acréscimo do custo total pela produção de uma unidade adicional do produto.

199 Custos de Produção Pode demonstrar que a empresa maximizará seu lucro
num nível de produção tal que a receita marginal da última unidade produzida seja igual ao custo marginal desta última unidade produzida. RMg = CMg Se RMg > CMg Há interesse de aumentar a produção, pois cada unidade adicional fabricada aumenta o lucro. Se RMg < CMg Há interesse de diminuir a produção, pois cada unidade adicional que deixa de ser fabricada aumenta o lucro. Se RMg = CMg Lucro total será máximo.

200 Custos de Produção Maximização dos Lucros

201 Custos de Produção Maximização dos Lucros 8 Lucro Máximo

202 Resolver os exercícios do
Custos de Produção Resolver os exercícios do livro texto, páginas 134 à 137

203 Capítulo VI - Estruturas de Mercado Introdução
Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Estruturas do Mercado de Fatores

204 Estruturas de Mercado Introdução
As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente de 3 características: a) número de empresas que compõem esse mercado; b) tipo do produto (se as firmas fabricam produtos idênticos ou diferenciados); c) se existem ou não barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado.

205 Estruturas de Mercado Concorrência Pura ou Perfeita
Características básicas: Mercado atomizado: mercado com infinitos vendedores e compradores (como “átomos”), de forma que um agente isolado não tem condições de afetar o preço de mercado. Assim, o preço de mercado é um dado fixado para empresas e consumidores (são price-takers, isto é, tomado- res de preços pelo mercado) Produtos Homogêneos: todas as firmas oferecem um produto seme- lhante, homogêneo. Não há diferenças de embalagem, qualidade nesse mercado.

206 Estruturas de Mercado Concorrência Pura ou Perfeita
Características básicas: Mobilidade de firmas: não há barreiras para o ingresso de empresas no mercado. Racionalidade : os empresários sempre maximizam lucro e os consu- midores maximizam satisfação ou utilidade derivada do consumo de um bem, ou seja, os agentes agem racionalmente. Transparência do mercado: consumidores e vendedores têm acesso a toda informação relevante, sem custos, isto é, conhecem os preços, qualidade, os custos , as receitas e os lucros dos concorrentes;

207 Economia I UNIP - Universidade Paulista
Estruturas de Mercado Concorrência Pura ou Perfeita Características básicas: Obs.: Uma característica do mercado em concorrência perfeita é que, a longo prazo, não existem lucros extras ou extraordinários (onde as receitas supram os custos), mas apenas os chamados lucros normais, que representam a remuneração implícita do empresário (seu custo de oportunidade, ou o que ele ganharia se aplicasse seu capital em outra atividade. Professor: Roberto Name Ribeiro

208 Estruturas de Mercado Monopólio Características básicas:
- uma única empresa produtora do bem ou serviço; - não há produtos substitutos próximos; - existem barreiras à entrada de firmas concorrentes.

209 Estruturas de Mercado Monopólio Características básicas:
As barreiras de acesso podem ocorrer de várias formas: Monopólio puro ou natural = devido à alta escala de produção reque- rida, exigindo um elevado montante de investimento. A empresa mono- polística já está estabelecida em grandes dimensões e tem condições de operar com baixos custos. Torna-se muito difícil alguma empresa conseguir oferecer a um preço equivalente à firma monopolista; Patentes = direito único de produzir o bem. Controle de matérias-primas chaves = Exemplo : o controle das minas de bauxita pelas empresas produtoras de alumínio.

210 Estruturas de Mercado Monopólio Características básicas:
Monopólio estatal ou institucional, protegido pela legislação, normalmente em setores estratégicos ou de infra-estrutura. Obs.: Diferentemente da concorrência perfeita, como existem barreiras à entrada de novas empresas, os lucros extraordinários devem persistir também a longo prazo em mercados monopolizados.

211 Estruturas de Mercado Oligopólio Definido de duas formas:
- pequeno nº de empresas no setor. Ex. Indústria automobilística. - ou um pequeno nº de empresas domina um setor com muitas empresas. Ex.: Brahma e Antártica.

212 Estruturas de Mercado Oligopólio Características básicas:
Devido à existência de empresas dominantes, elas têm o poder de fixar os preços de venda em seus termos, defrontando-se normalmente com demandas relativamente inelásticas, em que os consumidores têm baixo poder de reação a alterações de preços. No oligopólio, assim como no monopólio, há barreiras para a entrada de novas empresas no setor.

213 Estruturas de Mercado Oligopólio Características básicas:
Tipos de oligopólio: com produto homogêneo (alumínio, cimento); com produto diferenciado (automóveis). Obs.: A longo prazo os lucros extraordinários permanecem, pois as barreiras à entrada de novas firmas persistirão.

214 Estruturas de Mercado Oligopólio Características básicas:
Formas de atuação das empresas: concorrem entre si, via guerra de preços ou de promoções (forma de atuação pouco freqüente); - formam cartéis (conluios, trustes). Cartel é uma organização (formal ou informal) de produtores dentro de um setor, que determina a política para todas as empresas do cartel. O cartel fixa preços e a repartição (cota) do mercado entre as empresas.

215 Estruturas de Mercado Concorrência monopolística
Características básicas: - muitas empresas, produzindo um dado bem ou serviço; - cada empresa produz um produto diferenciado, mas com substitutos próximos; cada empresa tem um certo poder sobre os preços, dado que os produtos são diferenciados, e o consumidor tem opções de escolha, de acordo com sua preferência.

216 Estruturas de Mercado Concorrência monopolística
Características básicas: Obs.: Como não existem barreiras para a entrada de firmas, a longo prazo há tendência apenas para lucros normais (RT=CT), como em concorrência perfeita, ou seja, os lucros extraordinários a curto prazo atraem novas firmas para o mercado, aumentando a oferta do produto, até chegar-se a um ponto em que persistirão lucros normais, quando então cessa a entrada de concorrentes.

217 Estruturas de Mercado nº de Empresas Controle de Preços Produto
Ingresso Características Concorrência Perfeita Sem barreiras Muito grande Homogêneo Rigidez Não há subs- titutos próxi- mos Há barrei- ras p/ as novas Empresa com poder Só há uma empresa Monopólio Pode ser ho- mogêneo ou diferenciado Poder c/ interde- pendência Há barrei- ras p/ as novas Oligopólio Pequeno Pouca mar- gem de manobra Concorrência Monopolística Sem barreiras Grande Diferenciado

218 Estruturas de Mercado Exemplos Concorrência Perfeita
Características Concorrência Perfeita Paradigma (referencial de perfeição) – Ex.: Trigo Monopólio Petróleo, energia. Oligopólio Algumas rotas aéreas. Concessionárias de veículos. Concorrência Monopolística Software (Editor de Texto, planilhas, etc.)

219 Estruturas do Mercado de fatores de produção
Concorrência Perfeita = existe uma oferta abundante do fator de produção (ex.: mão-de-obra não especializada), o que torna o preço desse fator constante. Monopsônio = Há somente um comprador para muitos vendedores dos serviços dos insumos. Oligopsônio = Existem poucos compradores que dominam o mercado para muitos vendedores. Ex.: Indústria de laticínios. Monopólio bilateral = Ocorre quando um monopsonista, na compra do fator de produção, defronta-se com um monopolista na venda desse fator.

220 Estruturas de Mercado Exercício: Caracterize as principais estruturas de mercado de bens e serviços quanto ao (a) : - número de empresas; - tipo de produto; - acesso de novas empresas ao mercado - lucros a longo prazo - controle dos preços e - cite exemplos.

221 Avaliação do Curso


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