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Construindo o PROEJA no DF – aproximando escolas e construindo referenciais para a política pública Renato Hilário dos Reis Remi Castioni Lúcio França.

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1 Construindo o PROEJA no DF – aproximando escolas e construindo referenciais para a política pública Renato Hilário dos Reis Remi Castioni Lúcio França Teles professores da Faculdade de Educação - UNB ANPECO – GT07 - EDUCAÇÃO, TRABALHO E MOVIMENTOS SOCIAIS UCB – 2 DE JULHO DE 2008

2  Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004 Reorganizou a oferta de educação profissional: Manteve os 3 níveis de EP (diferentes do 2.208/97) I - formação inicial e continuada de trabalhadores; II - educação profissional técnica de nível médio; e III - educação profissional tecnológica de graduação e de pós-graduação; Permitiu a integração ao ensino médio; Manteve a concomitância e a subsequência; Criou a possibilidade de itinerário formativo Introduziu a articulação com a EJA.

3  Decreto Nº 5.840, de 13 de julho de 2006 PROEJA Sucedeu o Decreto Nº 5.478, de 24 de Junho de 2005, que se limitava apenas às escolas federais; Abrange dois dos níveis previstos pelo 5.154: formação inicial e continuada de trabalhadores e educação profissional técnica de nível médio; Pode ser adotado pelas instituições públicas dos sistemas estaduais e municipais e pelas entidades privadas nacionais de serviço social (“Sistema S”); Projeto pedagógico integrado único, inclusive quando envolver articulações interinstitucionais ou intergovernamentais.

4  EDITAL CAPES/SETEC O programa visa estimular a investigação dos processos de implementação da EP integrada à EJA  Beneficiou um projeto no CO a cargo da UFG:  Objetivo: investigar a implantação do PROEJA no Estado de Goiás (UFG, UCG e o CEFET/GO);  Subprojeto da UNB (universidade associada):  Transiarte, Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional em Brasília  Início, março de 2007

5  Pouca tradição na área de EP:  Nenhuma escola federal (refederalização da Agrotécnica em Dezembro de 2007). Previsão de mais 5.  Escola Técnica de Saúde (Escola Técnica do SUS), ligada à Secretaria da Saúde do DF.  Centro de Educação Profissional de Saúde, em Planaltina, Centro de Educação Profissional - Escola Técnica de Brasília, em Taguatinga, e o Centro de Educação Profissional de Ceilândia, são ligados à Secretaria de Ciência e Tecnologia;  Escola de Música de Brasília, ligada a Secretaria de Educação  3.545 matriculas em EP – 0,7% do total = 516.014

6  Integrar 2 escolas: O CEM-3 e o CEP;  Distam entre si 800 metros;  Uma oferece EJA e a outra EP;  Construção de um itinerário formativo que tenha a cara dos jovens;  Maior aglomerado urbano do DF, a CEILÂNDIA;  Metodologia: pesquiça-ação

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12 Aprender o que as pessoas fazem, o que sabem, o que constroem e o que usam, em um processo de interação social. Outra dimensão é interpretar o que foi aprendido, gerar a ação, formar sentidos, e assim sucessivamente. O processo é o de revelações como as que se dão nas construções, no dobrar e desdobrar de um origami, e não em declarações de uma vez por todas. Realizar o itinerário que fica entre o CEP e o CEM significa caminhar muito mais do que os 800 metros de distância que os separam. O que significa essa distância?

13  População e situação dos jovens  População do DF: 2.298.531;  População de Ceilândia: 406.269, 18% da população do DF;  31% da população do DF tem entre 15 e 29 anos;  1/5 moram na Ceilândia;  47% dos jovens são do sexo masculino;  22% dos jovens estão desempregados, contra 10% da taxa total;  Na Ceilândia, 67% dos desempregados são jovens;  Na Ceilândia, 52% dos jovens não possuem o ensino médio = 66 mil  28.918 não tem o ensino fundamental;  16.517 concluíram as 8 séries;  Na Ceilândia 1 estabelecimento para cada 150 habitantes, no Plano Piloto é 1/10 e no DF é 1/52

14  Desenvolver transiarte em apoio ao ensino e à pesquisa científica e tecnológica em Educação Profissional integrada à Educação de Jovens e Adultos.  Identificar a identidade sócio-cultural dos jovens e adultos como uma das bases fundantes na sua constituição e desenvolvimento humano, na educação fundamental, média e profissional.  Desenvolver o processo de auto-hetero-ecoformação, contemplando os saberes acumulados pelos jovens e adultos e as exigências colocadas pelo mundo do trabalho.

15  Despertar a identidade cultural na produção artística virtual de jovens/adultos através da criação artística coletiva e individual  Concebida como uma de arte de transição, da arte presencial à virtual. A arte virtual não é vista de maneira oposta à arte presencial, mas harmoniosa, oferecendo um novo ângulo e uma nova reconfiguração.  A arte popular, arte comunitária, pode ser resgatada, modificada e ampliada, através de suportes e ferramentas virtuais.  Criação de composições musicais, teatro e outras formas de arte que são depois virtualizadas, isto é, transformadas em arte virtual ou ciberarte, como os videoclipes no YouTube

16  Formas desta arte são: videoclipes curtos mostrando a arte popular (mamulengos, danças folclóricas, celebrações religiosas regionais) já virtualizida. O jovem/adulto com o apoio dos membros do projetos, aprende o uso de software e sua manipulação para criar sua própria versão artística da arte popular ou de outros temas que poderá escolher.  Além do sentido da palavra transição no contexto da arte, esta palavra tem também um significado especial para jovens e adultos, pois muitos estão em períodos de transição em suas próprias vidas.

17  Permite ao jovem/adulto ir além de uma atuação passiva, ou seja, agir diretamente na transformação do mundo presencial e virtual em que está inserido. É dessa maneira em que o jovem/adulto ao mesmo tempo em que adquire conhecimento estará desenvolvendo habilidades e competências no uso de software apropriado para o trabalho em projetos audiovisuais na Web.  Os benefícios educacionais resultantes deste tipo de conexão são numerosos em virtude dos diversos estímulos à aquisição de conhecimentos pela prática. Esta prática envolve o Web design enquanto ferramenta e como forma de arte, abrangendo oito fatores que orientam o seu desempenho, tais como: elemento dominante, proporção, cor, som, harmonia, textura visual, consistência e interatividade, que motivam a participação progressiva em comunidades presenciais e virtuais.

18  A Transiarte pode integrar-se com a Educação Profissional como parte da formação básica e/ou educação profissional correspondente ao GG - Técnicos de nível médio/CBO as ocupações de Técnico em Design Gráfico, Técnico em Fotografia, Técnico em Produção Audiovisual, Técnico em Produção Fonográfica, Técnico em Produção Multimídia;  Desafio é construir esse itinerário formativo, envolvendo esse perfil profissional.

19 Programa de Apoio ao Ensino e a Pesquisa Científica e Tecnológica em Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos - PROEJA/CAPES/SETEC Projeto - O PROEJA indicando a reconfiguração do campo da Educação de Jovens e Adultos com qualificação profissional - desafios e possibilidades

20 SUBPROJETO – 4: Transiarte, Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional em Brasília Faculdade de Educação – Universidade de Brasília – UnB hilarioreis@uol.com.brhilarioreis@uol.com.br; remi@unb.brremi@unb.br; lucioteles@unb.brlucioteles@unb.br.


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