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Methodologies for the Design of Service- Based Systems Barbara Pernici João Victor Guimarães de Lemos Professor: Jaelson Castro Outubro/2010.

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1 Methodologies for the Design of Service- Based Systems Barbara Pernici João Victor Guimarães de Lemos Professor: Jaelson Castro Outubro/2010

2 Conceitos iniciais Abordagem orientada a serviço permite o desenvolvimento de processos de negócios e aplicações flexíveis Adaptabilidade é um conceito fundamental na orientação a serviços. Permite: –Composição de serviços –Execução de serviços –Processos variáveis –Consideração de contexto externo No contexto de serviços de software, adaptabilidade é estudada pela rede européia S-Cube (Software Services and Systems)

3 Conceitos iniciais (2) Serviços de software fazem parte dos serviços do mundo real Do ponto de vista do consumidor do serviço, é bastante difícil distinguir a parte de software do serviço global Metodologias de projeto baseadas em serviço evoluíram de metodologias de software tradicionais Existe a carência de abordagens específicas para projetos de sistemas baseados em serviços, principalmente considerando a etapa de engenharia de requisitos

4 Abordagem proposta Eliciting Service Composition in a Goal-Driven Manner –Rim Samia Kaabi –Carine Souveyet –Colette Rolland Propõe realizar um link entre a fase de engenharia de requisitos e as subsequentes fases de projeto Baseia-se na noção de intenções para especificar os goals dos processos de negócio e subsequentemente, projetar serviços baseados nestes requisitos.

5 Objetivos do artigo Discutir diferentes abordagens para o projeto de serviços e gerenciamento do ciclo de vida dos mesmos Ilustrar e comparar abordagens nas fases de engenharia de requisitos, projeto de serviços e composição dos mesmos

6 Ciclo de vida no desenvolvimento de serviços Dagstuhl seminar on Service Oriented Computing

7 Composição de serviços Conjunto de serviços que são executados de acordo com uma série de restrições associadas aos mesmos São caracterizadas pela flexibilidade dos serviços componentes durante sua execução

8 Service Orientation A maioria das abordagens de processos se concentra em definir uma ordem de execução para os serviços numa composição A orientação a serviços (SO), por outro lado, apresenta duas características peculiares: –(i) A composição de serviços não determina uma ordem de execução –(ii) A qualidade de serviço de processo se torna uma de suas características, tendo o provedor de serviço a obrigação de satisfazer restrições de qualidade Para atingir (ii), realiza-se uma composição de serviços dinâmica: –Serviços componentes variam durante diferentes execuções de processos –Variam durante uma única execução Razões para seleção dinâmica

9 Projeto de serviços Existem duas tendências na literatura atual para o projeto de serviços –(i) Projetar aplicações baseadas em serviços a partir de abordagens consolidadas de projeto de software. Nestas abordagens aspectos dinâmicos da composição e gerenciamento de serviços são apenas marginalmente considerados –(ii) Definição de metodologia para a definição de um processo incremental e iterativo para projeto e desenvolvimento de serviços Serviços e seus ciclos de vida devem ser identificados, projetados, desenvolvidos, implentados e gerenciados Planejamento, análise e projeto, construção e teste, provisionamento, entrega, execução e monitoramento Princípios para garantir que serviços são independentes e facilmente compostos Estas abordagens, no entanto, falham em definir, em tempo de projeto, uma análise das propriedades dinâmicas das composições de serviços

10 Abordagem S-Cube

11 Requisitos Na maioria das abordagens para projetos orientados a serviço, engenharia de requisitos é a primeira etapa, e geralmente feita de forma tradicional Gehlert A, Danylevych O, Karastoyanova D (2009) From Requirements to Executable Processes - A Literature Study. In: Proc. of the 5th International Workshop on Business Process Design (BPD 2009), Ulm, Germany –Casos de uso e cenários são usados nas fases iniciais –Modelagem de processos de negócios é considerada, mas descrita como mais adequada para estágios posteriores –Não há ligação com os aspectos de adaptabilidade presentes em tempo de execução

12 Intention-driven approach Abordagem de Colette Rolland e grupo para ligar objetivos de negócios e desenvolvimento de serviços Descrever serviços em termos de negócios e intenções, em detrimento da descrição de funcionalidades e interfaces –Mais fácil de transformar requisitos em aplicações executáveis considerando características específicas de serviços, como adaptabilidade –Considera variabilidade –Permite a representação de diferentes variações do mesmo serviço ou de diferentes composições para atingir a mesma intenção –Descrição de serviços em diferentes níveis de abstração Considera que um serviço permite a satisfação de uma intenção, dada uma situação inicial, chegando a uma situação final A intenção é vista como um goal para o serviço

13 Business Map

14 Projeto de composição de serviços Projetar composições de serviços que satisfaçam os requisitos especificados Examinar serviços existentes e aplicações legadas para moldar processos como uma composição de serviços Processos abstratos são considerados, granularidade e reusabilidade são levados em consideração Existe alguma preocupação com relação à adaptabilidade de serviços –Descrições abstratas de serviços –Processos abstratos É necessário identificar questões de adaptabilidade e especificar estratégias que possam ser aplicadas em tempo de execução

15 PAWS Processes With Adaptative Web Services Framework onde processos são projetados para serem adaptáveis, e tal adaptabilidade é preparada em tempo de projeto Para cada tarefa (task) uma seleção de potenciais serviços é feita em tempo de projeto Adaptação de interface e negociação da qualidade de serviço (QoS) para cada serviço potencialmente invocado em tempo de execução são etapas de projeto Existem restrições de qualidade de serviço locais e globais Serviços podem ser invocados usando técnicas de otimização de QoS e mecanismos de auto-reparação podem ser invocados em casos de falha

16 PAWS (2)

17 PAWS: Descrição com variantes

18 PAWS (3) Existe um elo fraco entre os requisitos expressos na fase inicial e a construção de serviços A abordagem intencional (Intention-driven approach) permite a existência de uma ligação entre goals e processos e então para o projeto e a construção de serviços Os Business Maps permitem a descrição de caminhos alternativos Os serviços intencionais podem ser mapeados em diferentes composições de serviços e a escolha pode ser feita em tempo de execução

19 De mapas intencionais para serviços

20 Trabalhos futuros Foco em Intention-Based approach, que permite a fase de projeto se preocupe com o conceito geral de serviço, ao invés de foco em tecnologia nas fases iniciais A abordagem intencional deixa em aberto a seleção de serviços em tempo de execução –Alternativa: Intentional Approach + QoS Considerar características de serviços de TI e serviços do mundo real –Custo de propriedade dos serviços


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