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Projeto Criança Exposta ao Vírus HIV em São José

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Apresentação em tema: "Projeto Criança Exposta ao Vírus HIV em São José"— Transcrição da apresentação:

1 Projeto Criança Exposta ao Vírus HIV em São José
Prefeitura Municipal de São José - SC Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Centro de Vigilância em Saúde Projeto Criança Exposta ao Vírus HIV em São José Graziele Justino - Psicóloga Karini Medeiros Reitz - Assistente Social Patrícia Carmem Rodrigues - Assistente Social

2 Centro de Vigilância em Saúde - CVS
Nível de Atenção Secundária (Serviço de Atenção Especializada - SAE) Programa DST/HIV/aids Programa de Hepatites Virais Programa de Tuberculose Programa de Hanseníase

3 Equipe Multiprofissional
Assistentes Sociais (02) Psicóloga (01) Coordenadora Enfermeira (01) Enfermeiros (04) Farmacêuticos (02) Infectologistas (04) Investigadoras (02) Motoristas (02) Nutricionista (01) Técnicas de enfermagem (04)

4 CRIANÇA EXPOSTA Aquela nascida de mãe infectada pelo vírus HIV, sendo que a transmissão pode ocorrer de forma vertical (gestação ou parto) ou por exposição pós-natal (amamentação). Agilidade na identificação da gestante reagente para HIV através do teste rápido no primeiro trimestre da gestação (conforme pré-natal): 1 - Notificação da gestante 2 - Abertura de prontuário 3 - Primeira consulta no SAE

5 2- Acionada a rede de atendimento socioassistencial, se necessário.
No início do tratamento a gestante é encaminhada para acolhimento junto ao Serviço Social do CVS para orientações sobre direitos sociais e informações sobre o acompanhamento para CRIANÇA EXPOSTA. 1 –Identificação de fatores externos (vulnerabilidades) que podem contribuir para a má adesão ao tratamento. 2- Acionada a rede de atendimento socioassistencial, se necessário. A gestante também é encaminhada para o serviço de Psicologia para avaliação/acolhimento inicial ou quando houver demanda específica. 1 - São trabalhadas as dificuldades de aceitação ao diagnóstico e de adesão ao tratamento da gestante. 2 - São identificados fatores psicológicos, assim como transtornos, que podem interferir na adesão ao tratamento. 3 – Acionada a rede de saúde mental, se necessário.

6 Nos casos que demandam maior atenção, a equipe multiprofissional intensifica o trabalho de monitoramento do tratamento utilizando-se de estudos de caso, visitas domiciliares e reuniões de rede, para assegurar que, enquanto pessoa vivendo com HIV, a gestante possa acessar e utilizar os recursos necessários para garantir a sua própria saúde e a saúde do bebê.

7 Vara da Infância e Juventude
Se mesmo com este trabalho a equipe do CVS identificar falhas na adesão ao tratamento por negligência da gestante e sua família, então o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente é acionado. Ministério Público Conselhos Tutelares Vara da Infância e Juventude “Não há medida coercitiva que possa ser tomada em caso de a gestante não realizar o tratamento durante a gestação. Porém a rede de atendimento deve acompanhar o caso para as providências legais a partir do nascimento do bebê.”

8 1 - O monitoramento laboratorial;
O nascimento do bebê gera ficha de notificação de Criança Exposta que será encaminhada pelas maternidades ao Setor de Investigação do CVS. Na maternidade: 1 - Iniciar a primeira dose do AZT preferencialmente ainda na sala de parto e condutas adicionais conforme o caso; 2 - Não amamentação e substituição do leite materno por fórmula infantil. No Hospital Dia HIJG: 1 - O monitoramento laboratorial; 2 - A alta da criança da maternidade é acompanhada de consulta agendada com infectologista pediatra no Hospital Dia do HIJG. No CVS (SAE): 1 - A criança exposta terá direito a receber fórmula láctea infantil por até 12 meses de idade, bem como os medicamentos conforme critério médico; 2 - Família receberá acompanhamento psicossocial quando necessário, ou nos casos de negligência no tratamento da criança.

9 Os casos de crianças expostas, cujas famílias apresentam dificuldades e/ou negligências no acompanhamento de saúde do bebê, são acompanhados pela equipe psicossocial do CVS até que ocorra a definição do diagnóstico, tanto para continuidade do acompanhamento no HIJG (casos reagentes para HIV após o período de 18 meses), como por alta do serviço (casos não reagentes ao final do tratamento). Com isso ocorre o encerramento da ficha de investigação.

10 Número de crianças expostas acompanhadas de 2011 à março de 2015: 78

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12 Obrigada! Psicóloga Assistentes Sociais
Graziele Justino - CRP 12/11222 Assistentes Sociais Karini Medeiros Reitz – CRESS 4921/12ª Região Patrícia C. Rodrigues – CRESS 4928/12ª Região


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