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A utilização de tecnologias reprodutivas

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Apresentação em tema: "A utilização de tecnologias reprodutivas"— Transcrição da apresentação:

1 A utilização de tecnologias reprodutivas

2 O Intra Inseminação Uterina (IIU)
A intra inseminação uterina é o depósito de espermatozóides dentro do útero. É uma técnica simples, rápida (3 a 5 minutos) e praticamente indolor. É feita na sala de ecografia, não havendo necessidade de anestesia. Semelhante a uma coleta de preventivo, os espermatozóides são depositados através de um cateter que transpassa o colo do útero. Indicada nos casos de esterilidade de causa masculina; quando o muco da paciente não permite que os espermatozóides alcancem o útero; e naqueles casos de esterilidade sem causa aparente. É feito um controle de ovulação com uso de medicamentos para determinar o dia da ovulação e aumentar as possibilidades de sucesso. No dia da inseminação deve ser colhida uma amostra de sêmen (com 3 a 5 dias de abstinência sexual). Os espermatozóides são separados no laboratório. Depois de preparada a amostra é feita a inseminação propriamente dita.

3 O Intra Inseminação Uterina (IIU)
A inseminação artificial é uma técnica que consiste em preparar o sêmen em meio de cultura adequado, com o objetivo de melhorar a motilidade e a possibilidade dos espermatozóides fecundarem o óvulo. Normalmente a mulher é submetida a estimulação ovariana com medicamentos adequados, aumentando a oferta de óvulos, acompanhada por ultra-sonografia transvaginal. Após 14 dias é feito o teste de gravidez. Para esta técnica ser utilizada, é necessário que a paciente tenha no mínimo uma trompa normal e que o marido tenha pelo menos 05 milhões de espermatozóides móveis.

4 O Intra Inseminação Uterina (IIU)
Complicações: Infecção e reações alérgicas aos componentes do sêmen são reações raras. Gravidez pode não chegar ao final, existindo um risco de aborto espontâneo em cerca de 15% das gravidezes e 1% de ectópicos (gravidez fora do útero).

5 Fertilização in Vitro A fertilização in vitro tradicional é um procedimento onde os óvulos são retirados da mulher e colocados juntamente com os espermatozóides do seu parceiro para fecundar em laboratório. Após a fecundação, os embriões assim formados são mantidos em uma estufa, até que cheguem ao número ideal de células para que possam ser colocados então dentro do útero da paciente.

6 Fertilização in Vitro Trata-se de uma técnica que tem como diferença em relação à Inseminação artificial, o fato de necessitar colher o(s) óvulo(s) da mulher, após adequada estimulação ovariana. Esta coleta é feita sob anestesia, para melhor conforto da paciente. Na fertilização in vitro, muitas vezes denominada "Bebê de Proveta“, os embriões resultantes são transferidos para o útero aproximadamente 72 horas após a captação de óvulos.

7 Fertilização in Vitro Etapas:
Indução da ovulação, para estimular amadurecimento de vários óvulos. Monitorização do crescimento folicular com ecografia transvaginal. Coleta de óvulos por ecografia transvaginal (mediante analgesia, tempo médio minutos). Coleta do sêmen e capacitação espermática, no mesmo dia da coleta dos óvulos. Inseminação in vitro: identificação e classificação dos óvulos com posterior inseminação com o sêmen capacitado. Transferência de embriões para o útero materno, geralmente 3 dias após a fertilização. Suporte da fase lútea. Diagnóstico de gestação.

8 Fertilização in Vitro É uma técnica utilizada em casos de:
dano importante das trompas; endometriose moderada ou severa; número de espermatozóides baixos; infertilidade sem causa aparente; ou mesmo casos de mulheres que não estão conseguindo gravidez após o uso de técnicas mais simples de reprodução.

9 Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóides
O procedimento básico desta técnica é conhecido como micro manipulação, e começou a ser desenvolvido no início dos anos 90, com o objetivo de dar um “empurrãozinho" aos espermatozóides com pouca força de locomoção. Com o auxilio de um microscópio especial e de uma microagulha, o espermatozóide é injetado diretamente no interior do óvulo. Com essa técnica, basta que se tenha um único espermatozóide saudável para a fertilização tornar-se possível. Depois do procedimento em laboratório, a implantação segue os mesmos princípios da fertilização in vitro convencional. A ICSI pode ser utilizada por casais que tenham pouca quantidade ou baixa qualidade de espermatozóides; em casos de infertilidade sem causa aparente; ou mesmo quando houve falha de fertilização pela técnica convencional.

10 Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóides
O grande avanço da ICSI foi permitir que casos com graves anomalias espermáticas pudessem conseguir gravidez, uma vez que, através de uma agulha muito fina é injetado um único espermatozóide selecionado dentro de um óvulo. Também casos com falha de implantação se beneficiam com essa técnica, sendo hoje amplamente realizada para garantia de formar embriões para a transferência uterina. As etapas para a ICSI são: Indução da ovulação através de medicamentos; Desenvolvimento dos folículos ovarianos (monitoramento através de ultra-som); Coleta dos óvulos (no centro cirúrgico); União dos espermatozóides com os óvulos (laboratório); Fertilização e crescimento do embrião (laboratório); Transferência do embrião para o útero; Suporte da fase lútea; Teste de gestação.

11 ROSNI - Injeção Nuclear da Espermátide
Quando homens apresentam deficiência na maturação dos espermatozóides, uma outra técnica pode ser associada a ICSI. É a utilização da espermátide, uma forma imatura do espermatozóide, que apesar de não estar totalmente pronta para a fertilização espontânea, já contem carga genética necessária para a reprodução. Retirada diretamente do testículo com uma fina agulha, a espermátide é utilizada da mesma forma que o espermatozóide. Mesmo com alguns resultados positivos, tanto no Brasil quanto no exterior, devemos lembrar que esta técnica ainda está em experimentação e causa polêmica. Na França a técnica é proibida por não haver estudos que a utilização de uma célula imatura não traga danos aos futuros bebês. As chances de gravidez ainda estão em estudo, e não há custo já que a técnica está em caráter experimental.

12 GIFT - Transferência de gametas para as trompas:
A técnica é semelhante a utilizada na fertilização " in vitro" , com a diferença de que neste caso o processo de fertilização acontece no interior das trompas e não na estufa. Por meio da laparoscopia os óvulos são aspirados e colocados na trompa com os espermatozóides. Daí em diante o processo de fertilização segue seu caminho natural. Portanto é necessário que pelo menos uma das trompas seja saudável. Muitas vezes esta técnica é escolhida por casais que, por questões morais e religiosas, preferem que a concepção não ocorra no laboratório.

13 Bioética e Reprodução Humana
As tentativas de realizar procedimentos de reprodução medicamente assistida foram iniciadas no final do século XVIII. Em 1978 estes procedimentos ganharam notoriedade com o nascimento de Louise Brown, na Inglaterra, que foi o primeiro bebê gerado in vitro. Os aspectos éticos mais importantes que envolvem questões de reprodução humana são os relativos à: utilização do consentimento informado; a seleção de sexo; a doação de espermatozóides, óvulos, pré-embriões e embriões; a seleção de embriões com base na evidencia de doenças ou problemas associados; a redução embrionária; a clonagem; pesquisa e crio preservação (congelamento) de embriões. utilização destas técnicas de reprodução assistida em casais sem problemas de infertilidade. proteção do parceiro de uma mulher portadora do vírus HIV.

14 Sitegrafia Feliccità: Instituto de Fertilidade
BIOS: Centro de Medicina Reprodutiva Universidade Federal de Viçosa:


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