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Aborto FACULDADE DOM PEDRO II BACHARELADO EM ENFERMAGEM 2010.1.

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Apresentação em tema: "Aborto FACULDADE DOM PEDRO II BACHARELADO EM ENFERMAGEM 2010.1."— Transcrição da apresentação:

1 Aborto FACULDADE DOM PEDRO II BACHARELADO EM ENFERMAGEM 2010.1

2 Esse slides são fruto do seminário apresentado a disciplina SAÚDE DA MULHER E NEONATO – PROFª. DERA BASTOS cedidos pelas alunas Ana Patrícia Braga, Joniana Marcelino, Leila Sacramento e Lívia Sacramento da turma BN05

3 Definição: É a interrupção da gravidez, provocada pela remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero. Pode ser espontâneo ou provocado, induzindo o fim da gestação, mediante técnicas médicas, cirúrgicas, entre outras. Aborto Termo médico utilizado para designar o término espontâneo da gravidez antes da 20ª sem. de gestação. A terminologia, entretanto, pode continuar a ser utilizada quando se refere à indução da morte do feto. Parto Prematuro Designação médica para expulsão do feto após a 22ª até a 37ª sem de gestação, quando o feto já é considerado viável. Se o feto nascer morto, é chamado de natimorto.

4 Tipos de Aborto: Aborto Espontâneo
Ocorrência acidental ou natural, decorrente de uma incorreta replicação dos cromossomos ou de fatores ambientais. Aborto Induzido Provocado por uma ação humana deliberada, podendo ser classificado em: Aborto Terapêutico Provocado para preservar a saúde física ou mental da mulher; Feto com anormalidades congênitas (anencéfalo); Diminuir os riscos associados a gestação múltipla. Aborto Eletivo Provocado por qualquer outra motivação.

5 Aborto Espontâneo É o término acidental de uma gravidez antes da vigésima semana. Cerca de 15 a 20% das gestações terminam em aborto durante as primeiras 13 semanas. Mas é impossível saber quantos abortos espontâneos ocorrem durante o primeiro mês de gravidez, antes que muitas mulheres percebam que estão grávidas. A única indicação pode ser um período menstrual ligeiramente atrasado com um fluxo mais forte que o normal Um feto nascido após cerca de vinte semanas de gestação é chamado Natimorto - se nascido morto Prematuro - se nascido vivo

6 Sintomas: Sangramento Vaginal
Pode variar de leve a intenso, e apresentar cores que vão do marrom ao vermelho vivo. Corrimento Vaginal Apresentam-se na forma de muco ou de coágulo. O muco geralmente varia do branco ao rosado. Contrações Cólicas intensas que, em geral, ocorrem em intervalos de 5 a 20 minutos. Dores nas Costas e Câimbras O local das câimbras é variável e pode-se sentir em um ou dos dois lados da porção central do abdome. Normalmente ocorrem na porção inferior do abdome e na parte baixa das costas. Ausência dos Sintomas de Gravidez Pode envolver perda de peso, ausência de náuseas ou seios menos sensíveis.

7 Causas: Anormalidades Cromossômicas
Respondem por cerca de 50% dos abortamentos espontâneos, subclínicos ou clinicamente reconhecidos. Causas mais comuns de abortamento no primeiro trimestre da gestação, geralmente com a morte do ovo antecedendo a sua expulsão. Infecções Os microorganismos e situações clínicas freqüentemente relacionados ao abortamento espontâneo são: rubéola, varíola, malária, brucelose, toxoplasmose, clamídia, citomegalovirus, Salmonella typhi, Mycoplasma hominis e Ureaplasma urealyticum. Alterações Anatômicas Provocado principalmente por incompetência istmocervical, miomas, malformações uterinas e sinéquias uterinas (síndrome de Asherman).

8 Causas: Doença Cardíaca ou Renal Grave Causas Endócrinas
Insuficiência de Corpo Lúteo: Caracterizada pela produção diminuída de progesterona no período de implantação, onde tem participação fundamental. Diabetes mellitus: Envolvido na etiologia do aborto desde que esteja descontrolado. Patologias da tireóide: (hiper e hipotireoidismo) Quando bem controladas não estão associadas com o aborto. Porém, apesar do mecanismo não ser conhecido, sabe-se que os anticorpos antitireoidianos estão relacionados com o problema. Alterações Hormonais Produção inadequada de progesterona, dificultando a sustentação do feto. Risco que desaparece após a 12ª semana, quando a placenta é capaz de fornecer a progesterona ao bebê.

9 Causas: Causas Hematológicas
Tem-se descrito uma relação entre distúrbios da coagulação, tendência a tromboembolismos, com abortos e infertilidade. Mecanismos Imunológicos O sistema imunológico da mulher produz uma resposta “agressora” e não “protetora” em relação ao embrião. Causas Ambientais Maior incidência de abortos espontâneos em pessoas com hábito de ingestão excessiva de café, álcool e tabagismo. É sabido o efeito abortivo da radiação e gases anestésicos, embora não haja determinação de dose especifica. Causas Desconhecidas Em 20% dos casos de aborto não é possível determinar uma causa específica, o que abre um campo vasto para novas pesquisas.

10 Como Prevenir : O primeiro passo para uma gravidez saudável é procurar assistência pré-natal. Isso significa procurar um obstetra logo que obtiver confirmação da gravidez. O médico recomendará vitaminas de uso pré-natal, ricas em nutrientes necessários às gestantes, como: cálcio , ferro e ácido fólico. O ácido fólico é especialmente importante nas primeiras semanas de gestação, quando o feto está desenvolvendo seu tubo neural. A falta de ác. fólico pode resultar em defeitos congênitos.

11 Como Prevenir : Praticar exercícios físicos em base regular;
As gestantes devem manter uma dieta saudável; Praticar exercícios físicos em base regular; Manter o peso dentro dos limites saudáveis; Administrar o estresse. Os médicos acreditam que a boa saúde deve começar antes até da concepção, a fim de garantir uma gestação mais saudável.

12 Tratar qualquer doença bacteriana ou viral.
Como Prevenir : Hipertensas devem ter acompanhamento rigoroso durante a gestação para evitar DHEG. Diabéticas devem verificar regularmente seu índice glicêmico e ajustar a dieta e a medicação conforme prescrição médica. Tratar qualquer doença bacteriana ou viral.

13 Como Prevenir : Evitar: Exposição a raios-x.
Esportes de contato ou outras atividades físicas perigosas. Fumo e a convivência com fumantes. Por duplicar as chances de parto prematuro, problemas de placenta e de um baixo peso para o nascituro. Excesso de cafeína

14 A depender do tipo de aborto, o diagnóstico pode ser feito baseado em:
Exame Clínico Avalia alterações físicas anormais, indicativas de aborto iminente. Exame Pélvico Interno Executado para verificar se há dilatação do colo uterino e a presença de feto. Ultra-sonografia Determina se o feto está se desenvolvendo naturalmente ou se há presença de infecção Exame de sangue Determina se os hormônios da gestação estão no nível esperado ou se há anemia causado por hemorragia.

15 Tipos de Aborto Natural:
Ameaça Sangramento vaginal no início da gravidez, normalmente acompanhado de câimbras e dores nas costas. Entretanto, se o colo do útero continuar fechado, a gestação prossegue com sucesso depois de uma ameaça de aborto natural. Inevitável Sangramento vaginal, associado a dores abdominais ou nas costas. Há dilatação do colo uterino e ruptura de algumas das membranas. Isso geralmente indica que o aborto já está em curso. Incompleto Ocorre quando apenas parte do conteúdo uterino é naturalmente expelido, permanecendo no ventre alguns dos produtos da concepção. Os sintomas incluem sangramento mais grave e fortes dores abdominais.

16 Tipos de Aborto Natural:
Completo Envolve a expulsão de todos os produtos da concepção, o que inclui o feto e a placenta. Embora os sintomas se assemelhem aos do aborto natural incompleto, eles desaparecem rapidamente depois que o tecido é expelido. Despercebido O embrião morre, mas o corpo da mulher não expele os tecidos. Não há câimbra, sangramento ou dores nas costas e os únicos sintomas são a atenuação dos sintomas de gestação. Esses abortos em geral são descobertos nas consultas regulares, ao não identificar o batimento cardíaco fetal. Recorrente apenas cerca de 1% das mulheres sofrem três ou mais abortos naturais no primeiro trimestre de gestação.

17 Tipos de Aborto Natural:
Séptico Resultado de um aborto natural despercebido ou incompleto, implicando em riscos de saúde e morte para a mãe. Depois que o aborto natural acontece, alguns ou todos os tecidos relacionados à gestação se infectam e conduzem a uma infecção do útero, que pode resultar em septicemia. Os sintomas desse tipo de aborto podem incluir sangramento vaginal, febres, arrepios, exaustão e um corrimento vaginal espesso e de cheiro desagradável. .

18 Tratamento: Dependerá do tipo de aborto natural sofrido e do momento em que o incidente tenha ocorrido no curso da gravidez. Concentra-se em prevenir infecções e novas perdas de sangue. Antibióticos são usados para combater/reduzir chances de infecções. Nos casos de ameaça de aborto, a prevenção de novas complicações é essencial e pode incluir repouso ou redução de atividades.

19 Tratamento: Não existe tratamento médico para reverter um aborto inevitável. O médico geralmente orienta repouso e abster-se de relações sexuais. Entretanto, há pouco a ser feito para conter um aborto espontâneo. Após um aborto inevitável, incompleto ou espontâneo, todo tecido remanescente da placenta ou do feto deve ser removido através da dilatação do colo uterino seguido de curetagem.

20 Tratamento: A curetagem é um procedimento cirúrgico para retirada do embrião e exige internação. É indicada quando há sangramento abundante, a gestação ultrapassa 12 semanas ou há o chamado aborto retido. Abortos inevitáveis durante o 1º mês da gravidez, indica-se uma curetagem ou espera-se que o aborto ocorra naturalmente. Pacientes com SSVV estáveis e sem infecção, que optam por esse método precisam da confirmação médica que todos os tecidos foram expelidos.

21 Tratando a Dor Emocional:
A interrupção prematura de uma gestação pode ter impacto tão forte quanto a perda de um filho. Algumas mulheres desenvolvem depressão pós-parto após um aborto natural. Existem tratamentos emocionais que auxiliam a mulher nesse momento: Aconselhamento Apoio dos amigos e familiares Medicação antidepressiva e ansiolítica CPM

22 Complicações: Um aborto natural geralmente não colocará em risco a saúde. O risco está associado à abortos incompletos, sem diagnóstico e tratamento prévio, pois a hemorragia pode continuar e o tecido deixado no útero infectar. A depender do tipo de sangue, o médico pode realizar imunização preventiva contra problemas que possam ocorrer em gestações futuras.

23 Nova Gravidez: Importante aguardar entre duas e quatro semanas após o aborto para ter relações sexuais. Os médicos normalmente recomendam que se espere até que tenha passado pelo menos uma menstruação antes de tentar engravidar novamente. Também é importante conseguir lidar emocionalmente com a perda antes de uma nova gestação.

24 O aborto não afeta a capacidade da mulher engravidar em um futuro próximo.

25 Aborto Provocado É a interrupção deliberada da gravidez, pela extração do feto da cavidade uterina. Emprega-se 04 intervenções cirúrgicas distintas, em função do período gestacional em que é realizado: A sucção ou aspiração; A dilatação e curetagem; A dilatação e expulsão; Injeção de soluções salinas.

26 Legislação no Brasil: O aborto no Brasil é tipificado como “crime contra a vida” pelo Código Penal brasileiro, prevendo detenção de 1 a 10 anos, de acordo com a situação. O artigo 128 do Código Penal dispõe que não se pune o crime de aborto nas seguintes hipóteses: I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante; II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.

27 Métodos: O colo do útero é imobilizado e um aparelho de sucção evacua completamente o produto da concepção.                                              Também chamado de parto parcial, o bebê é puxado para fora deixando apenas a cabeça dentro, já que ela é grande demais. É introduzido um tubo na sua nuca, que sugará sua massa cerbral, levando-o à morte e possibilitando a retirada do bebê.

28 Métodos: Esquartejamento do feto ainda dentro do ventre da mãe, através de introdução de objeto na cavidade uterina. Método lento e doloroso, realizado entre 16ª a 24ª sem. Consiste na retirada do líquido amniótico e substituição por substância salina. Após 24 à 48 horas iniciam-se as contrações e o feto é expulso pela vagina, como num parto normal.

29 Métodos: Curetagem O colo do útero é dilatado e com uma cureta. É feita uma raspagem suave do revestimento uterino, do embrião, da placenta e das membranas que o envolvem. Drogas Muitas são as substâncias utilizadas, tais como arsênio, antimônio, chumbo, cobre, ferro, fósforo e vários ácidos e sais. Plantas Absinto (losna, abuteia, alecrim, algodaro, arruda, cipó-mil-homens, esperradura) e várias ervas amargas. Todas estas substâncias devem ser ingeridas em grande quantidade para que ocorra o aborto.

30 Métodos:

31 Complicações: Hemorragias Infecções Evacuações incompletas
Lacerações cervicais Perfurações uterinas no caso de aborto cirúrgico

32 Papel da Enfermagem: O aborto é um problema de saúde pública, sendo importante prestar uma boa assistência de enfermagem para evitar suas conseqüências. O enfermeiro no papel de educador deve ter como responsabilidade atuar em nossa sociedade difundindo conhecimento na prevenção da prática do aborto. Promover educação e saúde com qualidade, orientando contra os métodos contraceptivos e planejamento familiar. Prestar assistência de enfermagem conforme as necessidades da paciente, proporcionando bem estar físico e mental.

33 Mensagem: As luzes quando se apagam, deixam em nós a escuridão. Sua ausência dá o contraste para nossos olhos poderem captá-la, porém, passados alguns instantes, nossos olhos se acostumam a ela e começam a vislumbrar, definir algumas formas, começam "a ver" na escuridão. Assim também ocorre com a ausência de alguém que parte; o contraste de sua presença nos faz sentir a sua ausência. Aos poucos acomoda-se em nós o desconforto dessa ausência e fica então a doce saudade.

34 Referências:


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