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Protocolo da Internet Versão 6 - IPv6

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Apresentação em tema: "Protocolo da Internet Versão 6 - IPv6"— Transcrição da apresentação:

1 Protocolo da Internet Versão 6 - IPv6
Alunos Euclides de Moraes Barros Junior Maurílio Alves Martins da Costa Ivonei Freitas da Silva. Professora Elizabeth Specialski

2 Protocolo da Internet Versão 6 - IPv6
Agenda: 1- Introdução 2- Estudo do TCP/IP 3- Protocolo Internet Versão 4 - IPv4 4- Protocolo Internet Versão 6 - IPv6 5- Segurança no Ipv6 6- Estudo de Caso 7- 6Bone

3 Órgãos Regulamentadores da Internet
Introdução Introdução Histórico da Internet O TCP/IP Órgãos Regulamentadores da Internet

4 Histórico da Internet 1962 : J. C. R. Licklider - Galactic Network
Introdução Histórico da Internet 1962 : J. C. R. Licklider - Galactic Network 1970 : ARPANET 1974 : TCP/IP 1977 : CSNET - NFS 1991 : WWW 1995 : Fins comerciais

5 Histórico da Internet Brasil
Introdução Histórico da Internet Brasil 1992 : ECO-92 1993 : RNP 1995 : EMBRATEL

6 Introdução Backbone da RNP 1993

7 Introdução Backbone da RNP 1999

8 O TCP/IP IMP - IMP TCP/IP Introdução
Processadores de troca de mensagens, sem conexão e tinha um comportamento semelhante ao IP no que diz a receber uma mensagem e transformá-las em pequenos pacotes a serem enviados pela rede de forma independente. TCP/IP Proposto em 1974 por Vinton Cerf e Robert Kahn tornando-se obrigatório na ARPANET apartir de 1983.

9 Órgãos Regulamentadores
Introdução Órgãos Regulamentadores IETF - Internet Engineering Task Force ISOC - Internet Society IAB - Internet Architecture Board IRTF - Internet Research Task Force IANA - Internet Assigned Number Authority Comitê Gestor Internet

10 Estudo do TCP/IP O Protocolo da Internet - TCP/IP
A Arquitetura do Protocolo TCP/IP

11 O Protocolo da Internet - TCP/IP
Estudo do TCP/IP O Protocolo da Internet - TCP/IP O TCP/IP é um conjunto de protocolos desenvolvido para permitir que os computadores comuniquem entre si em uma rede. Toda esse conjunto de protocolos inclui padrões que especificam os detalhes de como ocorre a comunicação entre os computadores, assim como convenções e normas rotear o tráfego gerado por essa comunicação.

12 A Arquitetura do Protocolo TCP/IP
Estudo do TCP/IP A Arquitetura do Protocolo TCP/IP Aplicação Telnet, FTP, SMTP Transporte TCP, UDP Rede IP, ICMP, ARP Interface Ethernet, X.25, ATM Estrutura do Protocolo TCP/IP em camadas

13 A Arquitetura do Protocolo TCP/IP
Estudo do TCP/IP A Arquitetura do Protocolo TCP/IP A camada de aplicação : Contém os protocolos de alto nível que são diretamente utilizados pelos programas que interagem com os usuários. Protocolos : FTP, HTTP, SMTP, SNMP, Telnet.

14 A Arquitetura do Protocolo TCP/IP
Estudo do TCP/IP A Arquitetura do Protocolo TCP/IP A camada de transporte : Controla a conversação entre as aplicações envolvidas em uma comunicação inter- redes. Protocolos : FTP, UDP.

15 A Arquitetura do Protocolo TCP/IP
Estudo do TCP/IP A Arquitetura do Protocolo TCP/IP A camada de redes : Camada que determina a interconexão entre as redes da Internet. Responsável pelo roteamento dos pacotes entre os hosts, e encontrar o caminho mais curto para comunicação. Protocolos : IP, ICMP, ARP, RARP.

16 A Arquitetura do Protocolo TCP/IP
Estudo do TCP/IP A Arquitetura do Protocolo TCP/IP A camada de interface : Também chamada camada de abstração de hardware, tem como função principal a interface do modelo TCP/IP com os diversos tipos de redes. ATM, X.25, Frame-relay, Ethernet....

17 Protocolo Internet Versão 4 - IPv4
Introdução Estrutura do Protocolo IPv4 Endereçamento IPv4

18 Protocolo Internet Versão 4 - IPv4
Introdução O protocolo IP - Internet Protocol - é o protocolo da camada de redes que foi projetado para conectar computadores em redes de comunicação chaveadas por pacotes que possui duas funções basicas : endereçamento e fragmentação de datagramas.

19 Introdução Protocolo Internet Versão 4 - IPv4
É um protocolo host-a-host, ou seja apenas entrega o datagrama no próximo host, seja ele o destino do datagrama ou apenas um aparelho roteador. Não é orientado à conexão, assim não há garantia da entrega do datagrama no destino, podendo os blocos de dados chegarem em ordem diversas, passando por caminhos diferentes um dos outros

20 Protocolo Internet Versão 4 - IPv4
Introdução

21 Estrutura do Protocolo IPv4
Protocolo Internet Versão 4 - IPv4 Estrutura do Protocolo IPv4 3 7 11 15 19 23 27 31 Versão IHL Tipo de Serviço Tamanho Total OffSet Identificação Flags Tempo de vida Protocolo CheckSum de cabeçalho Endereço IP de origem Endereço IP de destino Opções Padding Dados

22 Protocolo Internet Versão 4 - IPv4
Endereçamento IPv4 Endereço de 32 bits divididos em 4 octetos separados pelo caracter ponto (.).

23 Classes IPv4 Protocolo Internet Versão 4 - IPv4 7 15 23 31 Classe A B
7 15 23 31 Classe A B C D E 10 110 1110 11110 Rede Host Endereços de multicasting Reservado para uso futuro

24 Endereçamentos IPv4 Protocolo Internet Versão 4 - IPv4 Classe A B C
Redes Hosts 126 16.382 254 65.534

25 Endereçamentos IPv4 Máscara de rede :
Protocolo Internet Versão 4 - IPv4 Endereçamentos IPv4 Máscara de rede : O endereço IP necessita de uma máscara de rede de modo a indicar para onde enviar os datagramas. A máscara de rede é um endereço de 32 bits que é utilizado para determinar se um host ou equipamento roteador está ou não numa subrede.

26 Endereçamentos IPv4 Máscara de rede :
Protocolo Internet Versão 4 - IPv4 Endereçamentos IPv4 Máscara de rede : Classe Máscara de rede A B C

27 Protocolo Internet Versão 6 - IPv6
Introdução Histórico Objetivos Cabeçalho Principal do IPv6

28 Protocolo Internet Versão 6 - IPv6
Introdução O IPv6, também conhecido como IPng (Internet Protocol Next Generation), é uma nova versão do protocolo IP que foi projetado como uma evolução do IPv4, para ser executado em redes de altas performances como a ATM e ao mesmo tempo se manter eficiente em redes de baixas performance como as redes sem fio.

29 Protocolo Internet Versão 6 - IPv6
Histórico 1991 : IETF reconhece que os endereços IPv4 não são suficientes para conter o crescimento da Internet. 1993 : IESG cria o IPng com o ojetivo de especificar um novo protocolo IP. 1995 : Editada a RFC 1752 recomendando o IPv6.

30 Objetivos Aceitar bilhões de hosts; Redução da tabela de roteamento;
Protocolo Internet Versão 6 - IPv6 Objetivos Aceitar bilhões de hosts; Redução da tabela de roteamento; Protocolo passível de expansão; Simplificação do cabeçalho do protocolo; Oferecer maior segurança.

31 Objetivos Criação mecanismos de controle de qualidade de serviço;
Protocolo Internet Versão 6 - IPv6 Objetivos Criação mecanismos de controle de qualidade de serviço; Permitir multicast; Permitir que máquinas móveis ; Permitir que máquinas se auto-configurarem; Permitir que o protocolo evolua no futuro; Coexistência das duas versões do protocolo.

32 Cabeçalho Principal do IPv6
Protocolo Internet Versão 4 - IPv4 Cabeçalho Principal do IPv6 3 7 11 15 19 23 27 31 Version Priority Flow Label Payload Length Hop Limit Endereço IP de destino Endereço IP de origem 40 Next Header

33 Cabeçalhos de Extensão
Ter um cabeçalho básico fixo e outros extras vem atender à necessidade do IPv6; Tipos de cabeçalhos: Hop by Hop, Destination Options –1 e 2, Routing, Fragmentation... O campo Next Header:

34 Tipos de Cabeçalho de Extensão
Cabeçalhos de Extensão Tipos de Cabeçalho de Extensão IPv6 Hop by Hop Routing Fragmentation Authentication Encryption Destination op TCP Header Data 40 Variável Variável 8 Octetos Variável Variável Variável 20 Variável Next Header (campo)

35 O campo Next Header Guarda o tipo do Cabeçalho que o segue;
Cabeçalhos de Extensão O campo Next Header Guarda o tipo do Cabeçalho que o segue; Esta localizado em todos os cabeçalhos de Extensão. Header IPv6 Next H = hop by hop Header Routing Next H = ... Header Hop by Hop Next H = Routing

36 Cabeçalhos de Extensão
Cabeçalho “Hop by Hop” Utilizado para transmitir informações de gerenciamento e debug aos roteadores intermediário Options Next Header Hder Ext. Length

37 Descrição do cabeçalho “Hop by Hop”
Cabeçalhos de Extensão Descrição do cabeçalho “Hop by Hop” Next Header (8 bits) - Indica o próximo cabeçalho; Header Extention Length (8 bits) - Especifica o tamanho do campo Option em palavras de 64 bits; Options (16 bits) - Campo subdividido em: Option Data Length que indica o tamanho do campo Options Data em bytes, e Option Type que indica a Ação, Opção e Numero da Opção p/ processar o pacote. Define a opção Jumbo Payload para permitir que pacotes com mais de bytes sejam enviados.

38 Cabeçalho “Destination”
Cabeçalhos de Extensão Cabeçalho “Destination” Destination Options Header 1 - carrega informações sobre o primeiro destino listado no campo endereço do IPv6; Destination Options Header 2 - leva informações adicionais que serão analisadas somente no destino final Formato do cabeçalho equivalente ao formato Hop by Hop

39 Cabeçalhos de Extensão
Cabeçalho “Routing” Armazena 24 endereços por onde o pacote obrigatoria-mente passará; Só será analisado se o nó em questão o próprio endereço no campo Destination Address do cab. principal do IPv6; Next Header Hder Ext. Length Routing Type=0 Segments Left Reserved Address (1) Address (2) Address (n..)

40 Descrição do cabeçalho “Routing”
Cabeçalhos de Extensão Descrição do cabeçalho “Routing” Next Header - Indica o próximo cabeçalho; Header Extention Length- Especifica o tamanho do cabeçalho Routing em palavras de 64 bits; Routing Type - Tipo da implementação, setado em 0 (única disponível); Segments Left - Número de nós restantes (0 a 23); Reserved - Uso reservado. Setado como 0.

41 Cabeçalho “Fragmentation”
Cabeçalhos de Extensão Cabeçalho “Fragmentation” Carrega informações para que o destino possa remontar o pacote, e deve estar em presente em todos os pacotes que serão roteados independentemente. Next Header Reserved Fragment Offset More Fragments Identification

42 Descrição do cabeçalho “Fragmentation”
Cabeçalhos de Extensão Descrição do cabeçalho “Fragmentation” Next Header (8 bits) - Indica o próximo cabeçalho; Reserved ( - ) - Reservado para opções futuras; Identification (32 bits) - Indica a que pacote pertence o fragmento; Fragment Offset (13 bits) - Indica a ordem do fragmento no pacote; More Fragments (1 bit) - Valor setado em 1 indica que restam fragmentos e nulo indica último fragmento;

43 Representação de Endereços
Representação de Endereços no IPv6 Representação de Endereços Os endereços são identificadores de 128 bits associados a uma interface ou a um conjunto de interfaces; Estão divididos em três categorias: Multicast; Unicast; Anycast;

44 Endereçamento “Multicast”
Representação de Endereços no IPv6 Endereçamento “Multicast” Endereço que identifica um grupo de interfaces.Quando se envia uma mensagem a um endereço multicast, ela será entregue a todos os membros do grupo por ele identificado. Serviço Multicast

45 Endereçamento “Unicast”
Representação de Endereços no IPv6 Endereçamento “Unicast” Identifica uma única interface especifica. O pacote enviado para um endereço unicast é entregue a interface especificada pelo endereço Serviço Unicast

46 Endereçamento “Anycast”
Representação de Endereços no IPv6 Endereçamento “Anycast” Identifica um grupo de interfaces. Os pacotes enviados a este endereço serão entregues ao membro mais próximo do grupo, respeitando os critérios de roteamento Serviço Anycast

47 Representação de Endereços no IPv6
Notação de Endereços Os endereços IPv6 são endereços de 128 bits (16 bytes). Eles são escritos em 8 grupos de 4 dígitos hexadecimais, separados por dois-pontos ( : ) entre os grupos. 8000:0000:0000:0000:0123:4567:89AB:CDEF

48 Otimização e Manipulação
Representação de Endereços no IPv6 Otimização e Manipulação São divididos em 3 tipos: 1) Zeros podem ser omitidos no início do grupo, então: 0123 ficará 123. 2) Grupos com 4 bytes com valor 0 podem ser omitidos, substituindo-os por um par de dois pontos, então: 8000::123:4567:89AB:CDEF 3) Endereços IPv4 podem ser escritos por um par de dois pontos seguido da notação da versão 4: ::

49 Endereço_IPv6/Tam_Pref
Representação de Endereços no IPv6 Prefixos de Endereços Prefixos: Identificam os diferentes usos de endereços Endereço_IPv6/Tam_Pref Tam_Pref: é um número decimal que indica quantos bits de mais alta ordem representam o prefixo do endereço. FEDC:BA98:76::1234:5678:9ABC/64 Seu Prefixo ficará: bits de Prefixo FEDC:BA98:7600:0000

50 Roteamento Roteamento É baseado no modelo CDIR (Classless Inter-Domain) utilizado no IPv4; Utiliza os mesmos algoritmos (OSPF, RIP, IDRP, IS-IS, etc); Diferença básica esta no tamanho do endereço.

51 Auto-configuração Auto-configuração O próprio host define os parâmetros necessários para a conexão na Internet (Plug and Play); É implementado pelo protocolo Neighbor Discovery (ND) que faz combinação do protocolo ARP e o ICMP; Configuração Statefull: possui servidor de configuração (DHCP), utilizado quando não possui roteadores ND; Configuração Stateless: o host utiliza um prefixo válido enviado pelo roteador ND, concatenando com seu endereço de interface de rede, que é único.

52 Compatibilidade Compatibilidade Os dois protocolos continuarão a existir durante algum tempo, e não há imposição para implementação; Os pacotes enviados de uma rede IPv6 terão que trafegar por redes IPv4; Mecanismos que permitirão a compatibilidade: - Camada IP Dupla; - Tipos de Nós; - Tunelamento.

53 Compatibilidade Camada IP Dupla A camada IP suportará as duas versões. O IPv6 suporta IPv4, desta forma será possível manter as duas versões na camada de rede. Aplicação IPv4 IPv6 Ethernet

54 Tipos de Nós Nó IPv4: Onde o roteador ou host suportaria somente IPv4;
Compatibilidade Tipos de Nós Nó IPv4: Onde o roteador ou host suportaria somente IPv4; Nó IPv6: Onde o roteador ou host suportaria somente IPv6; Nó IPv4/ Ipv6 : Roteador ou host que suporta tanto IPv6 como IPv4.

55 Tunelamento É o encapsulamento dos datagramas IPv6 em cabeçalhos IPv4
Compatibilidade Tunelamento É o encapsulamento dos datagramas IPv6 em cabeçalhos IPv4 Domínio IPv6 A Domínio IPv6 B Rede [1] Rede [2] Redes IPv4 Tunelamento

56 Transição IPv4 / IPv6 Interoperação entre as duas versões;
Facilidade de upgrade nos softwares. Objetivos da Transição: Roteadores devem ter seu softwares trocados; Servidores de DNS devem ter a sua versão trocada antes; Quando as máquinas sofrerem o upgrade devem poder manter seus endereços IPv4;

57 ICMP no IPv6 ICMP no IPv6 Usado pelos equipamentos roteadores para reportar erros encontrados no processamento dos datagramas; Não é compatível com o ICMP do IPv4, devido ao aumento de tamanho dos campos; Mensagens ICMP não podem ser enviadas em respostas a mensagens de multicast;

58 DNS no IPv6 DNS no IPv6 Foi adaptado para IPV6, permanecendo o mesmo em características essenciais do IPv4; Adaptação do Resource Record para suportar endereços IPv6; Substituição de “in-addr.arpa” por “IPV6.INT” em virtude da internacionalização da Internet, na concatenação do endereço reverso;

59 Segurança no IPv6 Segurança Tecnologia IP Security: Implementação de Segurança através de criptografia, integridade e autenticação, implementada nos cabeçalhos de Autenticação e de Criptografia; Security Association: associação entre as duas partes. Security Parameter Index (SPI): Identificação da associação, presente nos headers de segurança. (receptor)

60 Cabeçalho “Authentication Header”
Segurança no IPv6 Cabeçalho “Authentication Header” Suporta integridade, autenticação e originalidade dos dados;(contra IP Stoofing e variações) Next Header Payload Length Reserved Security Parameters Index Sequence Number Authentication Data

61 Descrição do “Authentication Header”
Segurança no IPv6 Descrição do “Authentication Header” Next Header: Indica o próximo cabeçalho que o segue; Payload Length:Tamanho do campo (Authentication Data) em palavras de 32 bits; Reserved: Reservado para uso futuro, valor nulo; Security Parameters Index: Associação de segurança do datagrama Sequence Number: Contador contra replays; Authentication Data: Armazena o valor de verificação de integridade;

62 Cabeçalho “Encryption Header”
Segurança no IPv6 Cabeçalho “Encryption Header” Permitir a criptografia na camada de rede, protegendo a rede contra os Sniffers; Security Parameters Index Sequence Number Payload Data Padding Payload Length Next Header Authentication Data

63 Descrição do “Encryption Header”
Segurança no IPv6 Descrição do “Encryption Header” Security Parameters Index: Associação de segurança do datagrama Sequence Number: Contador contra replays; Payload Data: Informações de tipo do campo Next Header; Padding: Identifica o limite dos parâmetros dos algoritmos utilizado; Authentication Data: Contém o valor de verificação de integridade

64 Segurança no IPv6 Modos de Operação Os protocolos de segurança IP suportam dois modos de operação: Modo Transporte: Os protocolos garantem segurança para as camadas superiores a camada IP; Modo Túnel: O pacote IP é encapsulado em um novo pacote, como mostrado. Novo Cab Payload(Datagram)

65 IETF : Internet Engineering Task Force (www.ietf.org)
6 Bone IETF e NGTRANS WG IETF : Internet Engineering Task Force ( sociedade aberta com pesquisadores, projetistas, provedores de serviços Internet e fabricantes de equipamentos; relacionam-se com a arquitetura da Internet, com a especificação e o desenvolvimento de protocolos de comunicação e aplicações, a segurança e o gerenciamento da rede.

66 Objetivos da IETF em relação a nova versão do IP
6 Bone Objetivos da IETF em relação a nova versão do IP -Aceitar bilhões de hosts, mesmo com alocação de espaço de endereço ineficiente; -Reduzir o tamanho das tabelas de roteamento; -Simplificar o protocolo de modo a permitir que os roteadores processem os pacotes com mais rapidez; -Oferecer mais segurança (autenticação e privacidade) do que o IP atual;

67 Objetivos da IETF em relação a nova versão do IP
6 Bone Objetivos da IETF em relação a nova versão do IP -Permitir que um host mude de lugar sem precisar mudar o endereço; -Permitir que o protocolo evolua no futuro; -Permitir a coexistência entre o novo e o antigo protocolo durante anos. Inicialmente será usado 15% do espaço do novo endereçamento, restando 85% para uso futuro.

68 NGTRANS WG: Next Generation Transition Working Group
6 Bone NGTRANS WG: Next Generation Transition Working Group ( grupo de trabalho da IETF responsável pela transição da Internet do IPv4 para o IPv6

69 NGTRANS WG: Next Generation Transition Working Group
6 Bone NGTRANS WG: Next Generation Transition Working Group Sua estratégia baseia-se em: 1- Produzir um documento detalhando a infra-estrutura para a transição; 2- Definir e especificar mecanismos obrigatórios e opcionais a serem implementados pelos fabricantes a fim de suportar o período de transição; 3- Articular um plano operacional a ser executado pelos ISPs (Internet Service Providers) quando da transição entre o IPv4 e o IPv6;

70 A rede internacional 6Bone
Objetiva servir de suporte a testes de implementação do protocolo IPv6 em diversas plataformas; A rede 6Bone pretende servir de ponto de partida para a implementação do protocolo na rede mundial;

71 A rede internacional 6Bone
Atualmente, a rede 6Bone consiste numa rede virtual que permite o transporte de pacotes IPv6, funcionando sobre a rede física da Internet (baseada no IPv4); A rede é composta por ilhas IPv6 que suportam diretamente o protocolo e que comunicam entre si através de ligações virtuais ponto a ponto (túneis);

72 A rede internacional 6Bone

73 A rede internacional 6Bone
Os túneis são realizados por roteadores com pilha dupla (IPv6 e IPv4) com suporte para roteamento estático e dinâmico; E as redes locais IPv6 são compostas por estações com sistemas operacionais com suporte a IPv6 ou com pilha dupla (IPv4 e IPv6);

74 A rede internacional 6Bone
Os objetivos do grupo de trabalho 6Bone e das instituições agregadas são: Introdução dos mecanismos de transporte e roteamento na rede global Internet, através da rede 6Bone; Criação de RFC’s informativos sobre os conhecimentos obtidos com a experimentação e utilização de diversas tecnologias IPv6;

75 A rede internacional 6Bone
Colaboração com os grupos IETF relacionados com o IPv6; Desenvolvimento de mecanismos e técnicas de transição para IPv6; Desenvolvimento de mecanismos e técnicas de roteamento sobre IPv6;

76 A rede internacional 6Bone
6Bone formalizada em 1996 em Los Angeles com a criação de dois conjuntos de túneis: a Universidade de Lisboa (UL/PT), o Laboratório de I&D da Marinha Norte Americana (NRL/US) e a companhia CISCO (CISCO/US); o centro de computação dinamarquês para a investigação e educação (UNIC/DK), o grupo acadêmico e industrial francês G6 do instituto de pesquisa IMAG (G6/FR) e o grupo WIDE no Japão (WIDE/JP)

77 A rede internacional 6Bone
Evolução da rede 6bone

78 A rede internacional 6Bone

79 A rede internacional 6Bone
Várias reuniões realizadas até dezembro de 98: 1- discussões sobre formas de endereçamento; 2- anuncio sobre a utilização do protocolo de roteamento dinâmico BGP4+; 3- anuncio da Microsoft sobre utilitários para os seus produtos com suporte ao IPV6;

80 A rede internacional 6Bone
Ferramentas que já suportam ao Ipv6: MacOS Windows 95 e NT Solaris 2.5 Linux 2.1.x UNIX FreeBSD NetBSD 1.2 4.4 BSD UNIX Alpha Digital UNIX e OpenVMS, AIX 4.3 IRIX BSDI 2.x HP-UX

81 A rede internacional 6Bone
Fabricantes de roteadores: 3Com Bay Networks Cisco Systems Digital Hitachi Nokia Sumitomo Electric Telebit Communications

82 O Backbone IPv6 Brasileiro (BR-6Bone)
RNP uma ilha do 6bone mundial RNP um backbone do BR-6bone BR-6Bone possui um túnel IPv6 sobre IPv4 implementado com a Cisco/USA NPD-SC : como embrião Futuro: alocação de endereços e inclusão de outras instituições interessadas

83 O Backbone IPv6 Brasileiro (BR-6Bone)
BR-6bone objetiva pesquisas nas seguintes áreas: conexões multihomed, roteamento com BGP4+, RIPng e IGRPng, aplicações multicasting, servidores de nomes IPv4 e IPv6, conexões IPv6 sobre IPv4 e IPv4 sobre IPv6, NAT (Network Address Translation) de IPv6 para IPv4 e vice-versa, DHCPv6, auto-configuração, "tunelamento", IPSec, e etc.

84 O Backbone IPv6 Brasileiro (BR-6Bone)
Adesão ao 6bone Os pré-requisitos para adesão ao BR-6bone seguem a recomendação e especificação da RFC 1933 e da Internet Draft , além, é claro, do comprometimento das instituições em disponibilizar e publicar informações de pesquisas e de testes relevantes ao projeto.

85 6 Bone Estudo de Caso Segmento A IPv4 Internet Segmento B

86 Estudo de Caso Estações com IPv6 ou dual stack Ipv6/v4 DNS atualizado
6 Bone Estudo de Caso Estações com IPv6 ou dual stack Ipv6/v4 Ipv6 Segmento “ A “ DNS atualizado Duas Pilhas IPv6/v4 - Roteador Internet IPv4 Segmento B

87 Estudo de Caso Tunelamento (pacotes IPv6 encapsulados em pacotes IPv4)
6 Bone Estudo de Caso Ipv6 Segmento “ A “ Internet DNS atualizado Duas Pilhas IPv6/v4 - Roteador Estações com IPv6 ou dual stack Ipv6/v4 Tunelamento (pacotes IPv6 encapsulados em pacotes IPv4) Ipv6 Segmento “ B “


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