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Contabilidade e Auditoria Internacional SEMINÁRIO ACETATOS DE APOIO.

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1 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Contabilidade e Auditoria Internacional SEMINÁRIO ACETATOS DE APOIO

2 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade A regulamentação contabilística teve ao longo dos tempos 3 fases (segundo Tua Pereda): alcançar uma homogeneidade das práticas contabilísticas; Basear a regulamentação contabilística numa sequência dedutiva, com a definição de postulados, estabelecimento de princípios e fixação de regras; Discussão dos objectivos da informação financeira.

3 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade A necessidade de existência de uma estrutura conceptual já foi reconhecido pelo FASB e pelo IASC. As estruturas apresentadas pelas instituições são:  Objectivos das demonstrações financeiras;  Pressupostos subjacentes;  Características qualitativas das DF’s;  Classes das DF’s;  Reconhecimento das classes das DF’s;  Valorimetria das classes das DF’s;  Conceitos de capital e de manutenção de capital;

4 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Em Portugal, o POC é encarado como um conjunto de normas que visa a resolver o problema da execução da contabilidade. Mas, o nosso POC possui uma estrutura conceptual: Características da informação financeira Objectivos da informação financeira Características qualitativas da informação Princípios contabilísticos

5 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade PROBLEMAS: Que princípios contabilísticos estão relacionados com a introdução do Euro? Em que classes das DF’s se irá reflectir a introdução do Euro? Quais as normas nacionais e internacionais a serem relacionadas com o Euro?

6 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade PROBLEMAS: Implicações do Euro nas contas consolidadas? Como devem ser tratados os registos dos ganhos/perdas com os arredondamentos? Quais os reflexos do Euro nas empresas que tenham um exercício diferente do ano civil?

7 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade No período de transição para a introdução do Euro (até Janeiro de 2002),as empresas podem assumir três posições: 8Mudança completa e imediata para o Euro em Janeiro de 1999; 8Mudança só efectuada no início de 2002, como acontece com a maioria das PME’s; 8Adopção do Euro parcialmente, ou seja, só em algumas transacções concretas (Ex: operações financeiras, importações/exportações dentro da zona euro).

8 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS QUE MAIS SE RELACIONAM COM A MOEDA ÚNICA

9 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Tratamento das diferenças de câmbio Princípio da prudência As diferenças negativas são imputadas à conta de resultados, e as positivas são diferidas até à data do seu vencimento.

10 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Tratamento das diferenças de câmbio Princípio da Especialização dos exercícios Os custos e os proveitos só devem ser contabilizados quando obtidos ou incorridos, independentemente da data do seu pagamento.

11 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Tratamento das diferenças de câmbio Mas em Portugal as diferenças de câmbio são sempre levadas à conta de resultados, quer sejam positivas ou negativas.

12 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Tratamento das diferenças de câmbio Exemplo de Espanha: Se as diferenças cambiais forem negativas, deve-se considerar um custo; Se as diferenças cambiais forem positivas, deve-se considerar como proveito diferido, só entrando em resultados no exercício em que ocorrer a liquidação da dívida.

13 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Normas internacionais de contabilidade relacionadas com a introdução do Euro Norma Internacional de Contabilidade nº21 (Os efeitos das alterações das taxas de câmbio) Questões Contabilísticas ligadas à introdução do Euro (União Europeia)

14 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Norma internacional de contabilidade Nº21 Determina os procedimentos a serem seguidos no âmbito contabilístico quando uma empresa desenvolve actividades no estrangeiro. Escolha da taxa de câmbio Reconhecimento dos efeitos financeiros das alterações das taxas de câmbio

15 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Norma internacional de contabilidade Nº21 Escolha da taxa de câmbio A taxa a utilizar é a taxa de conversão entre o Euro e as moedas nacionais fixada em 1 de Janeiro de 1999. Reconhecimento dos efeitos financeiros das alterações da taxa de câmbio - Em que exercício devem ser registadas as referidas operações; - Como reconhecer essas alterações.

16 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Norma internacional de contabilidade Nº21 Exemplo 1: Empresa portuguesa vende a crédito, em Outubro de 1998, um determinado produto por 1.000.000 pesetas. A taxa de câmbio era de 1,207: Clientes a Vendas 1.207.000$000

17 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Norma internacional de contabilidade Nº21 Exemplo 1: Caso a dívida não tenha sido paga, em 31 de Dezembro procedia-se à sua valorização. A taxa de câmbio era de 1,206. Então, passaríamos a ter uma diferença de câmbio desfavorável de 1.000$00.

18 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Norma internacional de contabilidade Nº21 As diferenças cambiais devem ser reconhecidas como proveitos ou custos no período em que ocorram, com as seguintes excepções: 1- Diferenças de elementos monetários que façam parte de um investimento líquido de uma empresa numa entidade estrangeira, devem ser classificadas no capital próprio, até que se verifique a alienação desse investimento, e só nessa altura afecta o resultado;

19 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Norma internacional de contabilidade Nº21 2 - Diferenças resultantes de um passivo em moeda estrangeira contabilizado como cobertura de um investimento líquido de uma empresa estrangeira, devem ser classificadas no capital próprio até que ocorra a alienação desse investimento, e só nessa altura afecta o resultado.

20 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Norma internacional de contabilidade Nº21 EXEMPLO: Empresa portuguesa detém uma participação de 40%, com carácter de permanência, numa empresa francesa. A empresa portuguesa entretanto, vendeu à empresa francesa um determinado produto e a empresa ainda não liquidou a sua dívida.

21 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Norma internacional de contabilidade Nº21 EXEMPLO: Resultado: Como esta dívida faz parte do investimento líquido que a empresa portuguesa detém na empresa francesa, então as diferenças de câmbio não devem afectar o resultado líquido, mas sim o capital próprio.

22 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Norma internacional de contabilidade Nº21 Conclusão: As diferenças de câmbio resultantes da conversão de transações em moeda estrangeira podem ser reconhecidas de 3 modos: proveito ou custo, afectando o resultado líquido do exercício; ser relevadas no capital próprio; ser incluídas no valor do bem adquirido em determinadas situações.

23 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Questões contabilísticas ligadas à introdução do EURO Emitido pela Comissão Europeia, neste documento foram abordados os seguintes temas: Transposição cambial Reflexos das DR’s Noção do custo histórico Métodos de consolidação

24 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Questões contabilísticas ligadas à introdução do EURO (cont.) Contabilização dos custos associados à introdução do EURO Valores comparativos de exercícios anteriores Exercícios diferentes do ano civil Acontecimentos após a data do balanço Requisitos a serem seguidos pelos Estados Membros

25 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade A transposição das transações é tratada pela UE através de 2 métodos: As diferenças de câmbio negativas dos elementos monetários são reconhecidas na conta de resultados, enquanto que as diferenças positivas são diferidas e inscritas numa conta específica do balanço; As diferenças de câmbio negativas são reconhecidas na conta de resultados, e as positivas referentes aos elementos monetários não se reconhecem, sendo inscritas no balanço à taxa de câmbio histórica;

26 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade EXEMPLO: Uma empresa contrai um empréstimo de médio/longo prazo, em moeda estrangeira, em Janeiro. Nesta data procedeu-se ao registo da aquisição dos recursos financeiros necessários. Se em 31 de Dezembro a taxa de câmbio for diferente e dessa diferença originar uma diferença cambial positiva e se essa for reconhecida no resultado, está-se de certo modo a alterar o custo de aquisição, o que vai contra o princípio histórico.

27 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Custos de adaptação Devem afectar o resultado do exercício em que forem incorridos Não devem ser considerados custos extraordinários, porque se referem à actividade normal da empresa

28 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Custos de adaptação Constituição de provisões para fazer face a determinados custos que a introdução do Euro acarreta. Devem ser constituídas de acordo com o art.20º da Quarta Directiva.

29 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Custos de adaptação Condições para a constituição de provisões: A sua natureza deve ser claramente definida; Os encargos devem ser prováveis ou certos, mas indeterminados quanto à data de ocorrência; Relação com uma terceira parte; Os encargos tenham origem no exercício em causa ou em anteriores.

30 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Custos de adaptação Também pode acontecer que determinados bens do activo imobilizado, venham a sofrer algumas alterações quanto ao regime de amortizações... Por conseguinte, podem vir a ser amortizados de uma forma mais breve ou totalmente nesse exercício.

31 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Conjunto de requisitos a serem seguidos pelos Estados Membros: Flexibilizar as legislações nacionais de modo a permitir a apresentação das DF’s durante o período transitório, designadamente para apresentação de contas à Administração fiscal; Não obrigar nem proibir a utilização do Euro ou unidade monetária nacional;

32 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Conjunto de requisitos a serem seguidos pelos Estados Membros (cont.): Criar um enquadramento jurídico logo no início do período transitório que possibilite as empresas apresentar as suas contas em Euros; Dar um tratamento normal e neutro quer as empresas adoptem ou não o Euro, na fase transitória; Não permitir a publicação de contas individuais e contas consolidadas em unidades monetárias diferentes.

33 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Consequências fiscais da introdução da moeda única Duas opções se colocam quanto ao posicionamento fiscal em relação aos custos acarretados pelas empresas: + Seguir fielmente as determinações contabilísticas da DC nº21; + Partir das orientações da DC nº21 e proceder a ajustamentos para determinação do resultados fiscal.

34 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Consequências fiscais da introdução da moeda única Problemática das provisões para custos de adaptação serem aceites fiscalmente Teria que proceder-se a uma alteração do código do IRC; Existiria uma perda da receita fiscal; Parece desaconselhável, visto ter que se cumprir as normas de convergência europeias.

35 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Análise comparativa entre Portugal e Espanha no que diz respeito à introdução do Euro Conclusões: a norma portuguesa foi divulgada primeiro que a norma espanhola; a norma portuguesa é simples e assenta no princípio que as normas contabilísticas existentes são suficientes para a resolução dos problemas que possam surgir com a introdução do Euro;

36 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Análise comparativa entre Portugal e Espanha no que diz respeito à introdução do Euro Conclusões (cont.): a norma portuguesa é fortemente influenciada pelo princípio da especialização dos exercícios; a norma portuguesa não aprofundou determinadas situações e ignorou outras (contratos de cobertura de risco de câmbio de elementos patrimoniais, arredondamentos, anexo ao balanço e à demonstração de resultados);

37 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade Análise comparativa entre Portugal e Espanha no que diz respeito à introdução do Euro Conclusões (cont.): a norma do ICAC (Instituto de Contabilidade e Auditoria de Contas), é mais analítica e tem mais preocupação com o detalhe; a norma espanhola é fortemente influenciada pelo princípio da prudência.

38 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Implicações do EURO na Contabilidade A existência de diferenças deve-se ao facto de a União Europeia dar a possibilidade de os vários países escolherem entre várias alternativas para o registo e relato das suas operações. Existe uma urgente necessidade de harmonização das políticas contabilísticas, pelo menos ao nível da União Europeia.

39 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt Práticas e regulamentações contabilísticas FRANÇA Grande diversidade de tradições culturais e ambientes económicos; País industrializado mais moderno da Europa; Dos maiores produtores agrícolas; Cultura e política centralizadora; Intervenção governamental.

40 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA Plan General de Comptabilité, emitido 1947, por organismos governamentais e aborda as seguintes questões: Tabela uniforme dos contabilistas; Definições e explicações de conceitos; Princípios de valorimetria; Normas das DF’s; Métodos contabilísticos de custos permitidos. Práticas e regulamentações contabilísticas

41 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA A perspectiva macroeconómica das regulamentações contabilísticas francesa reflectidas no plano definem os seguintes objectivos: Promover as políticas económicas e fiscais nacionais; Assistir à eliminação das irregularidades fiscais; Promover o estudo das tendências do mercado; Ajudar no desenvolvimento de uma mais justa tributação; Colaborar com as autoridades governamentais. Práticas e regulamentações contabilísticas

42 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA O código francês inclui os requisitos da 7ªDirectiva Europeia, que são: 3Publicação das DF’s consolidadas; 3A informação financeira deve ser preparada de acordo com o plano; 3As DF’s devem incluir o balanço, a demonstração de resultados e os respectivos anexos. Práticas e regulamentações contabilísticas

43 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA O Plano Geral de Contabilidade, utensílio privilegiado da normalização, é um documento que realça: os princípios gerais; as regras de avaliação; nomenclaturas de contas; modelos de relatórios financeiros. Práticas e regulamentações contabilísticas

44 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA Os relatórios são compreendidos por: 4Contas anuais, são compostas pelo balanço, pela demonstração de resultados e respectivos anexos. 4Quadro de financiamento, recomendado pela CNC, imposto para certas empresas, como forma de prevenção das dificuldades inerentes à empresa. Práticas e regulamentações contabilísticas

45 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA Características da informação financeira: Regular; Sinceras, honestas; transmitir uma imagem fidedigna; respeitar o princípio da prudência; Práticas e regulamentações contabilísticas

46 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA Princípios contabilísticos: +Princípio da continuidade; +Princípio da especialização dos exercícios; +Princípio da consistência; +Princípio do custo histórico; +Princípio da prudência; Práticas e regulamentações contabilísticas

47 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA +Princípio da não compensação; +Princípio da intangibilidade do balanço; +Convenção sobre a importância relativa e significado da informação; +Convenção da substância sobre a forma. Práticas e regulamentações contabilísticas

48 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA As sociedades por quotas, sociedades de responsabilidade limitada, as sociedades em nome colectivo controladas por sociedades de capitais são obrigadas a entregar no tribunal respectivo, as contas anuais, o rapport de gestão, o rapport dos auditores, a proporção de afectação do resultado e as resoluções da assembleia geral. Práticas e regulamentações contabilísticas

49 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA Missões dos auditores:  Gerais:  Fazer auditorias e certificação de contas;  Controlar a legalidade e a sinceridade de certas informações;  prevenção das dificuldades verificadas na empresa;  Informar os organismos ou pessoas designadas por lei. Práticas e regulamentações contabilísticas

50 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt FRANÇA Instituições contabilísticas: +“Ordre des experts comptables et des comptables agrées” (OECCA); +“Compagnie nationale des commissaires aux comptes” CNCC); +“Conseil national de la comptabilité” (CNC). Práticas e regulamentações contabilísticas

51 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ALEMANHA Características base: +ambiente macroeconómico que se tem vindo a alterar de forma contínua desde a II Guerra Mundial. Passa a ser obrigatório a adopção das directivas comunitárias de acordo com a legislação. Práticas e regulamentações contabilísticas

52 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ALEMANHA Características base (cont.): +total subordinação da contabilidade à fiscalidade. O domínio das regras fiscais na contabilidade significa que não existe qualquer diferença entre as DF’s preparadas para fins fiscais e as preparadas para o relatório e contas. Práticas e regulamentações contabilísticas

53 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ALEMANHA Características base (cont.): +Intransigente confiança nos estatutos e decisões dos tribunais.Este carácter “legalista” define-se com uma detalhada e completa regulamentação jurídico-comercial da contabilidade. O papel do contabilista torna-se restrito e limitado. Práticas e regulamentações contabilísticas

54 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ALEMANHA Práticas e regulamentações contabilísticas

55 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas A contabilidade americana exerce nos dias de hoje uma influência em todo o mundo. As suas práticas provém do modelo anglo- saxónico, e apresenta numerosas semelhanças com países como o Reino Unido e a Austrália.

56 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas SEC - Securities Exchange Commission Criada com vista a vigiar a aplicação das disposições legais federais. É um organismo governamental independente, em que nem a Casa Branca nem o Congresso têm poder directo directo.

57 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas SEC - Securities Exchange Commission A actividade da SEC visa proteger os investidores individuais e assegurar a integridade da transacção dos títulos. O objectivo da protecção dos investidores é conseguido através da divulgação da informação necessária à tomada de decisão.

58 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas FASB - Financial Accounting Standards Board É um organismo privado incumbido da elaboração dos princípios contabilísticos geralmente aceites nos EUA. As actividades do FASB são controladas pela Financial Accounting Foundation.

59 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas FASB - Financial Accouting Standards Board Emite dois tipos de documentos: Statements of Financial Accounting Concepts (SFAC) Enunciam os conceitos fundamentais sobre as quais se inserem as normas de estabelecimento e de apresentação de contas, mas que não são as GAAP.

60 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas FASB - Financial Accouting Standards Board Statements of Financial Accounting Standards (SFAS) Definem os princípios e as regras contabilísticas aplicáveis na preparação e na apresentação das contas e que são habitualmente denominadas como GAAP.

61 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas Objectivos e características qualitativas dos relatórios financeiros: ] Inseridos nas SFAC ; ] Definir os fundamentos sobre os quais se podem apoiar as normas contabilísticas futuras.

62 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas As SFAC dividem-se ainda em:  SFAC 1 - objectivos de reporting financeiro para empresas que apresentam a natureza e as características da contabilidade financeira;  SFAC 2 - características qualitativas da informação contabilística, em que são enunciadas as qualidades necessárias para que a informação contabilística tenha utilidade;

63 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas As SFAC dividem-se ainda em (cont.):  SFAC 5 - reconhecimento e mensuração dos relatórios financeiros;  SFAC 6 - elementos de relatórios financeiros.

64 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas Os objectivos das SFAC’s foram concebidos numa óptica de que o fornecimento das informações financeiras deve permitir um funcionamento eficiente dos mercados e uma optimização dos recursos.

65 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas Os credores e os investidores são encarados como os principais utilizadores dos relatórios, em que os objectivos são fornecer informação útil aos investidores, credores e outros potenciais utilizadores:

66 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas  que lhes permita efectuar escolhas racionais em matéria de investimento, de crédito e de outras decisões similares;  que lhes permita avaliar de forma correcta o montante de fluxos de tesouraria futuros da empresa;

67 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas  sobre os recursos económicos da empresa, sobre os direitos e deveres e sobre os efeitos das transacções e circunstâncias que podem vir a afectar esses recursos e direitos.

68 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas Segundo a SFAC 2 as duas características mais importantes são:

69 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas SFAC 2 e IASC  A apresentação e a preparação dos relatórios financeiros é muito semelhante;  Conceitos idênticos (particularmente no que diz respeito à prudência e à fiabilidade);  No entanto, o IASC considera que a comparabilidade e a fiabilidade têm a mesma importância.

70 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas Às empresas cotadas em bolsa são ainda requeridos :  Descrição da actividade da empresa;  Identificação dos directores e seus quadros superiores;  Dados financeiros dos últimos 5 anos;

71 fbanha@gesbanha.pt www.gesbanha.pt ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Práticas e regulamentações contabilísticas Às empresas cotadas em bolsa são ainda requeridos :  Alguns dados financeiros trimestrais;  Divergências contabilísticas que possam ter existido;  Desenvolvimento de acções efectuadas pela empresa, por trimestre, nos últimos 2 exercícios;  Comentário dos dirigentes sobre a situação financeira e resultados da empresa.


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