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Vitória régia Vitória Régia

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Apresentação em tema: "Vitória régia Vitória Régia"— Transcrição da apresentação:

1 Vitória régia Vitória Régia
Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse. E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista. A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa “Estrela das Águas”, que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas. Vitória Régia

2 AULA 02 MITO

3 O que é mito? O termo mýthos, em grego, significa palavra, discurso, ação de recitar, mensagem anúncio. Um mito é a história de deuses e tem por objetivo explicar porque a vida é assim como é. O mito pode ser questionado do ponto de vista filosófico? Ex. mito da neutralidade científica, mito do bom selvagem, o mito da superioridade da raça branca etc.

4 A crítica ao mito, nesse sentido, produziria uma desmistificação dessas crenças. O mito também pode ser entendido como um discurso alegórico que visa transmitir uma doutrina através de uma representação simbólica. Ex. mito ou alegoria da caverna e o mito do Sol, na ‘República’ de Platão. Mitologia: conjunto de mitos característicos de uma determinada cultura ou tradição. Ex. mitologia grega, mitologia egípcia, mitologia nagô; estudo ou interpretação de vista filosófico, antropológica e cultural.

5 Os mitólogos costumam classificar os mitos de acordo com o tema de que tratam. Os cinco principais temas são: Mitos teogônicos (théos/deus + gónos/geração). Relatam o modo como surgiram os deuses e as entidades poderosas em geral. Ex.: mito de Afrodite. Mitos cosmogônicos (kósmos/Universo + gónos/geração). Referem-se às origens do Universo e do homem. Ex.: Mito de Marduk (Babilônia) e o Mito Grego de Prometeu e Pandora.

6 Mitos de renovação – indicam o nome, como devem ser invocados e a esfera de ação dos deuses encarregados de proteger o universo, a natureza e o próprio homem. Mitos heróicos – contam os grandes feitos de um personagem, que possui qualidades fora do comum. Este personagem pode ser um deus, um semideus, um homem dotado de poderes especiais ou um animal elevado à categoria de espírito divino. Ex.: mitos heróicos famosos – Perseu, Hércules e Aquiles. Mitos escatológicos (éskhatos/ o último, as coisas últimas + logía/ doutrina) prevêem o fim de todas as coisas ou de parte das coisas do homem ou de grande parte da humanidade. Ex.: Gilgamesh (Babilônia) e o de Deucalião e Pirra.

7 FUNÇÕES DO MITO Na maioria das sociedades onde se faz presente, o mito constitui o elemento em torno do qual organiza-se toda a vida social. É estruturante dominante, enquanto indica o tipo de ação que deve ser realizada nas diferentes circunstâncias. Isso porque desempenha três funções básicas: 1. Conhecimento. O mito fornece uma interpretação da realidade. 2. Acomodação. Diante do mundo ameaçador o mito se apresenta como um ponto de referência, um oásis no qual o homem procura e algum tipo de consolo e segurança. 3. Organização. A sociedade organiza-se de acordo com os comandos contidos no mito.

8 - Mito e Magia. - Características da consciência mítica: Comunitária; Sacralizada; Acrítica. - O mito hoje. - O mito moderno.

9 Do mito para a filosofia
O surgimento do pensamento filosófico-científico na Grécia antiga (séc. VI a.C) é visto como uma ruptura com o pensamento mítico, já que a realidade passa a ser explicada a partir da consideração da natureza pela própria, a qual pode ser reconhecida racionalmente pelo homem, podendo ser reconhecida racionalmente pelo homem, podendo essa explicação ser objeto de crítica e reformulação; daí a oposição tradicional entre mito e logos.


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