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Maria Antonieta Pisano Motta

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Apresentação em tema: "Maria Antonieta Pisano Motta"— Transcrição da apresentação:

1 Maria Antonieta Pisano Motta
PROMOÇÃO DAS ADOÇÕES NECESSÁRIAS E OUTRAS ALTERNATIVAS DE PREVENÇÃO DO ABANDONO Maria Antonieta Pisano Motta GAASP/setembro/2006

2 PRECOCE MÃES BIOL. ABANDONO TARDIO INSTITUCION.

3 PROGRAMA DE ATENÇÃO ABRANGENTE
Pode e deve se dar em diferentes frentes que poderão ter desenvolvimento paralelo ou consecutivo. Passo 1- campanhas (podem ter desenvolvimento paralelo ou consecutivo) Campanha de mudança mentalidade e conscientização da comunidade sobre a necessidade de encaminhar a mãe aos órgãos competentes. (Pretendentes à adoção cadastrados ou não nas Varas de Infância e Juventude da cidade de São Paulo) Campanha de conscientização e informação para a mãe sobre como, quem, quando procurar ao desejar entregar seu filho. (Mulheres que desejam entregar seus filhos em adoção, primíparas ou não, de qualquer nível educacional e sócio econômico) Campanha de esclarecimento e responsabilização dos profissionais envolvidos em todos os pontos do processo de entrega-adoção.(Profissionais que de alguma forma estejam envolvidos na entrega- adoção, em qualquer ponto do processo) .

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7 Objetivos do programa Oferecer o apoio necessário na prevenção da gravidez indesejada na tomada de decisão quanto a qual destino dar à criança no acompanha/to após a decisão tomada para: 1- o enfrentamento do luto advindo da entrega da criança 2- o enfrentamento da vida com o filho e muitas vezes com mais de uma criança a seu encargo

8 Continuação Objetivos
conscientização da comunidade e da própria mulher sobre a necessidade de que busquem órgãos oficiais para obter a ajuda de que necessitam mudança de mentalidade dos operadores e metodologia de atendimento campanhas que visem a modificação do “status quo” atual e a mobilização da sociedade civil e pública para que a atenção à estas mulheres passe a ser prioridade no atendimento das ONG, Associações e Entidades governamentais, visando finalmente a implantação de políticas públicas de atendimento à mulher grávida que pretende dar ao seu filho um destino diferente daquele de viver em sua companhia

9 Para que possa ser passível de execução, o programa deve ser idealizado para que seja colocado em prática em partes divididas em diferentes projetos.

10 O primeiro projeto dentro do programa a ganhar concretização refere-se à Campanha: GARANTA O FUTURO DE O SEU FILHO, SEJA LEGAL! (denominação poderá vir a ser modificada dependendo de parecer de profissional da área da Propaganda e marketing). Propõe uma ampla conscientização e mudança de mentalidade quanto: (1) à entrega de um filho em adoção, bem como (2) quanto à intermediação desta entrega por parte dos profissionais que participam do processo de entrega-adoção, assim como dos (3) pretendentes à adoção que tendem a receber estas crianças entregues em entrega direta sem a necessária passagem da CRIANÇA E MÃE BIOLÓGICA pela Vara da Infância e juventude, e sem que esteja sendo atendido o cadastro dos pretendentes à adoção existentes nas Varas.

11 Para que uma campanha que atinja as mães?
Grande número de adoções ilegais, ou de adoções legalizadas frutos da entrega direta da mãe aos pretendentes à adoção. Uma rede informal tende a se estabelecer , pretendendo colocar bebês em famílias, sem avaliação prévia dos candidatos, sem garantia dos direitos e da própria segurança da criança que é entregue. (Esta mesma rede informal é a que atende mesmo àqueles pais que aprovados nas Varas de infância e Juventude não conseguem esperar ou exaurem-se numa espera longa demais pelo filho desejado).

12 Casais desejo de filho: ouvem os apelos das mulheres que:
temem o Judiciário não contam com nenhum apoio temem que a obriguem a ficar com o filho temem que o filho seja institucionalizado temem que não seja entregue a “boas pessoas” temem ser punidas Oferecem seus filhos que não podem criar àqueles que esperam numa fila de cadastro sem muita esperança de ver chegar seu filho, ou a pessoas que nem fazem parte do cadastro ou que nem pensavam em adotar. Está formada assim a rede informal que faz com que o problema se cristalize e perpetue.

13 CICLO VICIOSO que alimenta a rede paralela
1- A maioria dos pretendentes brasileiros desejam adotar preferencialmente bebês. 2- os bebês são entregues em sua maioria em entregas diretas. 3- desta forma os bebês nunca chegam às Varas de infância e juventude. 4- o que faz com que as filas dos cadastros se movimentem com exasperante lentidão. 5- o que por sua vez faz com que os pretendentes saiam em busca do bebê desejado restando formado assim um círculo vicioso que por sua vez só faz alimentar e fortalecer a rede paralela

14 TIRÁ-LAS DAS SOMBRAS CAMPANHA VISA TORNA-LAS VISÍVEIS PARA QUE O ACESSO A ELAS SEJA POSSÍVEL. (nossa política de adoção as mantém incógnitas) A VISIBILIDADE É NECESSÁRIA PARA QUE A INTERVENÇÃO E AJUDA SEJAM POSSÍVEIS. Campanha pode fazer seu encaminhamento para o judiciário e/ou grupos de apoio devidamente preparados e credenciados ou avalizados pelo judiciário se caracterizando como a primeira etapa de acesso a essas mulheres e atendimento às mesmas.

15 DOS PRETENDENTES Processo de adoção tende a ser demorado
incompatibilidade flagrante entre as crianças disponíveis para adoção e o filho desejado pelos pretendentes cadastrados que ainda desejam preponderantemente a adoção de bebês apesar do incansável e bem sucedido trabalho dos Grupos de Apoio à adoção, em prol das adoções “tardias”. Diante da demora os pretendentes tendem a ceder diante do oferecimento de uma criança e a seguir passam a desejar legalizar a situação ou pior, realizam as chamadas adoções à brasileira selando um futuro de insegurança para si e seus filhos. DEVIDO Á IMPORTÂNCIA DOS ESCLARECIMENTOS - CAMPANHA

16 DOS INTERMEDIÁRIOS Campanha - conscientizar os profissionais ou pessoas da comunidade que por qualquer razão se propõe à intermediar as entregas de crianças à pretendentes à adoção tenham objetivos de ganho pecuniário ou não. Muitas vezes, pessoas desejosas de ajudar desconhecem que sua atitude é ilegal e pode ser punível e que sua intenção primeira de ajudar pode estar por exemplo colocando uma criança em risco de ser entregue a pessoas inescrupulosas. Ignoram também essas pessoas que ainda que desejem apenas estar ajudando, deixam a criança frequentemente em situação vulnerável sempre e quando a mãe arrependida deseja seu filho de volta, estando a criança já em convivência com o adotante/s o que provoca uma ruptura com sérias conseqüências e muito sofrimento para todos os envolvidos.

17 CARTILHA/CAMPANHA Conscientização e informação à mulher que pretende entregar seu filho em adoção sobre a entrega legal feita na Vara de infância e juventude e sobre os locais onde poderá ser recepcionada, orientada e encaminhada caso sua decisão venha a ser de entregar seu filho em adoção. Estas iniciativas deverão ter a participação da rede pública e particular de serviços e atendimento a estas mulheres.

18 CARTILHA/CAMPANHA Conscientização e informação aos pretendentes sobre os riscos da adoção intuitu personae e da sua responsabilidade e possibilidade de auxiliar a mãe que entrega ou pretende entregar seu filho em adoção encaminhando-a para as Varas de infância e juventude, orientando-a e acompanhando-a quando necessário.

19 CARTILHA/CAMPANHA Conscientizar os participantes dos grupos e apoio e a comunidade de um modo geral sobre os malefícios da rede paralela de entrega e recepção de crianças e da sua capacidade de fazer do caminho “oficial” e “legal” um caminho rápido e seguro para todos os envolvidos no processo adotivo.

20 CARTILHA/CAMPANHA Conscientizar os profissionais de todas as áreas participantes e envolvidos em algum momento do processo de entrega-adoção de seu papel relevante no apoio, orientação e encaminhamento dessas mulheres, apresentando-lhes de forma paritária todas as opções que se encontram ao seu alcance para que a opção tomada pelas mães ou futuras mães seja pessoal, consciente e responsável. Esclarecer que a intermediação que vise obter qualquer espécie de ganho pessoal é crime e deve ser evitada. Além disso conscientiza-los dos riscos que há nas adoções que não seguem as vias legais e oficiais para sua efetivação.

21 METODOLOGIA DE AÇÃO 1- Elaboração do projeto
2- Aprovação pelo Judiciário. 3- Reuniões com possíveis parceiros Parcerias podem ser de ordem financeira ou apoio de outras ordens. Parceiros necessários: Secretaria Municipal de Saúde (Postos de Saúde, Hospitais e Maternidades) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário Secretaria Municipal de educação CMDCA Conselhos Tutelares Igrejas OABs ETC...

22 METODOLOGIA DE AÇÃO 4- Confecção de folderes e cartazes envolvendo os 3 eixos do processo de entrega adoção: mães, profissionais e pretendentes. 5- Distribuição dos folderes e cartazes nos locais de grande acesso ao público especialmente naqueles em que essas mulheres estarão transitando no decorrer do processo entrega-adoção. 6- A divulgação da campanha também poderia dar-se por meio da mídia falada e escrita.

23 METODOLOGIA DE AÇÃO 7- Capacitação das pessoas e profissionais que estariam envolvidos, ou viriam a ser atingidos pelo resultado da campanha, especialmente no que se refere à recepção dessas mulheres, no atendimento, na orientação e no oferecimento de todas as alternativas possíveis para que tome sua decisão, bem como sempre que possível no acompanhamento dessas mulheres no pós entrega, no período de enlutamento ou elaboração da perda. A capacitação deverá ser um dos primeiros aspectos a ter inicio para que haja tempo hábil para tanto, antes que a movimentação em relação às Varas ou em direção aos Grupos de apoio à adoção tenha início. Além disso, os Grupos de Apoio têm acesso natural a essas mulheres e há urgência em modificar sua mentalidade quanto ao que fazer com esse conhecimento.

24 METODOLOGIA DE AÇÃO 8- Confecção de uma cartilha a ser distribuída ao público em geral de esclarecimento sobre o processo de entrega-adoção, realizado de forma legal. 9- Elaborar estudo que avalie a aplicação da campanha.

25 Capacitação dos profissionais dos, Conselhos Tutelares, Postos de saúde, voluntários e participantes dos GAAS para a recepção e atendimento às mães e posterior encaminhamento ao Judiciário.

26 GAAS Recepção das mães que desejam entregar seus filhos.
Acolher e informar todas as opções possíveis a ela ( legais, recursos comunitários, políticas públicas de auxílio, etc) Encaminha-la e/ou acompanha-la ao judiciário. Acompanhar o processo ( parceria com judiciário) até sua conclusão. Oferecer apoio para o tempo após a entrega.

27 ABRANGÊNCIA DO PROJETO
Em sua forma mais ampla o programa implica em desenvolvimento de diferentes projetos: Prevenção à gravidez indesejada ( programas informativos e formativos) Apoio à mulher grávida CUJA GRAVIDEZ NÃO FOI DESEJADA/PLANEJADA: emocional, econômica, física. Integração da mulher à família ou ás relações próximas ( rede social primária) e à comunidade (rede social secundária). Educação da Comunidade Formação de políticas públicas de atenção e atendimento. Legislação afeita ao tema clara e precisa além da uniformização de ação por parte do Judiciário.

28 PROJETO GRUPOS PILOTO Em paralelo à campanha deve ocorrer um projeto piloto de intervenção junto à uma Vara de Infância e Juventude da respectiva Comarca e junto a um hospital maternidade ou instituição de abrigo à gestante da mesma localidade. Seriam compostos dois grupos piloto: um com o objetivo de auxiliar essas mulheres a elaborarem seu processo de decisão quando na instituição hospitalar ou de abrigo à gestante e um segundo que seria desenvolvido junto à Vara de Infância e Juventude com o fito de auxiliar essas mulheres a elaborarem a própria entrega depois de concretizada. Seriam grupos formados por mulheres que voluntariamente desejassem participar dos mesmos e/ou que o pessoal técnico encarregado entendesse serem indicadas para um trabalho mais aprofundado e acompanhado seja do processo de decisão ou do processo de entrega.

29 Objetivos do grupo piloto
Dentre as metas desses grupos está a de identificar elementos capazes de encontrar saídas adequadas para suas situações de dúvida e conflito e de transmitir aos demais componentes essa capacidade. Com o tempo o objetivo está em identificar “líderes” que poderão vir a ser auxiliares valiosos no funcionamento de grupos futuros como multiplicadores da idéia em suas próprias comunidades.

30 GRUPOS DE MÃES - para quê?
A formação de grupos de trabalho seria muito importante, especialmente de grupos mistos compostos por mães que dizem desejar entregar e outras que pretendem manter seus filhos consigo. Formação de grupos de trabalho, sejam de auto-ajuda, de aconselhamento ou terapêuticos, que tenham temas focais propostos pelo grupo ou pelo coordenador abrangendo tanto a mãe que entrega como aquela que não deseja entregar seu filho em adoção. A troca de experiências entre pessoas vivenciando os mesmos problemas e dores é comprovadamente benéfico no sentido da edificação de apoio mútuo, de sentimento de pertinência, de estar sendo acompanhado e compreendido.

31 É importante a presença de mulheres que
Não declararam desejar entregar para sensibiliza-las para um problema que poderia ser seu, para sentimentos talvez inconscientes e que causam hostilidade e afastamento – trocar a censura pelo apoio a alguém que conseguiram compreender. Transformar essas mulheres em importantes elementos de sustentação do luto da mãe que entrega seu filho. (possível de realizar em instituições de abrigamento de mulheres grávidas, em maternidades....)

32 Metodologia, estratégia, formas de registro, metas
A metodologia, estratégia, formas de registro e metas seriam definidas em conjunto com o pessoal técnico encarregado do atendimento a essas mulheres em suas respectivas frentes de trabalho. A característica básica a ser respeitada para a formação desses grupos é a de serem grupos de ajuda mútua envolvendo mulheres que estão passando por experiências semelhantes e, portanto capazes de uma compreensão empática do problema das demais participantes do grupo. O profissional que acompanha o grupo deverá ser um psicólogo capaz de organizar a dinâmica de funcionamento, implementa-la, e de identificar situações que mereçam atenção e intervenção profissional específica quando então será demandada sua expertise.

33 AS ADOÇÕES NECESSÁRIAS: PARA QUEM É A ADOÇÃO?
                                                                               

34 Nossa proposta: Uma nova cultura de adoção
A adoção é para a criança ou adolescente que já não tem ou nunca teve a proteção e o afeto de uma família.

35 HÁ PAIS PARA TODAS AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE ESTÃO SEM FAMÍLIA?
Para cada criança de até dois anos de idade há, em geral, 30 pretendentes. Crianças acima de 10 anos de idade, são mais de 60 por casal.

36 Nas filas 89% dos candidatos querem preferencialmente crianças de até um ano de idade. 91% pedem que sejam brancas.

37 Nos abrigos Mais de 80% das crianças não são brancas.
Cerca da metade são negras ou pardas.

38 Os dados mostram que não. Não temos pais para todas as crianças
Os dados mostram que não!!! Não temos pais para todas as crianças. Mas nós podemos encontrá-los!!

39 O que é preciso? Ter acesso à informação
As pessoas precisam saber que é possível, é viável e pode ser bem sucedida a adoção de uma criança diferente da “idealizada”.

40 Nós todos podemos ajudar. Mas... Eles próprios precisam se encontrar.

41 Devemos também respeitar
As pessoas precisam avaliar a si mesmas para optar pelo projeto de paternidade/maternidade que possam levar adiante. Profilaxia da devolução Conhecer seus limites e alcances é diferente de acomodar-se no conhecido e no idealizado.

42 QUEM SÃO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE ESTÃO ESPERANDO POR UMA FAMÍLIA?
As crianças maiores de 3 ou 4 anos. As crianças de etnias que não a branca. Os grupos de irmãos. As crianças com algum“ problema médico ou psicológico”.

43 AS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Há crianças cujas necessidades são especiais pois demandam maior atenção, carinho, dedicação, trabalho, tolerância e capacidade de amar.

44 São de fato especiais!! Na verdade são ainda mais especiais na forma como retribuem os cuidados recebidos com uma forma especial de amor e reconhecimento.

45 Não é incomum que essas crianças tenham tido experiências de abuso, negligência por parte de seus pais ou cuidadores.

46 São crianças especiais também na qualidade e na quantidade de sofrimento a que foram submetidas.

47 Especial é o preparo que os pais adotivos precisam ter.

48 Também é especial a satisfação que estes filhos trazem quando são integrados ao seio de uma família, amados, respeitados e acolhidos em suas dores, desconfianças e temores.

49 Importantíssimo! Que os pretendentes à adoção sejam honestos consigo mesmos, não se sintam culpados pela limitação de sua aceitação e tolerância. Eles têm o direito a serem respeitados e a criança/adolescente tem o direito a pais que possam lidar real e efetivamente com seus problemas, limitações e possibilidades

50 PREPARAÇÃO DOS PRETENDENTES
A PREPARAÇÃO DOS PAIS PARA O ENFRENTAMENTO DAS SITUAÇÕES SOCIAIS E PESSOAIS REFERIDAS AO PRECONCEITO. A TROCA DE EXPERIÊNCIAS EM GRUPOS ESPECÍFICOS (“IMPORTANTE SABER COMO OS OUTROS ESTÃO LIDANDO COM ISSO”) Previne dificuldades maiores e propicia o alívio de ansiedades. Promove à flexibilização quanto às características da criança desejada. Aumenta a “maleabilidade”permitindo a adequação da criança idealizada à criança real.

51 DA NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO
É ESSENCIAL PARA A ADOÇÃO DE CRIANÇAS MAIORES. ESCLARECIMENTOS TEÓRICOS, APOIO PSICOLÓGICO PARA AS DIFICULDADES. POSSIBILIDADE DE “ANTECIPAR”OS PROBLEMAS E ESTAR PREPARADO PARA ELES.

52 ONDE BUSCAR ORIENTAÇÃO?
NOS SERVIÇOS OFICIAIS – VARAS DA INFÂNCIA QUE DEVEM DAR AO ACOMPANHAMENTO A MESMA ÊNFASE QUE É DADA NA SELEÇÃO. ONGs. PROFISSIONAIS DA PSICOLOGÍA. EDUCADORES. LEITURA ESPECIALIZADA NO TEMA GRUPOS DE PAIS ADOTIVOS E PRETENDENTES (trocas de informações e de experiências possibilitando o apoio e ajuda mútuas).

53 Enquanto esses pais não se descobrem capazes e desejantes dessas crianças e adolescentes elas permanecem institucionalizadas


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