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Aspectos Ecológicos da Doença de Chagas

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Apresentação em tema: "Aspectos Ecológicos da Doença de Chagas"— Transcrição da apresentação:

1 Aspectos Ecológicos da Doença de Chagas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PET-SAÚDE PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DOENÇA DE CHAGAS TUTOR: RICARDO SANTANA PRECEPTORA: ELKA CAMARGO Aspectos Ecológicos da Doença de Chagas

2 INTRODUÇÃO Ecologia: Entender sobre vários aspectos relacionados com a vida na terra. Doença de Chagas: Era primariamente uma enzootia. Com o avanço desordenado da colonização de áreas nativas, aliado à pobreza e às precárias condições de moradia e saneamento, a tripanossomíase americana tornou-se uma zoonose. O homem expôs-se ao ecossistema silvestre, alterou o equilíbrio ecológico e possibilitou a domiciliação de algumas espécies de triatomíneos.

3 Biogeografia A biogeografia de um parasito é relacionada aos seus hospedeiros e vetores, ou seja, a uma paisagem especifica que apresenta condições favoráveis a sua circulação.

4 Figura 1: Mapa da dispersão de T. cruzi I e T
Figura 1: Mapa da dispersão de T. cruzi I e T. cruzi II entre seus hospedeiros mamíferos que ocorrem nos biomas brasileiros.

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6 Teia Ecoepidemiológica .
“ A compreensão da teia Ecoepidemiológica da tripanossomíase pressupõe o entendimento dos principais aspectos biológicos e ecológicos dos triatomíneos e dos reservatórios, os quais permitem a formulação de explicações para a circulação e a perpetuação do Trypanosoma cruzi”.

7 VETORES:TRIATOMÍNEOS

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9 O Trypanosoma cruzi é um parasito de muitos hospedeiros capaz de infectar dezenas de espécies de mamíferos silvestres e domésticos . As aves e os vertebrados de sangue frio são refratários ao parasito. Esse flagelado encontra-se distribuído em todas as regiões fitogeográficas do país, sendo encontrado nos mais diversos nichos ecológicos contribuindo, em cada tipo de ecótopo, para formar modalidades distintas de focos naturais de transmissão.

10 Reservatório É um sistema ecológico complexo(formado por várias espécies) responsável pela manutenção de um parasito na natureza. Este sistema deve ser consistente e sempre considerado dentro de uma escala espaço-temporal único.

11 Silvestres:

12 Domésticos: Homem (H.sapiens sapiens) Cão( Canis familiaris)
Gato (Felis cattus) Cabra (Capra hyrcus) Ovelha (Ovis aries) Coelho (Oryctolagus cuniculis) Cobaia (Cavia porcellu) Rato ( Rattus novergicus)

13 Principais ecossistemas

14 Ecótopos Silvestres Os focos naturais da tripanossomíase nos quais ocorreria o seu ciclo selvático situam-se em distintos ambientes (1) Troncos das grandes árvores; (2) Copas das grandes árvores por exemplo, palmeiras , com significativa participação de aves com registro do envolvimento de Panstrongylus megistus; (3) Vegetação de cerrados e campos com envolvimento de marsupiais , carnívoros, tatu e roedores com relato de Triatoma sordida e Triatoma infestans associados a esses animais selvagens; (4) Ambientes subterrâneos (grutas, buracos no solo, sob pedras), destacando-se mamíferos como o tatu e espécies de triatomíneos (mormente Panstrongylus geniculatus); (5) Rios e lagos, nos quais tomam parte Eira barbara (irara), mamífero com hábitos aquáticos, cuja infecção natural já foi descrita.

15 Ecótopos domiciliares e peridomiciliares
“ A transmissão do T. cruzi ocorre, igualmente, em áreas peridomésticas e domésticas, as quais foram estabelecidas a partir de modificações dos hábitos humanos e animais. Ato contínuo à invasão desses ecótopos silvestres e construção de habitações que se tornaram propícias à domiciliação do vetor, o H. sapiens sapiens entrou em contato com o T. cruzi, havendo, assim, o surgimento da enfermidade humana.”

16 “ Os vetores vivem preferencialmente em casas de pau-a-pique, com coberturas de palhas, casas com paredes sem reboco. São também encontrados peridomiciliarmente em galinheiros, chiqueiros, estábulos e casas de madeira. São insetos noturnos, saindo tanto o macho quanto a fêmea e ninfas, à noite, para o repasto sanguíneo.”

17 DOMICILIAÇÃO TRIATOMÍNEA NO BRASIL
Triatoma brasiliensis brasiliensis Distribuição geográfica:MA,PI,CE,RN,PB,AL,SE,TO e GO.

18 Triatoma brasiliensis macromelasoma.
Distribuição geográfica:PE

19 Triatoma juazeirensis
Distribuição geográfica:BA

20 Triatoma petrochii Distribuição geográfica:RN,PE,BA e PB.

21 Triatoma infestans Distribuição geográfica:Nordeste de GO,Sudeste do PI,Sul do TO,Oeste da BA e nordeste do RS.

22 Triatoma sordida Distribuição geográfica:PI,PE,MT.MS,TO,GO,DF,BA,MG,SP,PR,SC e RS.

23 Triatoma pseudomaculata
Distribuição geográfica:PI,CE,RN,PB,PE,AL,TO,GO,DF,BA e MG

24 Panstrongylus megistus
Distribuição geográfica:PA,MA,PI,CE,RN,PB,PE,AL,SE,BA,MT,MS,TO,GO,DF,ES,MG,RJ,SP,PR,SC e RS.


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