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Gerência Executiva de Atenção à Saúde - GEAS

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Apresentação em tema: "Gerência Executiva de Atenção à Saúde - GEAS"— Transcrição da apresentação:

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2 Gerência Executiva de Atenção à Saúde - GEAS
Reunião Técnica Macrorregional sobre Diretrizes, Indicadores, metas e objetivos 2015 Gerência Executiva de Atenção à Saúde - GEAS Hélio Soares – GEAS

3 NUM GEENCIA OPERACIONAL INDICADOR 2013 2014 2015 MET RES 1 ATENÇÃO BÁSICA COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA. (U) 92.00% 92.91% 94.00% 93.40% 95,00% 2 PROPORÇÃO DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO BÁSICA (ICSAB). (U) 36.68% 22.40% 37,67% 35,00% 3 ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA. (U) 77,00% 80,00% 4 COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES BÁSICAS DE SAÚDE BUCAL. (U) 90.50% 91,84% 92,48% 93,00% 5 MÉDIA DA AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA. (U) 1,50% 1,57% 0.60% 6 PROPORÇÃO DE EXODONTIA EM RELAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS. (E) 13.38% 11.3%9 12.48% 12,00% 13 ATENÇÃO HOSPITALAR PROPORÇÃO DE ACESSO HOSPITALAR DOS ÓBITOS POR ACIDENTE. (E) 44,20% 43,7% 45,06% 45% 14 PROPORÇÃO DE ÓBITOS NAS INTERNAÇÕES POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM). (E) 22,2% 26,11% 20,08% 21,2% 15 PROPORÇÃO DE ÓBITOS, EM MENORES DE 15 ANOS, NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA (UTI). (E) 19,9% 18,47% 18,9% 17,17% 18,2% 16 URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS COBERTURA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU – 192). (E) 100%

4 18 SAÚDE DA MULHER RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS E A POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA. (U) 0,75 0,69 0,35 19 RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES DE 50 A 69 ANOS E POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA. (U) 0,20 0,24 0,36 0,25 20 PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL. (U) 46,00% 43,61% 45,00% 42,00% 21 PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL. (U) 62,00% 63,18% 67,34 % 66,00% 23 NÚMERO DE OBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA. (U) 26,00 41,00 31,00 24 SAÚDE DA CRIANÇA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. (U) 13,51‰ 13.51‰ 29 SAÚDE MENTAL COBERTURA DE CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) (E) 1,60 1,65 1,85 54 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS COM O SISTEMA HORUS IMPLANTADO. (E) 43% 31,40% 66,8% 75,00% 55 PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS DA EXTREMA POBREZA COM FARMÁCIAS DA ATENÇÃO BÁSICA E CENTRAIS DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO ESTRUTURADOS. (E) 30% 39,3% 50,00% 68,7% 80,00% 60 ATENÇÃO BÁSICA NÚMERO DE PONTOS DO TELESSAÚDE BRASIL REDES IMPLANTADOS. (E) 50 90 63 14

5 Indicador 1 (U): Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica
Meta Aumentar a cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. Pactuado 2015 – 95,00 Resultado Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Indicador selecionado considerando a centralidade da Atenção Básica no SUS, com a proposta de constituir-se como ordenadora do cuidado nos sistemas locorregionais de Saúde e eixo estruturante de programas e projetos; além de favorecer a capacidade resolutiva e os processos de territorialização e regionalização em saúde. Fonte de calculo Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) Departamento de Atenção Básica (DAB) <

6 Indicador 2 (U): Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica – Icsab
Meta Redução de internações por causas sensíveis à Atenção Básica. Pactuado 2015 –35,00 Resultado ,67 Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Desenvolver capacidade de resolução da Atenção Primária ao identificar áreas claramente passíveis de melhorias enfatizando problemas de saúde que necessitam de melhor prosseguimento e de melhor organização entre os níveis assistenciais Fonte de calculo Códigos dos procedimentos da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH das internações clínicas 1– Os códigos de procedimentos usados para selecionar as internações clínicas usadas como denominador da proporção média de internações sensíveis à Atenção Básica, de residentes dos municípios de referência, são todos aqueles válidos para o período selecionado e incluídos nos intervalos de códigos a seguir, classificados como de média complexidade. Procedimentos obstétricos clínicos: Do código ao Tratamentos clínicos: Do código ao , do código ao , do código ao , do código ao , do código ao Diagnósticos e/ou Atendimentos de Urgência: Do código ao

7 Meta Brasil: cobertura de acompanhamento das condicionalidades de
Indicador 3 (U): Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família (PBF). Meta Aumentar o percentual de cobertura de acompanhamento das condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família (PBF). Pactuado (%) 2013 – 77,00 2014 – 77,00 2015 – 80,00 Resultado (%) 2013 – 73,90 2014 – 80,21 Parâmetro Nacional 2015 (%) Meta Brasil: cobertura de acompanhamento das condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família >/= 73% Parâmetro Estadual 2015 (%) Não Há Relevância do Indicador O indicador permite monitorar as famílias beneficiarias do PBF (famílias em situação de pobreza e extrema pobreza com dificuldade de acesso e de frequência aos serviços de Saúde) no que se refere as condicionalidades de Saúde, que tem por objetivo ofertar ações básicas, potencializando a melhoria da qualidade de vida das famílias e contribuindo para a sua inclusão social. Fonte de calculo Sistema de Gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF – DATASUS/MS.

8 Indicador 4 (U): Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal
Meta Aumentar a cobertura populacional estimada pelas equipes de Saúde Bucal. Pactuado 2015 –93,00 Resultado ,84 ,48 Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Mede a ampliação de acesso à saúde bucal pela população. Fonte de calculo Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) de equipes da Saúde Bucal, de profissionais, especialidade, carga horária Departamento de Atenção Básica (DAB) < historico_cobertura_sf.php>.

9 Indicador 5 (U): Média de Ação Coletiva de Escovação Dental Supervisionada
Meta Aumentar o percentual de ação coletiva de escovação dental supervisionada. Pactuado ,50 ,50 2015 – 1,50 Resultado ,57 Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Reflete o acesso à orientação para prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie e doenças periodontal. Fonte de calculo Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) (Qtde. Apresentada). IBGE – População Critério de Seleção: Ação coletiva de escovação dental supervisionada (Código: ).

10 Indicador 6 (E): Proporção de exodontia em relação aos procedimentos clínicos
Meta Reduzir o percentual de exodontia em relação aos procedimentos preventivos e curativos. Pactuado 2014 – 13.38 2015 – 12,00 Resultado Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Quanto menor o percentual de exodontia, maior a qualidade do tratamento ofertado pela Odontologia do município. Demonstrando que o leque de ações abrange maior número de procedimentos preventivos e curativos, em detrimento da extração dentária. Fonte de calculo Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) (Qtde. Apresentada). Critério de Seleção: Numerador – Extrações dentárias (Códigos: EXODONTIA DE DENTE PERMANENTE e EXODONTIA MÚLTIPLA COM ALVEOLOPLASTIA POR SEXTANTE). Denominador – Procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos (Código: 31 códigos de procedimento) e Período Aplicação de Cariostático (por dente); Aplicação de Selante (por dente); Aplicação tópica de flúor (individual por sessão); Selamento provisório de cavidade dentaria; Capeamento pulpar; Restauração de dente permanente anterior; Restauração de dente permanente posterior; Acesso à polpa dentária e medicação (por dente); Curativo de demora c/ ou s/ preparo biomecânico; Obturação de dente decíduo; Obturação em dente permanente birradicular; Obturação em dente permanente c/ três ou mais raízes; Obturação em dente permanente unirradicular; Pulpotomia dentária; Retratamento endodôntico em dente permanente birradicular; Retratamento endodôntico em dente permanente c/ 3 ou mais raízes; Retratamento endodôntico em dente permanente unirradicular; Selamento de perfuraçãoo radicular; Raspagem alisamento e polimento supragengivais (por sextante); Raspagem alisamento subgengivais (por sextante); Raspagem coronorradicular (por sextante); Apicectomia com ou sem obturação retrógrada; Curetagem periapical; Exodontia de dente permanente; Exodontia Múltipla com alveoloplastia por sextante; Gengivectomia (por sextante); Gengivoplastia (por sextante); Odontossecção/Radilectomia/Tunelização; Reimplante e transplante dental (por elemento); Tratamento cirúrgico para tracionamento dental; Tratamento cirúrgico periodontal (por sextante).

11 Indicador 13 (E): Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente
Meta Ampliar o número de pessoas assistidas em hospitais quando acidentadas. Pactuado ,20% ,20% 2015 – 45,00% Resultado ,7% ,06% Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Mede a suficiência e eficiência da atenção prestada à vítima antes e após chegada ao hospital auxiliando na avaliação, planejamento e adequada estruturação da rede de atenção à urgência e emergência Fonte de calculo Sistema de Informação de Mortalidade (SIM). Seleção: causa do óbito com CID, segundo a CID-10, de V01 a X59, cujo local de ocorrência do óbito marcado na declaração de óbito tenha sido o hospital.

12 Indicador 14 (E): Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM)
Meta Reduzir em x% os óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM). Pactuado ,20% ,20% 2015 –21,20% Resultado ,11% ,20% Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Avalia o acompanhamento das condições associadas ao IAM pela Atenção Básica, como a hipertensão arterial e a disseminação e utilização da linha de cuidado do IAM pelos serviços de Saúde. Fonte de calculo Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS). Critérios: Óbitos de pacientes acima de 20 anos internados por IAM; Internações de pacientes acima de 20 anos por IAM.

13 Indicador 15 (E): Proporção de óbitos, em menores de 15 anos, nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Meta Reduzir óbitos em menores de 15 anos em Unidade de Terapia Intensiva Pactuado ,90% ,90% 2015 –18,20% Resultado ,47% ,17% Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Analisa variações geográficas e temporais da mortalidade das internações de menores de 15 anos de idade, com uso de UTI, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Aponta a necessidade de estudos específicos da qualidade da atenção hospitalar nas unidades de terapia intensiva, neonatal e infantil. Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação da atenção hospitalar nas unidades de terapia intensiva, neonatal e infantil. Fonte de calculo Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) Critérios de seleção: Tabulação dos dados por município de residência do usuário. Tipo de AIH = Normal Tipo de UTI: UTI Infantil I; UTI Infantil II; UTI Infantil III; UTI Neonatal I; UTI Neonatal II; UTI Neonatal III Campo SIH Óbito = Com óbito ou Motivo de Saída (campo de dados do SIH selecionados) Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, Óbito com DO fornecida pelo IML, Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta da mãe/puérpera e óbito do recém- nascido, Óbito da gestante e do concepto.

14 Indicador 16 (E) – Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU – 192)
Meta Aumentar a cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192). Pactuado % % % Resultado 2015- Parâmetro Nacional 2015 Meta Nacional: aumentar 4% da cobertura do ano anterior. Parâmetro Estadual 2015 Não Meta Estadual. Relevância do Indicador Monitorar o acesso da população aos primeiros atendimentos nos casos de urgência e emergências, aprimorando os esforços no sentido de reduzir as complicações decorrentes de eventos e favorecendo a regulação da assistência nos pontos de atenção. Fonte de calculo Coordenação-Geral de Urgência e Emergência (CGUE) e publicação de portarias de habilitação.

15 Indicador 18 (U): Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária. Meta Ampliar a razão de mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos com um exame citopatológico a cada três anos. Pactuado ,75 ,75 2015 – 0,75 Resultado ,69 ,35 Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Contribui na avaliação da adequação do acesso a exames preventivos para câncer do colo do útero da população feminina na faixa etária de 25 a 64 anos. Analise de variações geográficas e temporais no acesso a exames preventivos para câncer do colo do útero da população feminina na faixa etária de 25 a 64 anos, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Subsidio a processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas para a saúde da mulher. Fonte de calculo Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS). Quantidade apresentada Código do Procedimento: – exame citopatologico cervico- -vaginal/microflora. – exame citopatologico cervico vaginal – rastreamento

16 Indicador 19 (U): Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária. Meta Ampliar a razão de exames de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de idade Pactuado ,20 ,20 2015 –0,25 Resultado ,24 ,36 Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Medir o acesso e a realização de exames de rastreamento de câncer de mama pelas mulheres de 50 a 69 anos. Aponta ainda capacidade de captação dessas mulheres pelas unidades básicas de Saúde. Fonte de calculo Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS). Quantidade apresentada. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH, procedimento mamografia bilateral para rastreamento

17 Indicador 20 (U): Proporção de parto normal
Meta Aumentar o percentual de parto normal. Pactuado ,00 ,00 2015 –45,00 Resultado ,61 ,00 Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Avalia o acesso e a qualidade da assistência pré-natal e ao parto. Analisa variações geográficas e temporais da proporção de partos normais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Contribui na analise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de Saúde, no contexto do modelo assistencial adotado. Fonte de calculo Sistema de Informação de Nascidos Vivos (Sinasc).

18 Indicador 21 (U): Proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal
Meta Ampliar a razão de exames de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de idade Pactuado ,00 ,00 2015 –66,00 Resultado ,18 2014 – 67,34 Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Mede a cobertura do atendimento pré-natal identificando situações de desigualdades e tendências que demandam ações e estudos específicos. Contribui para a analise das condições de acesso da assistência pré-natal e qualidade em associação com outros indicadores, tais como a mortalidade materna e infantil e o numero de casos de sífilis congênita Fonte de calculo Sistema de Informação de Nascidos Vivos (Sinasc).

19 Indicador 23 (U): Numero de óbitos maternos em determinado período e local de residência.
Meta Ampliar a razão de exames de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de idade Pactuado ,00 ,00 2015 –26,00 Resultado ,00 ,00 Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Avaliar a assistência pré-natal, ao parto e puerpério. Fonte de calculo Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).

20 Indicador 24 (U): Taxa de Mortalidade Infantil.
Meta Reduzir a mortalidade infantil Pactuado (‰) 2013 – 13,51 2014 – 13,51 2015 – 13,51 Resultado (‰) 2013 – 14,80 2014 – 13,70 Parâmetro Nacional 2015 (‰) Não há parâmetro Nacional Parâmetro Estadual 2015 (‰) Não há parâmetro Estadual Relevância do Indicador Avaliar a assistência pré-natal, a vinculação da gestante ao local de ocorrência do parto evitando a sua peregrinação e as boas praticas durante o atendimento ao parto e nascimento. Avalia ainda acesso das crianças menores de 1 ano ao acompanhamento de puericultura nos serviços de Saúde e a atenção hospitalar de qualidade quando necessário. Fonte de calculo Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Sistema de Informação de Nascidos Vivos (Sinasc).

21 Indicador 29 (E): Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - CAPS
Meta Aumentar a cobertura dos Centros de Atenção Psicossocial - CAPS Pactuado ,60 ,65 ,85 Resultado Parâmetro Nacional 2015 Meta Nacional: 0,77 Este indicador deverá ser pactuado pelos municípios com população igual ou superior a 15 mil habitantes. Parâmetro Estadual 2015 Não Há Parâmetro Estadual Relevância do Indicador Permite monitorar a ampliação do acesso e a qualificação/diversificação do tratamento da população com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas nos Centros de Atenção Psicossocial. Fonte de calculo Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). População (IBGE)

22 Indicador 54 (E): PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS COM O SISTEMA HORUS IMPLANTADO OU ENVIANDO O CONJUNTO DE DADOS POR MEIO DO SERVIÇO WEBSERVICE Meta Meta regional e estadual: Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos municípios. Meta municipal e DF: Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) ou enviar o conjunto de dados por meio do serviço WebService, em X% dos estabelecimentos farmacêuticos (farmácias e centrais de abastecimento farmacêutico) da Atenção Básica. Pactuado % % % Resultado ,40% ,8% Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Crescimento médio do indicador em torno de 25% ao ano. Relevância do Indicador Permite observar informações acerca do acesso e do uso de medicamentos pela população assistida no SUS. Fonte de calculo Fonte: Base Nacional de dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica (Portaria MS/GM nº 271, de 27 de fevereiro de 2013)

23 Não há parâmetro nacional.
Indicador 55 (E): PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS DA EXTREMA POBREZA COM FARMÁCIAS DA ATENÇÃO BÁSICA E CENTRAIS DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO ESTRUTURADOS Meta Meta regional e estadual: x% dos municípios com população em extrema pobreza, constantes no Plano Brasil Sem Miséria, com farmácias da Atenção Básica e centrais de abastecimento farmacêutico estruturados na região de Saúde ou estado. Meta municipal: x% de estabelecimentos farmacêuticos (farmácias da Atenção Básica e centrais de abastecimento farmacêutico) estruturados, no município. Pactuado % % 2015 – 80% Resultado ,3% ,7% Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Crescimento médio do indicador em 20% ao ano. Relevância do Indicador Necessidade de monitorar a estruturação da Assistência Farmacêutica no SUS, estratégia fundamental para a ampliação e a qualificação do acesso da população e a promoção do uso racional aos medicamentos. Fonte de calculo Fonte: Alimentação da meta pelo município no e-Car (Sistema de Acompanhamento e Monitoramento de Resultados).

24 Indicador 60 (E): Número de pontos do Telessaúde Brasil Redes implantados
Meta Ampliar o número de pontos do Telessaúde Brasil Redes. Pactuado 2015 –14 Resultado Parâmetro Nacional 2015 Não há parâmetro nacional. Parâmetro Estadual 2015 Não há parâmetro Estadual. Relevância do Indicador Apresenta o número de pontos de Telessaúde em funcionamento no Brasil por região, importante para qualificação da atenção à Saúde prestada à população. O ponto do Telessaúde Brasil possibilita a integração de unidades básicas e serviços de Saúde aos Núcleos de Telessaúde Técnico-Científicos por meio de teleconsultorias, telediagnósticos e ações de teleducação. Fonte de calculo Monitoramento informado pelos Núcleos Técnico-Científico de Telessaúde e Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde).

25 Gerência Executiva de Atenção à Saúde Secretaria – (83) 3218-7770
CONTATOS: Gerência Executiva de Atenção à Saúde Secretaria – (83) Hélio Soares (Responsável pela Apresentação) (83) /7397

26 OBRIGADO!!!


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