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"CURSO DE AVALIAÇÃO S0CIOECONÔMICA DE PROJETOS" BRASÍLIA BRASIL CLAUDIA NERINA BOTTEON Maio - 2009.

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1 "CURSO DE AVALIAÇÃO S0CIOECONÔMICA DE PROJETOS" BRASÍLIA BRASIL CLAUDIA NERINA BOTTEON cbotteon@fcemail.uncu.edu.ar cyatrape@yahoo.com.ar Maio - 2009

2 AVALIAÇÃO PRIVADA DE PROJETOS: MONTAR FLUXOS DE BENEFÍCIOS E CUSTOS Identificação, quantificação e valorização dos benefícios e custos. Custo de oportunidade dos fatores produtivos próprios e alheios. Montar os fluxos para a tomada de decisões. Consideração dos impostos.

3 AVALIAÇÃO PRIVADA E AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DUM PROJETO

4 QUEM PODEM TER PROJETOS? Um individuo - Comprar um automóvel - Alugar una casa - Ir à cine, etc. Uma família - Associar-se ao clube - Ir de férias - Comprar um TV, etc. Uma empresa - Ampliar seus instalações - Contratar a um trabalhador más - Lançar um novo produto - Exportar, etc. Uma comunidade - Melhorar uma estrada - Ampliar a rede de água e cloacas - Vacinar à população - Cambiar o sistema educativo, etc.

5 Isto permite distinguir entre dois enfoques alternativos para a avaliação de um mesmo projeto: Avaliação desde o ponto de vista de a comunidade em seu conjunto Avaliação desde o ponto de vista de um grupo o una pessoa (u empresa) AVALIAÇÃO SOCIAL O SOCIOECONÔMICA DE PROJETO AVALIAÇÃO PRIVADA DE PROJETO

6 MUITO IMPORTANTE !! Quando se avalia socialmente um projeto, é necessário fazer avaliações privadas desde o ponto de vista dos envolvidos. Desta forma se demonstra que os benefícios que se lhe atribuem ao projeto efetivamente se conseguirão com sua execução. Por exemplo, se indicou que o projeto permitirá incrementar o número de hectares cultivados, é necessário demonstrar que os agricultores da zona realmente cultivarão mais terras.

7 IDENTIFICAÇÃO, QUANTIFICAÇÃO E VALORAÇÃO DOS BENEFÍCIOS E CUSTOS

8 Há dois tipos de avaliações que se podem realizar: AVALIAÇÃO ECONÔMICA AVALIAÇÃO FINANCEIRA AVALIAÇÃO ECONÔMICA E AVALIAÇÃO FINANCEIRA

9 Pretende determinar as necessidades de financiamento que o empresário enfrentará no caso de executar o projeto. Se baseia no FLUXO DE CAIXA DA SITUAÇÃO COM PROJETO (FCcp) Constitui uma ferramenta útil para as organizações que concedem empréstimos: se o período de carência ou graça, o valor das prestações e a duração total da operação são adequados para que o projeto seja financeiramente viável. AVALIAÇÃO FINANCEIRA

10 FLUXO DE CAIXA DA SITUAÇÃO COM PROJETO (FCcp) Rendimentos e gastos efetivos correspondentes à situação com projeto Rcp - Gcp AVALIAÇÃO FINANCEIRA

11 Procura determinar se o projeto é ou não é conveniente para um determinado empresário ou grupo de empresários, independentemente de seu financiamento. Se baseia no FLUXO DE BENEFICIOS E CUSTOS DO PROJECTO (FByC), que é o fluxo que permite tomar decisões. Este reúne tanto à situação com projeto como a sem projeto, de maneira que inclui o custo de oportunidade de usar os fatores próprios e alheios no projeto. AVALIAÇÃO ECONÔMICA

12 Rendimentos e gastos efetivos da situação com projeto (FCcp) LIQUIDOS DE Rendimentos e gastos efetivos da situação sem projeto (FCsp) AVALIAÇÃO ECONÔMICA FLUXO DE BENEFICIOS E CUSTOS DO PROJETO (FByC)

13 FByC = FByC = FCcp - FCsp Então Rendimentos e gastos efetivos da situação com projeto (FCcp) LIQUIDOS DE Rendimentos e gastos efetivos da situação sem projeto (FCsp)

14 FByC = FCcp - FCsp Rcp - Gcp - (Rsp - Gsp) Rcp - Gcp - Rsp + Gsp B - C R: Rendimento; G: Gasto; B: Benefícios y C: Custos

15 Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos Na situação sem projeto ocorrem fatos ou eventos que têm conseqüências positivas e negativas. Na situação com projeto, também ocorrem fatos ou eventos com conseqüências positivas e negativas. O atribuível à execução do projeto é a diferença entre o que ocorre com projeto e o que ocorre sem projeto. A correta identificação dos benefícios e custos de um projeto surge de comparar o que ocorre na situação com projeto e com o que ocorre na situação sem projeto.

16 Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos Normalmente estes fatos geram rendimentos e despesas de dinheiro (caixa), mas também pode suceder que as conseqüências não sejam movimentos de dinheiro ou que seja difícil fazer sua valorização em termos monetários. É por isso que os conceitos de benefícios e custos do projeto são iguais à diferença entre os conceitos de rendimentos e gastos em ambas as situações, mais as diferenças em outros fatos positivos ou negativos não valorizados em dinheiro.

17 Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos São BENEFÍCIOS do projeto: Os rendimentos que ocorrem na situação com projeto, mas não ocorrem na situação sem projeto. Os gastos que ocorrem na situação sem projeto, mas não ocorrem na situação com projeto (o projeto evitou incorrer nessa despesa). Outros aspectos positivos que ocorrem na situação com projeto, mas não ocorrem na situação sem projeto; e aspectos negativos que ocorrem na situação sem projeto, mas não na situação com projeto.

18 Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos São CUSTOS do projeto: Os gastos que ocorrem na situação com projeto, mas não ocorrem na situação sem projeto. Os rendimentos que ocorrem na situação sem projeto, mas não ocorrem na situação com projeto (o projeto não permite a sua ocorrência). Outros aspectos negativos que ocorrem na situação com projeto, mas não ocorrem na situação sem projeto; e aspectos positivos que ocorrem na situação sem projeto, mas não na situação com projeto.

19 Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos EXEMPLO Atualmente um produtor de mel contrata os serviços de extração dos favos de mel a uma companhia que presta esse serviço. Está avaliando se lhe convém comprar um extrator para fazê-lo dentro de sua propriedade. A quantidade de mel extraído é a mesma em ambos os casos.

20 Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos NA SITUAÇÃO SEM PROJETO, os gastos são: Pagamento pelo serviço de extração. Pagamento ao transportador (os favos de mel devem levar-se, ida e volta desde a propriedade à empresa que extrai o mel).

21 Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos NA SITUAÇÃO COM PROJETO, os gastos são: Pagamento pela compra do extrator. Pagamento do salário a pessoa que fará a extração. Pagamento da eletricidade e restantes gastos de operação que implica a extração. Pagamento de manutenção e reparações no extrator.

22 Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos Em conseqüência, OS BENEFÍCIOS E CUSTOS DO PROJETO de comprar o extrator são: Benefício por deixar de pagar pelo serviço de extração. Benefício por deixar de pagar ao transportador. Custo de compra do extrator. Custo por pagamento do salário à pessoa que fará a extração. Custo da eletricidade e restantes gastos de operação que implica a extração. Custo em conceito de reparações, manutenção e consertos no extrator.

23 Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos Também e um benefício do projeto o fato de que o empresário apícola considere que a extração que faça em sua propriedade lhe assegura que a qualidade do mel que produz não se altere. Na prática, muitos empresários que contratam a extração observaram que o mel que recebem foi misturado com méis de outros produtores, o qual deteriora consideravelmente suas características. Este benefício é muito difícil de avaliar, mas deve ter-se em conta no momento da decisão.

24 Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos É importante notar: Os rendimentos e gastos a considerar são os que ocorrem no futuro. Os conceitos denominados fundidos, históricos ou enterrados não devem ter-se em conta. A avaliação de projetos baseia-se no critério de considerar os rendimentos e gastos são percebidos (cash ou caixa): Quando efetivamente ocorrem. Como pode notar essa avaliação segue um critério diferente ao da Contabilidade, que registra segundo o critério de “competência”.

25 Custo de oportunidade de utilizar um recurso produtivo num projeto É o que se perde por não o usá-lo na melhor alternativa disponível fora desse projeto. Valoração custo de oportunidade, custo econômico ou custo alternativo. Identificação, quantificação e valoração dos benefícios e custos

26 CUSTO DE OPORTUNIDADE Fatores produtivos PRÓPRIOS ALHEIOS Edifício Maquinaria Tempo Terra Dinheiro Terra Edifício Maquinaria Mano de obra Dinheiro

27 A. FATORES PRODUTIVOS PRÓPRIOS São aqueles que são propriedade do empresário ao momento de avaliar o projeto e que poderia utilizar no caso de executar o projeto. Por exemplo, seu dinheiro, o tempo próprio, um imóvel de sua propriedade, etc. Custo de oportunidade dos fatores próprios O que se obtém por eles Na melhor alternativa deixada de lado al executar o projeto

28 B. FATORES PRODUTIVOS ALHEIOS MAIORIA DOS CASOS Custo de oportunidade dos fatores alheios Pago EFETIVO por eles Análise da forma más conveniente de pagar-lo

29 FLUXOS PARA A TOMADA DE DECISÕES

30 Caso 1: Determinação da melhor alternativa de compra. Utilização da taxa pactuada e da taxa de desconto Formas de pago dos eletrodomésticos:  À vista: R$20.000;  Em prestações: anuais vencidas al 6% efetivo anual sobre Preço de R$20.850. Taxa de desconto: 10% anual Calculadas com Sistema Francês

31 VP FC de pagar à vista > VP FC de pagar em prestações Seleção da forma de pagamento mais conveniente utilizando fluxos de caixa CRITÉRIO DE SELEÇÃO Em valores absolutos: PAGAR EM PRESTAÇÕES

32 Mede quanto mais benéfica é a opção de pagar em prestações do que a de fazê-lo à vista. RACIONALIDADE DO PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DA FORMADE PAGAMENTO MAIS CONVENIENTE

33 SALDO NO BANCO AO M3 = R$ 801,37 Si esse saldo se atualiza resulta: SALDO NO BANCO AO M0 = E igual à DIFERENÇA entre os VA (em valor absoluto) dos fluxos de caixa das duas alternativas consideradas:  VP FC de pagar à vista  -  VP FC de pagar com prestações  = R$602,08 Demonstração de que é mais conveniente pagar em prestações que à vista: RACIONALIDADE DO PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DA FORMADE PAGAMENTO MAIS CONVENIENTE

34 Determinação alternativa mais conveniente a diferentes taxas de desconto Alternativa de pagamento Valor presente (R$) r = 6% r = 8% r = 10% A vista -20.000 -20.000,00 - Em prestações -20.850 -20.101,85 -19.397,92 Melhor opção resultante A vista Em prestações

35 Caso 2: Determinação da conveniência de criar uma empresa Duração: 3 anos Capital próprio: R$100.000 que pode colocar no banco a 10% efetivo anual. Tempo próprio: completo (R$21.000 vencidos). Terreno + chalés: R$70.000 hoje e R$60.000 no M3. Gastos de escrituração: R$2.000 ao comprar e R$1.800 ao vender. O imposto territorial: R$800 ao ano e adiantado. Outros investimentos: a) móbiles vários: R$15.000; b) os eletrodomésticos do caso 1. Gastos anuais vários: R$23.000 vencidos. Gastos anuais de comercialização e publicidade: R$7.500 vencidos. Rendimentos anulais: R$81.000 vencidos = 180 dias/chalés/ano a R$150/dia. Para decidir sobre a bondade dum projeto existem 3 formas alternativas: Usando fluxos de caixa das situações sem e com projeto. Usando cálculo de dinheiro ao final da vida útil do projeto. Usando fluxos econômicos ou fluxos de benefícios e custos.

36 1. Decisão com fluxos de caixa Fluxo de caixa da situação sem projeto ou de não executar o projeto (melhor alternativa para os fatores produtivos próprios fora desse projeto) FATORES PRODUTIVOS PRÓPRIOS Tempo Dinheiro VP FCsp = R$ 52.223,89 VF3 FCsp = R$ 69.510,00

37 Fluxo de caixa da situação com projeto ou de executar o projeto VP FCcp = R$ 60.726,20 VF3 FCcp = R$ 80.826,57

38 VF FC da situação com projeto > VF FC da situação sem projeto CONVÉM PROJETO CRITÉRIO DE SELEÇÃO VP FC da situação com projeto > VP FC da situação sem projeto CONVÉM PROJETO

39 Demonstração da racionalidade do procedimento usado Dinheiro no momento 3 se não executa o projeto Calcula-se quanto dinheiro terá o empresário após 3 anos se executar o projeto e quanto terá se não o executar Dinheiro no momento 3 se executa o projeto

40 Dinheiro no M3 com projeto > Dinheiro no M3 sem projeto CONVÉM PROJETO CRITÉRIO DE SELEÇÃO

41 2. Decisão com fluxos de benefícios e custos Fluxo anual de benefícios e custos de “Executar o projeto versus não executá-lo” VPL = R$ 8.502,31 VFL ao momento 3 = R$ 11.316,57

42 VFL > 0 CONVÉM PROJETO VPL > 0 CONVÉM PROJETO CRITÉRIO DE SELEÇÃO

43 A seguinte tabela resume os valores obtidos até o momento: VPLVFL

44 Comentário sobre “Aplicação do dinheiro próprio no banco” VP da linha correspondente a “Aplicação do dinheiro próprio no banco” = 0 Pode ser eliminada dos fluxos de caixa das situações com e sem projeto e dos fluxos de benefícios e custos sem que se vejam afetados os resultados

45 Abaixo se apresenta o fluxo de benefícios e custos do projeto sem a referida linha: Fluxo anual de benefícios e custos de “Executar o projeto versus não executá-lo” VPL = R$ 8.502,31 VFL ao momento 3 = R$ 11.316,57

46 Caso 3: Determinação do ponto de nivelação de uma variável relevante para a decisão Se o empresário não conhece com exatidão o valor diário ao qual poderá alugar os chalés, é interessante determinar o nível dessa variável a partir do qual executar o projeto é melhor do que não executá-lo. Ponto de nivelação do aluguel diário

47 VFL > 0 CONVÉM VPL > 0 PROJETO VFL < 0 CONVÉM VPL < 0 ALTERNATIVA VFL = 0 VPL = 0 INDIFERENÇA Determinação do ponto de nivelação com fluxos econômicos CRITÉRIO DE SELEÇÃO

48 INDIFERENÇA VPL = 0 ou VFL = 0 Fluxo anual de benefícios e custos de “Executar o projeto versus não executá-lo”

49 Fluxo anual de benefícios e custos de “Executar o projeto versus não executá-lo” Aluguel mínimo diário por chalés: $143,67

50 Caso 4: Determinação do curso de ação mais conveniente, quando as alternativas são repetíveis e de diferente duração Investimento no pequeno ônibus: R$ 20.000 Rendimentos (líquidos de custos operativos): R$ 11.000 anuais vencidos. Tempo próprio: R$ 7.000 por ano vencido. Taxa de desconto: 8% efetivo anual. Duração: 8 anos (pessoalmente) e 4 anos (com motorista). Valor residual do ônibus: R$ 3.000 Salário do motorista: R$ 4.500 anuais vencidos. Qual é o curso de ação que mais convém a este empresário? Cursos de de ação possíveis Não prestar o serviço. Prestar o serviço pessoalmente (ser seu próprio motorista). Prestar o serviço contratando um motorista.

51 Fluxo anual de benefícios e custos de “Prestar o serviço pessoalmente versus não o prestar” Qual é o curso de ação que mais convém a este empresário? PRESTAR O SERVIÇO PESSOALMENTE É MELHOR DO QUE NÃO PRESTÁ-LO VPL (8% anual) = R$ 4.607,36.

52 Fluxo anual de benefícios e custos de “Prestar o serviço pessoalmente versus prestar o serviço com motorista” VPL = - R$ 1.871,09. CONVÉM PRESTAR O SERVIÇO E CONTRATAR AO MOTORISTA EM LUGAR DE PRESTÁ-LO PESSOALMENTE. Qual é o curso de ação que mais convém a este empresário?

53 PROCESSO GRADUAL DE DESCARTE Não comprar o ônibus Comprar ônibus e prestar o serviço pessoalmente Comprar ônibus e prestar o serviço com um motorista Comprar ônibus e prestar o serviço pessoalmente Comprar ônibus e prestar o serviço com um motorista Qual é o curso de ação que mais convém a este empresário?

54 O procedimento de descarte seguido anteriormente permite estabelecer um ordenamento das alternativas consideradas. As opções ficam ordenadas da melhor a pior da seguinte maneira: Prestar o serviço contratando a um motorista. Prestar o serviço pessoalmente. Não prestar o serviço. Determinação do ponto de nivelação de uma variável: “Pagamento realizado ao motorista” A alternativa que resulta marginalmente recusada é a de prestar o serviço pessoalmente.

55 Fluxo anual de benefícios e custos de “Prestar o serviço pessoalmente versus prestar o serviço com motorista” VPL = 0 então P = R$ 4.825,60 INDIFERENÇA ENTRE PRESTAR O SERVIÇO E CONTRATAR AO MOTORISTA E PRESTÁ-LO PESSOALMENTE. Determinação do ponto de nivelação de uma variável

56 CONSIDERAÇÃO DOS IMPOSTOS

57 Se consideram: Imposto sobre a renda. Imposto sobre faturamento (ou “sobre as vendas”). Imposto ao valor agregado ou ao valor adicionado (IVA). Para a determinação do imposto sobre a renda, se devem considerar os “valores sem IVA”. O IVA no se deve excluir dos fluxos de benefícios e custos.

58 CONSIDERAÇÃO DOS IMPOSTOS Taxas de imposto: ao valor adicionado (21%), sobre o faturamento (3%) e sobre a renda (35%). Taxa de desconto relevante: 0,5% mensal. Conta de resultados - projetada posição frente ao IVA Fluxos de caixas ou FByC

59 CONSIDERAÇÃO DOS IMPOSTOS Determinação do imposto mensal sobre o faturamento Este imposto é calculado sobre “o faturamento sem o IVA”. Normalmente se deve pagar em forma mensal. Neste caso, o valor a pagar é de R$ 690 por mês (3% de R$ 23.000).

60 CONSIDERAÇÃO DOS IMPOSTOS Determinação do imposto anual sobre a renda Conta de resultados - projetada Vai parar ao FByC

61 Posição líquida mensal da empresa frente ao IVA Vai parar ao FByC CONSIDERAÇÃO DOS IMPOSTOS Determinação do IVA mensal

62 VPL = R$ 2.013,95 > 0 Convém executá-lo Fluxo mensal de benefícios e custos de “Executar o projeto versus não o executar”

63 ERRO MUITO COMUM VPL incorreto do projeto = R$ 2.407,39 Montar o fluxo de benefícios e custos excluindo tudo referente ao IVA: Os valores se colocam sem IVA e Se exclui a linha “Pagamento de IVA ao fisco”. VPL correto do projeto = R$ 2.013,95 sobre estimação.

64 BIBLIOGRAFIA BOTTEON, Claudia y FERRA, Coloma, Costo de oportunidad y flujos de beneficios y costos para la evaluación de proyectos, en Serie Estudios-Sección Economía Nº 48 (Mendoza, Facultad de Ciencias Económicas, Universidad Nacional de Cuyo, 2005). BOTTEON, Claudia y FERRA, Coloma, Consideración de los préstamos y de los impuestos en la evaluación de proyectos, en Anales de las Jornadas las Jornadas de Ciencias Económicas 2006, (Facultad de Ciencias Económicas, Universidad Nacional de Cuyo, 2006). FERRÁ, Coloma y BOTTEON, Claudia, Evaluación privada de proyectos (Mendoza, FCE-UNC, 2007). FONTAINE, Ernesto, Evaluación social de proyectos, 12a. ed. (México, Alfaomega, 1999). GUTIERREZ, Héctor, Evaluación de proyectos ante certidumbre (Santiago de Chile, Universidad de Chile, 1994). ORTEGÓN, Edgar, PACHECO, Francisco y ROURA, Horacio, Metodología general de identificación, preparación y evaluación de proyectos de inversión pública, Manual Nº 39 de la Serie Manuales (Santiago de Chile, ILPES-CEPAL, 2005).


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