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CURSO DE DIETÉTICA APLICADA A TERCEIRA IDADE: DOENÇAS ÓSSEAS

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Apresentação em tema: "CURSO DE DIETÉTICA APLICADA A TERCEIRA IDADE: DOENÇAS ÓSSEAS"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO DE DIETÉTICA APLICADA A TERCEIRA IDADE: DOENÇAS ÓSSEAS
Mariana Quintaes Nutricionista Hospital Universitário Gafree e Guinle – Grupo Renascer Maio

2 OSTEOPOROSE

3 Epidemiologia Problema de saúde pública mundial. Estimativas:
-Aproximadamente 10 milhões de brasileiros sofrem com a doença, -2,4 milhões sofrem fraturas anualmente, -Cerca de 200 mil morrerão em decorrência de fraturas. 1 em cada 2 mulheres e 1 em cada 5 homens acima de 65 anos de idade  pelo menos uma fratura relacionada à osteoporose ao longo da vida.

4 O que é? Doença sistêmica progressiva caracterizada por diminuição
da massa óssea e deterioração da microarquitetura, levando à fragilidade do osso e ao risco de fraturas. Normalmente, a não ser nos ossos em crescimento, há equilíbrio entre deposição e perda óssea; na osteoporose existe desproporção entre essas atividades, com predomínio da última.

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6 Classificação Existem basicamente 2 tipos de osteoporose:
tipo I : acomete geralmente mulheres no período pós menopausa, onde ocorre perda de tecido ósseo devido à interrupção da produção de estrógenos. Associada a fraturas das vértebras e do rádio distal. tipo II : ocorre por volta dos 65 anos, sem distinção quanto ao sexo. Relacionada ao envelhecimento e aparece por deficiência crônica de cálcio, aumento da atividade do paratormônio e diminuição da formação óssea

7 Sintomas A doença progride lentamente e raramente apresenta
sintomas. Se não forem feitos exames, é percebida apenas quando surgem as primeiras fraturas, acompanhadas de dores agudas. A osteoporose pode provocar deformidades e reduzir a estatura do doente.

8 Diagnóstico Densitometria Óssea: exame que detecta perdas mínimas
da densidade mineral óssea. Deve ser realizado anualmente. -diagnóstico negativo para osteopenia e osteoporose: até -1.0 -diagnóstico positivo para osteopenia: entre -1,1 e -2.5 osteoporose: abaixo de -2,5

9 Fatores de risco Idade Avançada Sexo feminino Raça branca
Deficiência de estrogênio Histórico familiar Alimentação Baixa exposição solar Álcool Sedentarismo Baixo ou alto índice de massa corporal Tabagismo Amenorréia por exercícios

10 Complicações A maior complicação da osteoporose consiste de
fraturas que ocorrem principalmente no quadril, coluna, punho, costelas e fêmur, pela elevada fragilidade dos ossos. A maior complicação da osteoporose consiste de fraturas que ocorrem principalmente no quadril, coluna, punho, costelas e colo do fêmur, pela elevada fragilidade dos ossos.

11 Tratamento Terapia Nutricional Terapia Medicamentosa
Plano de Exercícios Físicos A massa óssea é dependente do aporte calórico, da ingestão de cálcio e vitamina D e da atividade física.

12 Terapia Nutricional A principal fonte de cálcio na dieta é o leite e seus derivados. 3 porções lácteas suprem as recomendações. Também está presente em vegetais, geralmente os verde escuros, como espinafre, agrião, brócolis e couve-manteiga. O consumo de frutas cítricas como laranja, acerola, limão e tangerina junto com os alimentos ricos em cálcio ajuda na absorção deste.

13 Terapia Nutricional Guia Alimentar para a População Brasileira (2005):
no mínimo três porções de leite e derivados diariamente. Três porções lácteas: 300ml de leite 30 gramas de queijo 300mL de iogurte

14 Terapia Nutricional Exposição solar até as 9 horas da manhã ou após as 16 horas é suficiente para se obter um bom aporte da vitamina D. Esta é sintetizada na pele pela ação dos raios solares ultravioleta e sofre transformações no fígado e rins para tornar-se ativa e ser utilizada, facilitando a absorção intestinal do cálcio e favorecendo a formação óssea. Nos indivíduos deficientes dessa vitamina, a suplementação pode ser necessária.

15 Terapia Medicamentosa
Os suplementos mais utilizados são de carbonato de cálcio. Estes contém 40% de cálcio elementar e devem ser ingerido às refeições, pois necessitam de meio ácido para serem absorvidos. Suplementos com citrato de cálcio são indicados para indivíduos com acloridria.

16 Plano de Exercícios Físicos
A realização de atividade física é um fator indispensável para melhorar o aproveitamento de cálcio. Aumenta a densidade mineral óssea, tornando mais lenta a perda óssea. Mas esta deve ser orientada e supervisionada por um profissional capacitado.

17 Cuidados... Deve-se usar calçados com sola de borracha;
Procurar apoio de bengala, quando for preciso melhorar a estabilidade da marcha; Tomar cuidado com pisos e calçados escorregadios; Evitar andar de meias; Usar barras de apoio e tapetes de borracha, no banheiro; Utilizar pequenas luzes de orientação para auxiliar a locomoção dentro de casa, à noite; Evitar tapetes e objetos que proporcionem tropeços; Melhorar as condições da visão.

18 OSTEOARTROSE

19 Epidemiologia Doença reumática mais prevalente. Aos 70 anos de idade:
-85% da população tem osteoartrose diagnosticável -100% apresentam alterações radiológicas compatíveis No Brasil, ocupa o terceiro lugar na lista dos segurados da Previdência Social que recebem auxílio-doença, ou seja, 65% das causas de incapacidade, estando atrás somente das doenças cardiovasculares e mentais.

20 O que é? Doença reumática degenerativa.
Caracteriza-se por apresentar alterações na cartilagem articular, dando origem a zonas de fibrilação e fissuração. Associada com dor e rigidez articular, deformidade e progressiva perda da função, afetando o indivíduo em múltiplas dimensões: do nível orgânico até o social.

21 Fatores de risco associados
Ocorre, predominantemente, no sexo feminino, entre os 40 e 50 anos, no período da menopausa. Também está relacionada à genética e esforços e movimentos repetitivos ao longo da vida. Complicações As maiores complicações se associam a quedas e fraturas, com diminuição da qualidade de vida.

22 Tratamento Nutricional
Atualmente as evidências têm gerado mais confiança em que redução de peso seja benéfica para pessoas com dor nos joelhos. DIETA + EXERCÍCIOS

23 ARTRITE REUMATÓIDE

24 Epidemiologia O que é? A prevalência aumenta com a idade
No Brasil, os poucos estudos realizados mostram uma prevalência da doença entre 0,2 e 1%. O que é? A artrite reumatóide é uma doença autoimune de etiologia desconhecida. Distúrbio inflamatório sistêmico crônico caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva a deformidade e destruição das articulações em virtude de erosões ósseas e da cartilagem. Pode afetar muitos tecidos e órgãos.

25 Fatores de risco associados
Tabagismo tem a propriedade de induzir o fator reumatóide. O sedentarismo e a obesidade podem estar inter relacionados na artrite reumatóide. A idade mais avançada e o sexo feminino também são importantes contribuintes.

26 Tratamento Nutricional
No caso de indivíduos que apresentem sobrepeso e obesidade, a redução de peso se faz necessária, para aliviar a dor. Em caso de baixo peso, este também deve ser contornado, com a recuperação do estado nutricional, atentando principalmente a recuperação de massa magra.

27 Obrigada!


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